Hope Notícias: Covid19

Comunicado

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terça-feira, 11 de janeiro de 2022

segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

Deltacron: Cepa mista de Delta e Ômicron é encontrada no Chipre A variante é mais incidente em pacientes hospitalizados

 

25 casos da nova variante foram identificados Foto: Freepik

Uma nova variante do coronavírus foi encontrada no Chipre, país do Oriente Médio. Segundo o especialista Leondios Kostrikis, ao menos 25 pessoas estão infectadas pela cepa batizada como Deltacron, uma combinação entre as variantes Ômicron e Delta.

Segundo Kostrikis, que é professor de ciências biológicas da Universidade de Chipre e chefe do Laboratório de Biotecnologia e Virologia Molecular, a cepa possui assinaturas genéticas semelhantes às da Ômicron dentro dos genomas da Delta. A maioria dos casos registrados da Deltacron é em pacientes hospitalizados..

– Veremos no futuro se essa cepa é mais patológica ou contagiosa, ou se prevalecerá sobre a variante Delta e a variante Ômicron – disse o professor.

Apesar das preocupações, Kostrikis acredita que a Deltacron não conseguirá se espalhar em grande escala, devido ao alto potencial de contágio da Ômicron..

fonte:https://pleno.news/

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Cidades retomam quarentena e toque de recolher no Brasil Medida ocorre devido ao avanço da Covid-19 no país

 máscaras e álcool

Com crescimento da Covid, cidades retomam quarentena e toque de recolher no País Foto: Wichai Bopatay/Pixabay

Com o aumento de casos de Covid-19, o país já tem as primeiras cidades retomando a quarentena e o toque de recolher para reduzir a transmissão do vírus. No interior de São Paulo, a quarentena entrou em vigor nesta sexta-feira (7,) em Amparo, e outras três cidades – Tupã, Orlândia e Capivari – reeditaram algumas das restrições que vigoraram no auge da pandemia.

No estado de Mato Grosso do Sul, a cidade de Ribas do Rio Pardo é a primeira a decretar toque de recolher.

Em Amparo, bares e restaurantes passaram a fechar às 22 horas. Festas, comemorações e reuniões estão proibidas e o desrespeito será punido com multas de até 6 mil reais. O decreto, publicado no jornal oficial do município, proíbe o consumo de bebidas alcoólicas em locais abertos, com calçadas e vias públicas. A medida vigora até o dia 31 deste mês. A cidade, que fica na região turística conhecida como Circuito das Águas, na região de Campinas, é muito procurada nesta época do ano.

Conforme a prefeitura, foram registrados 1.480 atendimentos na rede pública do município nos últimos três dias e 194 pessoas estão em tratamento contra a Covid-19, número 1.112% maior de casos em tratamento do que na semana passada. O registro diário de casos positivos saltou de 12 no dia 28 de dezembro para 130 no dia 5 de janeiro. Ainda segundo a prefeitura, a circulação simultânea das variantes Delta e Ômicron poderá colapsar o sistema de saúde.

O decreto proíbe qualquer atividade que possa acarretar aglomeração em espaço público ou privado, incluindo festas, eventos e jogos com ou sem acesso ao público em geral. Neste final de semana, ainda serão permitidos eventos em buffet, mas sem baladas ou pistas de dança. Todas as atividades comerciais com atendimento presencial terão de ser encerradas às 22 horas, com tolerância de uma hora para quem estiver no interior do estabelecimento.

Quem for flagrado consumindo bebidas alcoólicas após as 23 horas em ruas, praças e parques será multado em R$ 1,5 mil. Caso haja grupo de pessoas, o fornecedor da bebida receberá multa de R$ 3 mil. A locação de imóveis para temporada, veraneio, eventos e festas, bem como aglomerações em imóveis residenciais de pessoas que não pertencem ao núcleo familiar renderão multa de R$ 6 mil para o proprietário e R$ 3 mil para o locatário.

A fiscalização será feita pela Vigilância Sanitária com apoio da Guarda Civil Municipal e forças policiais. Ainda segundo o decreto, o comitê de enfrentamento à Covid-19 poderá adotar novas medidas caso haja aumento significativo na ocupação hospitalar – enfermaria e UTI – em Amparo.

A prefeitura de Orlândia, na região de Ribeirão Preto, proibiu festas e confraternizações em salões, chácaras, buffets e clubes até o dia 21 de janeiro. O decreto reforça a obrigatoriedade no uso da máscara e recomenda que as pessoas só saiam de casa para atividades essenciais. As vigilâncias sanitárias e epidemiológicas aplicará penalidades que vão de multa à suspensão das atividades em caso de descumprimento. Conforme o prefeito Sérgio Bordin Júnior (MDB), a medida tem o objetivo de desacelerar a proliferação do coronavírus. A cidade registrou grande aumento de casos nos últimos dias.

Em Capivari, a prefeitura cancelou todas as atividades culturais previstas para janeiro, além do carnaval de 2022, devido ao aumento recente nos casos de gripe e de Covid-19. Eventos privados que podem gerar aglomerações não serão autorizados. A Santa Casa local, referência no tratamento da Covid-19, suspendeu as visitas familiares a pacientes internados. O boletim médico será passado à família por telefone.

