De acordo com Crivella, a prefeitura tenta rmar um convênio com o governo federal para reabrir 95 leitos no
Hospital Ronaldo Gazzola, em Acari. “A curva não está caindo como esperávamos”, armou. Por conta desse “erro
de cálculo”, o prefeito anunciou que não vai liberar mais “absolutamente nada” pelo menos até 1º de outubro,
quando está prevista a última fase de exibilização das atividades no Rio.
‘Saí de casa rapidinho’: as desculpas de quem vai às ruas sem proteção
O recado tinha endereço certo: administradores de salas de teatro e cinema da cidade, que pediram a liberação da
venda de alimentos e bebidas em seus estabelecimentos – na última segunda (14), um decreto municipal autorizou
a volta dessas atividades culturais, mas sem a comercialização de pipocas, balas e refrigerantes. “Os empresários
alegaram que sem esse comércio o negócio deles ca inviável economicamente, mas constatamos que ainda não é a
hora”, disse o superintendente da Vigilância Sanitária, Flávio Graça.
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O clima era até de certo mau humor em toda a equipe, e ao ser perguntado por um jornalista se teria uma previsão
para a volta às aulas, Crivella foi lacônico: “Não, senhor”. E encerrou a entrevista.
FONTE:https://vejario.abril.com.br/
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