
“…situação que nem dá pra nois ficar conversado a caminhada aqui pelo telefone, mano. Mas o PT, ele tinha uma linha de diálogo com nois cabulosa, mano”
Em áudio oriundo de um grampo legal, ou seja com autorização judicial, autêntico, sem edições ou frases pinçadas, um dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital), a maior, mais organizada, mais poderosa e mais letal quadrilha criminosa do País (o PT, agora, ficou com inveja, hehe…) diz que: “Esse MORO aí, esse cara é um filha da puta, mano. Esse cara aí é um filha da puta mesmo, mano. Ele veio pra atrasar”.
No mesmo áudio, o meliante, que comanda parte das movimentações financeiras da organização criminosa, se refere a Moro e ao PT: “Ele começou a atrasar quando foi pra cima do PT. Pra você ver, o PT com nois tinha diálogo. O PT tinha diálogo com nois cabuloso”.
Pois é. Você não viu tal diálogo estampado na manchete da Folha de São Paulo ou do Portal UOL. Você não viu a Veja on Line noticiar o caso de amor entre o PT e o PCC. Você não ouviu Gilmar Mendes dar piti nos microfones nem pedir a cabeça de ninguém. Que eu tenha lido, apenas o Estadão noticiou devidamente o que todos já sabemos há milênios: o PT sempre está do lado do crime.
Já escrevi sobre isso inúmeras vezes. Já listei exemplos da proximidade dessa gente com traficantes, assassinos e afins. Já apontei o pronto-socorro que políticos petistas sempre dão a suspeitos, como recentemente ao tal Glenn Greenwald, receptador de mensagens roubadas, ou a bandidos condenados como Lula da Silva e Zé Dirceu.
Quando me perguntam como — e por que — consegui votar em Jair Bolsonaro no segundo turno (no primeiro fiz campanha e votei em Henrique Meirelles), fatos como esse facilitam minha vida e minha resposta. Não votar, ou melhor, combater vigorosamente o PT, é questão de caráter, de decência, de moralidade. No limite, de… sobrevivência. O faço com gosto!
O PT, quando não está ele próprio delinquindo, está sempre ajudando alguém a delinquir. É da sua gênese. Tá no seu DNA! Simples assim.
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