Após confirmar o primeiro caso da variante Ômicron, a prefeitura de Tupã publicou decreto retomando a obrigatoriedade de verificação de temperatura corporal na entrada dos estabelecimentos comerciais. Pessoas com temperatura indicativa de estado febril terão o acesso vedado. O decreto determinou a volta da fiscalização do uso de máscara e da disposição de álcool gel em todos os espaços de acesso público, inclusive nas igrejas e templos. A cidade do oeste paulista registrou 178 casos positivos de Covid-19 em dois dias.

Toque de recolher
Decreto publicado nesta sexta retomou o toque de recolher em Ribas do Rio Pardo (MS), devido ao aumento nos casos de Covid-19 e de influenza. A cidade é a primeira do país a adotar a medida nesta nova onda da pandemia. O prefeito João Alfredo Soares (PSol) disse que a medida é pela saúde e segurança da população, já que 2,5 mil pessoas de várias regiões do país trabalham na construção de uma fábrica de celulose, morando em acampamentos. Após as festas do fim de ano, foram confirmados 100 novos casos de Covid.

As pessoas estão proibidas de sair de casa, a não ser em casos de necessidade justificada, de segunda a quinta-feira, das 22 horas às 5 da manhã. Às sextas, sábados e domingos, o toque de recolher vigora das 23 às 5 horas. O governo do Mato Grosso do Sul informou que o comitê do Programa de Segurança da Economia e da Saúde (Prosseguir) irá anunciar novas medidas restritivas contra a Covid-19, válidas para todo o estado, na segunda-feira, 10. No boletim divulgado na manhã desta sexta, o estado registrou 947 novos casos.

– Estamos colhendo o fruto amargo das aglomerações de fim de ano – disse a secretária-adjunta de saúde Christinne Maymone.

No Ceará, o governador Camilo Santana (PT) decidiu suspender todos os eventos de pré-carnaval e carnaval em espaços públicos por um mês. Já outros eventos festivos e sociais, como casamentos e formaturas, terão capacidade reduzida de público. Serão até 250 pessoas em ambientes fechados para eventos festivos, sociais e corporativos, podendo ser até o dobro em ambientes abertos. A decisão reduziu em 10 vezes a capacidade atual, de 2,5 mil pessoas em locais fechados e até 5 mil em áreas abertas.

A prefeitura de Curitiba prorrogou por sete dias as medidas restritivas já adotadas devido à pandemia, entre elas a que proíbe o consumo de bebidas alcoólicas em vias públicas. O prazo de revisão diminuiu, já que anteriormente as medidas eram revistas a cada 14 dias. Segundo a Secretaria da Saúde, os números recentes de Covid-19 apontam a necessidade de reavaliação em prazo inferior ao que era adotado. Na capital paranaense, a média móvel de casos subiu quase 600% nas duas últimas semanas.

fonte:https://pleno.news/

*AE


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segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

PR: Advogada morre vítima de infarto aos 48 anos de idade OAB Paraná lamentou falecimento de Patrícia de Barros Correia Casillo

 

Advogada Patrícia de Barros Correia Casillo Foto: Reprodução/Print de vídeo do Facebook/Casillo Advogados - Sociedade de Advogados

A advogada paranaense Patrícia de Barros Correia Casillo, sócia do Escritório Casillo Advogados, morreu vítima de um infarto. Ela tinha 48 anos e faleceu no último sábado (1º).

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Paraná (OAB-PR) lamentou a morte de Patrícia. Segundo uma nota publicada pelo órgão, a profissional “integrou a Comissão de Sociedades de Advogados por quatro gestões (2007-2009, 2013-2016, 2016-2018 e 2019-2021)”.

Leia, abaixo, a nota da OAB-PR:

OAB Paraná lamenta o falecimento da advogada Patrícia Casillo

A OAB Paraná registra, com profundo pesar, o falecimento da advogada Patrícia de Barros Correia Casillo, 48 anos, ocorrido neste sábado, 1º de janeiro de 2022, em decorrência de um infarto.

Filha do advogado João Casillo e da advogada e ativista cultural Regina de Barros Correia Casillo, Patrícia graduou-se em Direito na Universidade Federal do Paraná (UFPR), em 1996, e estava inscrita na OAB Paraná sob o número 22.765.

Na OAB Paraná, Patrícia integrou a Comissão de Sociedades de Advogados por quatro gestões (2007-2009, 2013-2016, 2016-2018 e 2019-2021).
Neste momento de dor, a seccional manifesta sua solidariedade aos pais, familiares e amigos.

 .

fonte:https://pleno.news/

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segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

Israel inicia estudo sobre efeitos da quarta dose da vacina contra Covid Seis mil pessoas receberão mais um reforço do imunizante da Pfizer

 

Uma quarta dose da vacina contra a Covid-19 da Pfizer começou a ser aplicada em seis mil pessoas, incluindo 150 profissionais da saúde, no hospital Sheba de Israel nesta segunda-feira (27). A ação faz parte de um estudo clínico inédito que pretende verificar a eficácia e a necessidade de mais um reforço do imunizante para controlar a infeccção pelo Sars-CoV-2 e suas variantes.

Israel, país do Oriente Médio localizado às margens do Mar Mediterrâneo,  relatou 1.118 casos confirmados da Ômicron, de rápida disseminação, com o número de pessoas infectadas dobrando a cada dois dias.

