
Então novamente a luta entre luzes e trevas,
entre bom e mau, belo e feio, um tanto, um meio,
um pouco inteiro ou incompleto?
É a saga entre meu "eu" e outros "eus",
daqueles que assim como eu
- por certo -
nada sabem sobre si, a não ser a mera sombra
que se expressa, a partir de cada amanhecer.
E como alguém sentado sobre um iceberg,
com um remo, acredita, controlar a situação,
pensamos conduzir nossa vida com nossa própria mão.
entre bom e mau, belo e feio, um tanto, um meio,
um pouco inteiro ou incompleto?
É a saga entre meu "eu" e outros "eus",
daqueles que assim como eu
- por certo -
nada sabem sobre si, a não ser a mera sombra
que se expressa, a partir de cada amanhecer.
E como alguém sentado sobre um iceberg,
com um remo, acredita, controlar a situação,
pensamos conduzir nossa vida com nossa própria mão.
Sofremos; antes, com nossas próprias ações,
pior ainda, com as nossas decisões.
O que outrora parecia bem, hoje vem a ser mal,
porque a consciência ainda se alimenta do fruto,
cuja árvore é fonte dos dois.
Mas o que acontece depois?
Para quem não tem o olhar renovado,
ver o novo é impossível.
A consciência é como um vidro embaçado
por substâncias gordurosas
que nos impedem julgar
com alguma precisão;
é a trave que em nosso olho, nos faz ver somente o cisco,
mas, no olho do semelhante;
- no nosso não.
E como se livrar dessa ilusão incessante?
Como ter domínio real sobre a situação?
Pode ser mais simples do que pareça.
- É preciso que a gente pereça,
mergulhando em um novo estado de ser.
Nos tornando Nova Pessoa,
com novo agir, pensar e viver,
sem vícios, nem manchas
ou marcas em nosso querer.
- Com uma nova maneira de ver.
Nova criação obter,
oriunda de outra fonte,
que o mundo desconhece
e não crê.
Sabendo que tudo passa,
menos esse novo vir a ser,
nascido do próprio Deus,
que antes Se encarnou, viveu, morreu
mas também ressuscitou
e nos deixou o rico legado:
- que nos difere de toda massa -
pior ainda, com as nossas decisões.
O que outrora parecia bem, hoje vem a ser mal,
porque a consciência ainda se alimenta do fruto,
cuja árvore é fonte dos dois.
Mas o que acontece depois?
Para quem não tem o olhar renovado,
ver o novo é impossível.
A consciência é como um vidro embaçado
por substâncias gordurosas
que nos impedem julgar
com alguma precisão;
é a trave que em nosso olho, nos faz ver somente o cisco,
mas, no olho do semelhante;
- no nosso não.
E como se livrar dessa ilusão incessante?
Como ter domínio real sobre a situação?
Pode ser mais simples do que pareça.
- É preciso que a gente pereça,
mergulhando em um novo estado de ser.
Nos tornando Nova Pessoa,
com novo agir, pensar e viver,
sem vícios, nem manchas
ou marcas em nosso querer.
- Com uma nova maneira de ver.
Nova criação obter,
oriunda de outra fonte,
que o mundo desconhece
e não crê.
Sabendo que tudo passa,
menos esse novo vir a ser,
nascido do próprio Deus,
que antes Se encarnou, viveu, morreu
mas também ressuscitou
e nos deixou o rico legado:
- que nos difere de toda massa -
Nossa consciência desperta,
e não devassa;
que reconhece o que foi danificado.
E como filho perdido, grita, desolado:
- Aqui estou! Sofrendo, feito um poeta cansado...
Ferido, maltrapilho e maltratado,
querendo só estar ao seu lado,
em paz, livre de todo grilhão,
da luta que pelo sim,
alimenta a existência do não.
E então,
de novo contemplar a alegria,
mesmo vivendo entre a multidão,
perceber o fim de todo o conflito
ao sentir que o pai nos deu a mão.
E com Ele seguimos,
- sem remos...
e não devassa;
que reconhece o que foi danificado.
E como filho perdido, grita, desolado:
- Aqui estou! Sofrendo, feito um poeta cansado...
Ferido, maltrapilho e maltratado,
querendo só estar ao seu lado,
em paz, livre de todo grilhão,
da luta que pelo sim,
alimenta a existência do não.
E então,
de novo contemplar a alegria,
mesmo vivendo entre a multidão,
perceber o fim de todo o conflito
ao sentir que o pai nos deu a mão.
E com Ele seguimos,
- sem remos...
Mas,com total domínio sobre tudo,
porque ouvimos o falar do Pai, que nunca nos deixa a sós.
Ele agora nos conduz, nos guarda e orienta.
É Ele também que nos sustenta,
e diante da situação atroz, temos um irmão,
com todo poder e autoridade,
que sempre intercede por nós:
- É Jesus, o último, e o primeiro,
o único verdadeiro a quem devemos almejar.
E enquanto nosso resgate ocorre,
eu lhe socorro, você me socorre
porque Jesus vai voltar;
e quando nos encontrar,
cuidando um do outro, assim,
nos dirá:
- Entrem, o reino é isso mesmo,
é mais que um viver a esmo,
com lutas ou contradições.
Está acima das caídas emoções,
pensamentos que vos atam em nós
e atitudes que lhes calam a voz...
O reino que procuras,
- de fato -
porque ouvimos o falar do Pai, que nunca nos deixa a sós.
Ele agora nos conduz, nos guarda e orienta.
É Ele também que nos sustenta,
e diante da situação atroz, temos um irmão,
com todo poder e autoridade,
que sempre intercede por nós:
- É Jesus, o último, e o primeiro,
o único verdadeiro a quem devemos almejar.
E enquanto nosso resgate ocorre,
eu lhe socorro, você me socorre
porque Jesus vai voltar;
e quando nos encontrar,
cuidando um do outro, assim,
nos dirá:
- Entrem, o reino é isso mesmo,
é mais que um viver a esmo,
com lutas ou contradições.
Está acima das caídas emoções,
pensamentos que vos atam em nós
e atitudes que lhes calam a voz...
O reino que procuras,
- de fato -
sempre esteve dentro...
Em vós!
Fábbio Kostta
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