Um painel de especialistas do Ministério da Saúde local recomendou a aplicação de uma quarta dose da Pfizer nos israelenses com 60 anos ou mais que receberam uma injeção de reforço há pelo menos quatro meses.

O reforço ainda não foi aprovado por Nachman Ash, diretor-geral do ministério. Segundo ele, está acontecendo um debate público para checar se há informações científicas suficientes disponíveis para justificar um novo impulso de reforço. De acordo com jornais israelenses, Ash deve tomar uma decisão ainda nesta semana. 

 De acordo com a imprensa, Naftali Bennett, primeiro-ministro, pretendia começar a aplicação das doses adicionais o mais rápido possível, mas reconheceu que o diretor-geral do ministério tem a palavra final sobre o assunto.

Os 150 profissionais da área médica de Sheba que participarão do teste receberam injeções de reforço até 20 de agosto.

 

Com informações: R7 e Reuters / Foto: Agência Brasil - EBC (27.12.21)

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segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

87% dos brasileiros são contra festas de Carnaval em 2022, afirma pesquisa Somente 9% se dizem favoráveis a que suas cidades comemorem o feriado, aponta PoderData.





Ferran Feixas | Unsplash


Uma pesquisa realizada pelo instituto PoderData aponta que 87% dos brasileiros são contrários à realização do Carnaval em 2022 em suas respectivas cidades.

De acordo com a sondagem, que ouviu mais de 3 mil pessoas em 489 municípios das 27 unidades federativas, apenas 9% disseram ser favoráveis, enquanto 4% não souberam responder.

De acordo com o PoderData, “é a primeira vez que o levantamento faz essa pergunta aos entrevistados”. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual para mais ou para menos.

O levantamento ocorre em um momento que o país enfrenta clima de incerteza em relação ao surgimento da variante Ômicron, que ainda é motivo de diversas dúvidas, até mesmo para a comunidade científica.
fonte:https://www.conexaopolitica.com.br/
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segunda-feira, 29 de novembro de 2021

África do Sul superará 10 mil casos diários de Covid nesta semana Estimativa foi feita pelo epidemiologista Salim Abdool Karim em entrevista coletiva do ministério da Saúde local



Passageiros no terminal de embarque internacional em aeroporto de JoanesburgoDIMITRI KORCZAK/AFP - 27.11.2021

A África do Sul, onde a variante Ômicron foi detectada pela primeira vez, vai superar 10 mil novos casos diários de coronavírus ao fim desta semana, prevê o epidemiologista Salim Abdool Karim.

A estimativa foi feita durante uma entrevista coletiva do ministério da Saúde local. O especialista também prevê que "em duas ou três semanas" o país deve começar a observar uma situação preocupante nos hospitais..

Os cientistas anunciaram na última quinta-feira (25) a detecção da variante Ômicron na África do Sul. Essa nova forma de Covid-19 apresenta "um risco muito elevado" para o mundo, alertou a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Ainda há muitas incógnitas sobre a nova variante, especialmente sobre sua virulência e transmissibilidade. .

De acordo com as primeiras observações, cientistas acreditam que as vacinas anti-Covid atuais continuarão sendo eficazes contra as formas graves da doença, disse Abdool Karim..

"Não devemos entrar em pânico. Já vivemos isto", insistiu o ministro da Saúde, Joe Phaahla, ao recordar que o país já enfrentou a propagação das variantes Beta e Delta. "Nos próximos dias e semanas, nossos cientistas terão as respostas", acrescentou.

O anúncio da detecção da nova variante provocou pânico e, em poucas horas, diversos países decidiram fechar o território aos viajantes procedentes do sul da África..

FONTE:https://noticias.r7.com/
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sexta-feira, 26 de novembro de 2021

Sorocaba identifica variante do coronavírus semelhante à sul-africana Segundo dados iniciais, o paciente infectado não tem histórico de viagem para a África do Sul nem teve contato com pessoas que estiveram no país, portanto existe a possibilidade de que a nova variante identificada seja uma evolução da P.1

 

O governo de São Paulo confirmou, nesta quarta-feira (31/3), a identificação de uma nova variante semelhante à originária na África do Sul. O paciente infectado pela nova variante, que ainda é estudada, é morador de Sorocaba (SP) e não tem histórico de viagem à África do Sul, nem teve contato com pessoas que estiveram no país. Portanto, segundo as autoridades, existe a possibilidade de que a nova variante identificada seja uma evolução da P.1, variante originária no Amazonas.

“É uma variante assemelhada à variante da África do Sul, embora não haja histórico de viagem ou de contato com viajantes da África do Sul, portanto existe a possibilidade de que seja uma evolução da nossa P.1 para essa nova mutação da África do Sul”, afirmou o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, em coletiva de imprensa. 

Apesar de se parecer com a variante da África do Sul, a nova cepa identificada em Sorocaba tem 'algumas assinaturas' diferentes da variante original da África do Sul, segundo Covas, o que indica uma provável origem local mesmo a partir da variante P.1.

A variante P.1, originária no Amazonas, em pouco mais de quatro meses desde a aparição, já responde, em algumas cidades do Brasil, pela maior parte dos novos casos registrados. Para combater a evolução da P.1 e de outras linhagens, as medidas de proteção continuam sendo necessárias. Distanciamento, uso correto de máscaras, ventilação correta dos ambientes e uma rápida vacinação são as estratégias.

Vacinas

Apesar de não haver indícios de que a P.1 não seja combatida pelas atuais vacinas que são aplicadas na população brasileira, o mesmo não ocorre em relação à variante africana. A preocupação é que estudos apontam para uma ineficiência de vacinas para combater a linhagem da África do Sul, como é o caso da vacina de Oxford. Por isso, o governo federal chegou a proibir voos vindos do país africano ao Brasil, a fim de impor uma barreira de entrada do vírus.

Mas há relatos da presença variante africana, confirmada, pela primeira vez, na Bahia, no início de janeiro deste ano. Segundo a Secretaria de Saúde do estado, se tratou de um caso de reinfecção, o primeiro confirmado por sequenciamento genético, em uma mulher de 45 anos residente em Salvador. "Foi observada, na sequência genética do vírus presente no segundo episódio, a mutação E484K, que é uma mutação identificada originalmente na África do Sul", dizia o comunicado.

O contágio, no entanto, teria ocorrido em outubro de 2021. "Para além do sequenciamento genético foram realizados outros exames, a exemplo da quantificação de anticorpos anti-SARS-CoV-2, coletados em momentos distintos do caso em questão", completou a nota da secretaria. As duas amostras agrupam-se em dois lados distintos e pertencem a duas sublinhagens diferentes: B.1.1.33, a amostra da primeira coleta, e B.1.1.248, a amostra da segunda coleta..

Fonte:https://www.correiobraziliense.com.br/

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OMS alertada para nova variante com "elevado número de mutações" na África do Sul. "Motivo de preocupação" A variante B.1.1.529 tem um número "extremamente elevado" de mutações, de acordo com cientistas sul-africanos, o que é "motivo de preocupação", admite virologista. Além da África do Sul, outros casos foram relatados no vizinho Botsuana e em Hong Kong.


© D.R.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) foi alertada para a "ocorrência de uma nova variante de covid-19" na África do Sul e Botsuana, com "elevado número de mutações", anunciou esta quinta-feira a diretora da OMS para África, Matshidiso Moeti.

"Fomos alertados ontem (quarta-feira) para a ocorrência de uma nova variante de covid-19, que a OMS classifica como variante em monitorização, a B.1.1.529, acerca da qual precisamos de obter mais informação", indicou a responsável na conferência de imprensa semanal da organização através da internet.

Moeti destacou que "é importante saber até que ponto esta variante se encontra em circulação na África do Sul e no Botsuana" e que a organização está igualmente muito atenta ao que se conseguir saber sobre as "características deste vírus", que está agora no centro das preocupações dos laboratórios de análise e investigação dos daqueles países.

"Há uma preocupação de que apresenta um elevado número de mutações na proteína 'spike' (usada pelo coronavírus para entrar nas células), que poderá ter implicação no seu grau de infecciosidade", acentuou Moeti.

"Todas as medidas colocadas no terreno têm de ser reforçadas"

"Isto significa que todas as medidas colocadas no terreno têm de ser reforçadas, incluindo a aceleração da vacinação, em particular das populações mais vulneráveis", rematou a diretora da OMS para África.

De acordo com o jornal The Guardian, esta variante apresenta 32 mutações na proteína "spike", a parte do vírus que a maioria das vacinas usa para proteger o sistema imunológico contra a covid-19.

Tom Peacock, virologista do Imperial College em Londres escreveu no Twitter que o "incrivelmente alto número de mutações na proteína spike sugere que a variante pode ser verdadeiramente preocupante".

"Infelizmente, detetámos uma nova variante que é motivo de preocupação na África do Sul", disse o virologista Tulio de Oliveira, numa conferência de imprensa online.

A variante B.1.1.529 tem um número "extremamente elevado" de mutações, de acordo com cientistas sul-africanos que já tinham detetado a variante Beta, contagiosa.

Nesta fase, os cientistas não têm a certeza da eficácia das vacinas anti-covid-19 contra esta nova forma do vírus.

O aparecimento desta variante é provavelmente a razão do aumento "exponencial" das infeções nas últimas semanas, segundo o ministro da Saúde, Joe Phaahla, que participou na conferência de imprensa.

Outros casos foram relatados no vizinho Botsuana e em Hong Kong, numa pessoa que regressava de uma viagem à África do Sul.

"África tem que manter o nível de alerta, à medida que vemos o aumento dos casos na Europa"

A diretora da OMS para África afirmou que o número de novos casos de infeção se tem mantido relativamente estável nas últimas duas semanas, mas "África tem que manter o nível de alerta, à medida que vemos o aumento dos casos na Europa".

"Vamos voltar a entrar num período de maior deslocação da população com as festas do Natal e fim do ano, que originou um aumento de casos de infeção em dezembro último", recordou.

Por outro lado, chamou a atenção, "estamos já a assistir a um aumento de novos casos na África Austral, com um aumento de 48% de novos casos de infeção na última semana, em comparação com a semana anterior".

Esta tendência sucede a um período de 18 semanas de declínio sustentado de novos casos, com uma ligeira curva ascende apenas na África do Sul.

"Sabemos que a vacina é a nossa melhor proteção, mas enquanto muitos países desenvolvidos apresentam taxas de vacinação na ordem dos 60%, apenas pouco mais de 7% da população africana se encontra com a vacinação completa, apesar do aumento recente da receção de vacinas pelo continente", voltou a sublinhar a responsável.

A conferência de imprensa desta semana teve como foco o estado de vacinação entre os profissionais de saúde no continente, a grande maioria dos quais não se encontra vacinada, estando, por conseguinte, exposta à infeção severa de covid-19. "Isto coloca em causa não apenas a saúde destes funcionários como dos pacientes ao seu cuidado", sublinhou Moeti.

Os dados da OMS, com base em informação recolhida em 25 países africanos, apontam para que apenas pouco mais de 1 em 4 funcionários de saúde (27%) estão totalmente protegidos. Este número compara com uma taxa de proteção acima dos 80% no caso dos funcionários de saúde em países com economias mais desenvolvidas, ilustrou a diretora regional da OMS.

"À medida que o continente ultrapassa os constrangimentos no acesso às vacinas, é crucial que estes problemas sejam solucionados", sublinhou.

O mau registo na vacinação dos funcionários de saúde é parcialmente atribuído ao mau funcionamento dos sistemas, em especial nas áreas rurais.

"A desconfiança em relação às vacinas é também um desafio a ultrapassar. Estudos recentes concluíram que apenas 40% dos funcionários de saúde tinham a intenção de ser vacinados no Gana, e menos de 50% na Etiópia", exemplificou Matshidiso Moeti.

A preocupação sobre a segurança das vacinas e sobre os efeitos secundários foram identificadas como as principais razões de hesitação.

A África do Sul é oficialmente o país mais afetada pela pandemia do continente, com mais de 2,9 milhões de casos e mais de 89 600 mortes..

fonte:https://www.dn.pt/internacional/oms

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quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Anvisa aprova dose de reforço da Pfizer com intervalo de seis meses Agência foi na contramão do Ministério da Saúde e recomendou um esquema homólogo, ou seja, apenas para pessoas que completaram o esquema primário com essa vacina

 

A dose de reforço da Pfizer deve ser aplicada pelo menos seis meses após a segunda

A área técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quarta-feira, 24, a inclusão da dose de reforço contra a Covid-19 na bula da vacina da Pfizer em pessoas com mais de 18 anos. A administração da dose adicional deve ser realizada após, pelo menos, seis meses da segunda. A indicação de reforço aprovada pela Anvisa é de uso homólogo, ou seja, para pessoas que receberam a vacina da Pfizer na primeira imunização, indo na contramão da recomendação do Ministério da Saúde, que sugeriu um esquema heterólogo em que a dose adicional fosse diferente da utilizada na ciclo vacinal primário.

Outra alteração realizada pela agência é o intervalo entre o esquema primário e a dose adicional. A Anvisa recomenda que o reforço seja administrado pelo menos seis meses após a segunda dose, enquanto a Saúde apresentou em nota técnica um período menor, de cinco meses. Para a decisão, Anvisa analisou dados e estudos apresentados pela farmacêutica e concluiu que as evidências científicas demonstram segurança e eficácia para a aplicação da dose adicional. O pedido havia sido enviado pela Pfizer à Anvisa em 28 de setembro..

Com a aprovação, empresa deve firmar um termo de compromisso, com a apresentação de dados clínicos adicionais sobre eficácia, imunogenicidade e segurança da dose de reforço; plano de gerenciamento de risco com inclusão da dose de reforço e dados de efetividade e de segurança de “vida real”. A decisão foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira. A agência esclareceu que a aprovação da terceira não passa por votação dos diretores, pois trata-se de uma vacina já registrada, portanto, uma decisão exclusiva da área técnica.

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segunda-feira, 18 de outubro de 2021

DESTRUINDO O ARGUMENTO QUE O TRATAMENTO PREVENTIVO NAO FUNCIONA E DESTRUINDO A NARATIVA DE UM REPORTE

DESTRUINDO O ARGUMENTO QUE O TRATAMENTO PREVENTIVO NAO FUNCIONA E DESTRUINDO A NARATIVA DE UM REPORTE BABACA PROVAVELMENTE APOIADOR DO SOCIALISMO




 

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terça-feira, 14 de setembro de 2021

Anvisa autoriza uso de mais um medicamento contra a Covid-19 Indicação é para casos leves e moderados da doença

 

Fachada do edifício sede da Anvisa Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo

Nesta quarta-feira (8), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o uso emergencial do medicamento Sotrovimabe para tratar a Covid-19. Com este, o número de medicamentos aprovados pelo órgão brasileiro já chega a cinco.

O Sotrovimabe atua contra a proteína spike do novo coronavírus, a fim de impedir a ligação e a entrada do vírus nas células humanas. A medicação, porém, é indicada apenas para pessoas acima de 12 anos que estiverem com a Covid-19 de forma leve a moderada. Isto significa que pessoas hospitalizadas pela doença não devem receber o medicamento.

Segundo o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes, grávidas e lactantes com Covid-19 devem ter “cautela” quanto à medicação. O grupo deverá submeter-se à indicação médica para fazer o uso do Sotrovimabe.

A diretora da Agência, Meiruze Freitas, disse que a função do medicamento é evitar que a doença evolua para um estado grave e, com isso, reduzir o número de hospitalizações e de mortes.

O Sotrovimabe deve ser aplicado somente em hospitais, de forma intravenosa, em dose única de 500 mg e em pacientes com mais de 40 kg.

O paciente só deve receber a medicação após ter a infecção pelo coronavírus comprovada mediante exame laboratorial e, de preferência, com até cinco dias da apresentação dos sintomas.

De acordo com a Anvisa, a tecnologia do medicamento é capaz de criar uma barreira para a seleção de variantes resistentes do coronavírus e permite que sua atividade seja mantida in vitro contra cepas mutantes do vírus.

FONTE:https://pleno.news/

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terça-feira, 31 de agosto de 2021

CPI da Covid-19 aprova convocação da advogada do presidente Jair Bolsonaro Karina Kufa promoveu jantar, em maio do ano passado, que contou com a presença de lobistas da Precisa Medicamentos que estão na mira da comissão

 

Em nota, advogada do presidente disse que 'fazer churrasco não é crime'

CPI da Covid-19 aprovou, na manhã desta terça-feira, 31, o requerimento de convocação da advogada do presidente Jair BolsonaroKarina Kufa. Citada na quinta-feira, 26, no depoimento de José Ricardo Santana à comissão, ela teria promovido um jantar, em maio do ano passado, no qual o ex-diretor-executivo de um órgão vinculado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) conheceu Marconny Albernaz Faria, alvo de uma operação do Ministério Público Federal (MPF) do Pará e apontado como lobista da Precisa MedicamentosComo a Jovem Pan mostrou, Santana e Faria enviaram a Roberto Ferreira Dias, então diretor de Logística do Ministério da Saúde, um “passo-a-passo” para fraudar um processo de compra de testes de coronavírus para beneficar a Precisa.

“No depoimento de Ricardo Santana, esta Comissão Parlamentar de Inquérito trouxe luz a um esquema de corrupção no Ministério da Saúde. A pasta foi transformada em um verdadeiro balcão de negócios, que segue atuando mesmo diante da maior crise sanitária de todos os tempos. O depoimento da advogada Karina Kufa é de extrema importância para os trabalhos desta CPI, uma vez que pode esclarecer sua participação e de outros personagens do seu círculo de amizades nas negociaçõs envolvendo contratos com o Ministério da Saúde, razão pela qual, peço a aprovação do presente requerimento”, diz o requerimento de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Karina Kufa não será ouvida na condição de representante do chefe do Executivo federal, mas por ter recebido, em sua residência, lobistas que estão na mira da comissão. Em nota, a advogada afirma que “fazer churrasco não é crime”. “Conhecer pessoas não é crime. O anfitrião não está obrigatoriamente vinculado aos atos, anteriores ou posteriores, dos convidados”, disse. “Em respeito às pessoas que acompanham as sessões da CPI e, claro, em respeito à própria Comissão Parlamentar de Inquérito gostaria de deixar claro que não tenho qualquer vínculo com a compra ou venda de vacinas e testes para Covid. Não advogo para nenhuma empresa contratada na pandemia e não conheço os representantes da Precisa Medicamentos”, acrescentou Karina Kufa.

FONTE:https://jovempan.com.br/

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Brasil registra menor média móvel de mortes por Covid-19 de 2021 Em 24 horas, foram contabilizadas 266 mortes e 10.466 novos casos da doença; diminuição da média ocorre em meio ao avanço da vacinação no país

 

Neste domingo, o país atingiu a marca de 80% dos adultos imunizados com pelo menos uma dose

Nas últimas 24 horas, o Brasil teve 266 mortes e 10.466 casos de Covid-19, fazendo com que o total de vítimas fatais fosse para 579.574, além de 20.752.281 infectados pelo novo coronavírus. O país também registrou a média móvel de mortes de 675, sendo a menor já contabilizada em 2021. O maior valor foi registrado em 12 de abril, quando a média chegou a 3.124. Em números absolutos, São Paulo é o Estado mais atingido, com 4 milhões de casos e 145 mil óbitos registrados até o momento. Os dados foram divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) através de atualização feita às 18h desta segunda-feira, 30.

A diminuição da média de mortes ocorre em meio ao avanço da vacinação no país. O Ministério da Saúde estima distribuir até o dia 15 de setembro vacinas suficientes para aplicar a primeira dose em toda a população adulta. Segundo a pasta, 32 milhões de brasileiros maiores de 18 anos ainda não receberam o imunizante. Neste domingo, o país atingiu a marca de 80% do grupo imunizado com pelo menos uma dose — ou seja, 128 milhões de brasileiros. Ao todo, 35% da população adulta está com o esquema vacinal completo. Ao longo dessa semana, 3 milhões de imunizantes serão distribuídos para aplicação da segunda dose. A pasta recebeu mais 2 milhões de vacinas da Pfizer. Nesta segunda-feira, 30, o Instituto Butantan também entregou uma nova remessa ao Programa Nacional de Imunização.

FONTE:https://jovempan.com.br/

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quarta-feira, 21 de julho de 2021

Após Gleisi, Manuela D’Ávila também está “morta” para o SUS Hackers atacaram cadastros de personalidades da esquerda

 


A ex-deputada federal Manuela D’Ávila (PCdoB-RS) revelou, nesta terça-feira (20) que seu cadastro no Sistema Único de Saúde (SUS) indica que ela está “morta”. O mesmo aconteceu outras figuras da esquerda, como a presidente nacional do PT, a deputada Gleisi Hoffmann, e o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos – que teve o nome alterado para “xingamentos e ofensas” na base de dados.

Manuela conta que, no dia em que foi se vacinar, descobriu que seus dados não foram encontrados na plataforma do SUS. Segundo ela, os servidores da saúde tiveram que fazer um cadastro manual para que ela pudesse se imunizar. O problema, relatou Manuela, é que seu cadastro não foi encontrado porque ela constava como morta desde o fim de 2018 – mesmo período em que sua chapa com Fernando Haddad (PT) para a Presidência da República foi derrotada por Jair Bolsonaro.

– No dia em que fui me vacinar contra Covid-19, fiquei algumas horas na fila emocionada. Quando foram preencher meu cadastro não encontraram meus dados. Imaginei que podia ser algo relacionado à legislação sobre figuras politicamente expostas. Fizeram registro manual e disseram que ia demorar mais tempo para constar no Conectasus. Depois me lembrei do ataque hacker em que haviam mudado meu nome e de meu pai. Pois bem, aí está: eles me mataram depois do 1º turno da eleição de 2018 – escreveu no Twitter, ao lado de uma imagem de seu cadastro alterado.

Ao jornal O Globo, a ex-deputada revelou que só descobriu a data de sua “falsa morte” porque uma fonte sua checou a base de dados. Os dados foram alterados em um ataque hacker em 2019, quando o nome de seu pai também foi alvo do crime. Ela afirma que avalia tomar medidas legais.

– Soube agora porque pedi para uma fonte checar nos dados. No ataque hacker, tinham mudado outros dados que já estão ok (nome dela e de seu pai). Agora me mataram – disse D’Ávilla.

Neste segunda-feira (19), foi a vez de Guilherme Boulos passar por problema semelhante. No entanto, ao invés de “matarem” o psolista, os hackers mudaram seu nome para palavras de baixo calão. Nas redes sociais, Boulos contou que o Ministério da Saúde identificou uma “pessoa credenciada” que teria feito as alterações.

O ex-candidato à Prefeitura de São Paulo cobrou da pasta que tome medidas contra o responsável.

fonte:https://pleno.news/br

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quinta-feira, 15 de julho de 2021

terça-feira, 13 de julho de 2021

Israel oferece 3ª dose da Pfizer para adultos com imunodeficiência Cerca de metade dos 46 pacientes hospitalizados em Israel em estado grave são vacinados e a maioria é de grupos de risco



 Israel anunciou no domingo (11) que começará a oferecer uma terceira dose da vacina da Pfizer para adultos com sistema imunológico debilitado, mas ainda está avaliando se o reforço estará disponível para o público em geral.

A rápida disseminação da variante Delta fez com que as taxas de vacinação em Israel aumentassem, passando de um dígito para cerca de 450 por dia. Diante disso, o país passou a acelerar seu abastecimento do imunizante da Pfizer.

O ministro da Saúde, Nitzan Horowitz, afirmou que adultos com sistema imunológico debilitado que receberam duas doses da vacina Pfizer podem receber uma injeção de reforço imediatamente, deixando pendente a decisão de uma distribuição mais ampla.

A Pfizer e a parceira BioNTech SE, fornecedores em uma rápida implementação da vacinação israelense que começou em dezembro, haviam divulgado na quinta-feira (8), que pedirão aos reguladores dos EUA e da Europa autorização para aplicação de doses de reforço.

As empresas citaram um risco aumentado de infecção após 6 meses da segunda dose.

Atraindo críticas, as empresas não compartilharam os dados que mostram esse risco, mas disseram que logo seriam tornados públicos. Eles também citaram dados israelenses recentes. 

"Estamos examinando essa questão e ainda não temos uma resposta final", disse Horowitz, falando na rádio pública Kan, sobre um reforço para a população em geral em Israel.

"Em qualquer caso, estamos administrando a partir de agora uma terceira dose a pessoas que sofrem de imunodeficiência."

Cerca de metade dos 46 pacientes atualmente hospitalizados em Israel em estado grave são vacinados, e a maioria é de grupos de risco, de acordo com as autoridades de saúde. Cerca de 5,7 milhões da população de Israel 9,3 recebeu pelo menos uma dose.

Israel não se precipitou em nenhuma decisão sobre as vacinas de reforço para o público em geral, disse Sharon Alroy-Preis, chefe de saúde pública do Ministério da Saúde.

"É bastante complexo. Atualmente estamos vendo surtos em grande parte entre crianças e seus pais que não foram necessariamente vacinados em janeiro e fevereiro e precisamos identificar os vieses (estatísticos)", disse Alroy-Preis a Kan.

Ainda não estava claro, acrescentou Alroy-Preis, se a vacina era simplesmente menos eficaz contra a variante Delta e se as taxas de doença entre os vacinados em janeiro e fevereiro eram mais altas do que entre aqueles que foram inoculados posteriormente.

Falta de fornecimento

Horowitz afirmou que o Ministério da Saúde iria preencher uma lacuna de abastecimento da Pfizer para imunização de duas doses em andamento na população adulta usando as vacinas Moderna já em estoque.

O primeiro-ministro Naftali Bennett disse, em declarações transmitidas de seu gabinete no domingo (11), que concordou com a Pfizer em antecipar a próxima entrega de doses para 1º de agosto. O carregamento era esperado para chegar em setembro.

A Pfizer não respondeu a um pedido de comentário até a publicação desta matéria.

 

Fonte: R7 / Com informações Reuters / Foto: Chamila Karunarathne/EFE/EPA - 07.07.2021 (12.07.21)

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sábado, 10 de julho de 2021

Brasil acelera vacinação e supera média de 1 milhão de doses diárias Junho teve aumento de 57,9% das doses aplicadas em comparação a maio, mas entregas baixas em julho podem ameaçar ritmo




Especialistas alertam que número de imunizados com segunda dose ainda é baixoSANDRO PEREIRA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO - 09/07/2021 - 14:21


Quase seis meses depois do início da vacinação contra covid-19, o Brasil acelerou a campanha na metade final de junho e agora chegou à meta estabelecida pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, de um milhão de doses aplicadas por dia, o que se repetiu 18 vezes no mês passado.

O período também foi marcado pela primeira vez que mais de duas milhões de pessoas foram vacinadas em 24 horas, o que aconteceu no dia 17 de junho, com 2.259.621 doses aplicadas. Ao todo, junho teve a aplicação de 32.501.815 de doses, aumento de 57,9% em relação ao que foi aplicado em maio.

O aumento, visto nos dados oficiais do Ministério da Saúde a partir de 15 de junho, ocorreu junto com a queda do número de mortes e casos por covid-19, observada também no mês de junho.

A tendência da vacinação e pandemia, porém, ainda pode mudar para pior em julho. Especialistas citam a chegada da variante Delta do novo coronavírus, que já tem transmissão comunitária no país, e o baixo número de vacinados com a segunda dose como os principais motivos.   

"Alguns estados dos EUA, por exemplo, tinham coberturas até maiores que a nossa de segunda dose a acabaram tendo aumento súbito de casos em função da variante Delta", diz o epidemiologista e professor do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Guilherme Werneck.

"Não dá para saber se a Delta vai se espalhar no Brasil porque esses outros países não têm a prevalência da variante Gamma [P1], mas a gente realmente está vulnerável a um aumento do número de casos e óbitos", completa, alertando para os altos níveis de transmissão da covid, que podem propiciar novas variantes ainda mais transmissíveis do que as já existentes.

Contra a Delta, a antecipação dessa segunda dose já é estudada em estados com transmissão comunitária, mas esbarra na falta de vacinas para a população em geral. "Para você antecipar você precisaria ter gente, local e vacina disponível, o que nossa rede de vacinação, apesar de ser boa, não conseguiu superar essa lacuna", opina o presidente da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), Marcos Cyrillo.

Entregas não prometem em julho

O país ainda pode ter que se desdobrar para manter o ritmo com número praticamente igual de vacinas entregues ao do mês passado. Neste mês, o cronograma do Ministério da Saúde prevê a chegada de 40.435.120 de doses, somadas as remesssas da Pfizer, Astrazenca, CoronaVac. No mês passado, 39.967.810 vacinas foram entregues.

Além disso, as doses ainda dependem da disponibilidade de IFA (ingrediente farmacêutico ativo) para a produção, o que fez a vacinação oscilar entre maio e abril. Todas as quatro entregas previstas no cronograma, que chegarão do Instituto Butantan, Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), Covax Facility e Pfizer, são sublinhadas pelo cronograma do governo como "pendentes de confirmação" dos laboratórios por este problema.

O próprio ministro Queiroga afirmou, durante sessão da CPI da Covid, que a falta de insumos preocupava a pasta nos meses de julho e agosto. "Nós temos um volume de vacinas muito grande no último trimestre do ano, e nosso objetivo é antecipar. O ponto de maior vulnerabilidade é o mês de julho e o mês de agosto. Depois, teremos um aporte de vacina muito grande", disse aos senadores.

Aliado contra isso está a possível chegada das vacinas da Johnson, de dose única. Pouco mais de 4,8 milhões de doses da marca chegaram em junho, por doação dos EUA e antecipação da farmacêutica, o que não era previsto e ajudou a acelerar a campanha.

Da parte do Butantan e FioCruz, pelo menos, a falta de IFA não deve se repetir nas próximas semanas. O laboratório produtor da Coronavac anunciou a chegada de 12 mil litros no final de junho, o que deve garantir a produção de 10 milhões de doses. Já a FioCruz garante que com os insumos já disponíveis estão garantidas as entregas até 23 de julho. 

Procurado pelo R7 sobre a possibilidade de faltar insumos para a produção das doses que chegarão do exterior (Covax Facility e Pfizer), o Ministério da Saúde não respondeu. 

Segunda dose

Enquanto isso, o governo federal corre para garantir a imunização dos grupos prioritários, que contam com somente 14% da sua população completamente imunizada contra a covid depois da segunda aplicação da vacina ou da dose única.

O número baixo deve começar a melhorar nas próximas semanas, quando se completam o prazo de três meses de aplicação das segundas doses da Astrazeneca e da Pfizer. O epidemiologista Guilherme Werneck pontua, no entanto, para as altas taxas de brasileiros em grupos prioritários que ainda não voltaram para a segunda dose. 

Entre pessoas com mais de 80 anos ou entre 70 e 79 anos as taxas dos que não voltaram para garantir a imunização estavam até o final de junho em 82 estão em 12%, segundo levantamento da UFRJ.

"Você precisa ter estratégias de repescagem para essa população, que é extremamente vulnerável. Se for juntando isso acaba criando condição de manter um nível de transmissão comunitária", explica. 

 
Fonte:noticiasr7.com  

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