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sexta-feira, 14 de novembro de 2025

Novo parecer de Derrite sobre Lei Antifacção endurece penas; veja Relatório propõe punições de até 40 anos e amplia poder do Estado contra facções


 

Guilherme Derrite Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados

O deputado Guilherme Derrite (PP-SP) apresentou na noite da última terça-feira (12), na Câmara dos Deputados, a quarta versão do relatório do Marco Legal do Combate ao Crime Organizado. O novo parecer prevê penas mais duras, amplia mecanismos de bloqueio patrimonial e cria instrumentos de controle para enfraquecer financeiramente facções criminosas.

O texto propõe penas de 20 a 40 anos de prisão para integrantes de organizações criminosas ultraviolentas, podendo chegar a 65 anos em casos de liderança. Os crimes serão considerados hediondos, sem possibilidade de anistia, indulto, fiança ou livramento condicional.

Entre as novidades, estão o aumento de pena para o uso de drones e tecnologias de contrainteligência em ataques, e a obrigatoriedade de líderes cumprirem pena em presídios federais de segurança máxima. O relatório também veta o auxílio-reclusão para dependentes de criminosos condenados por esses delitos.

A proposta cria ainda mecanismos para bloquear bens, empresas e ativos digitais ligados ao crime organizado. Os valores confiscados serão destinados aos fundos de segurança pública dos estados e ao Fundo para Aparelhamento da Polícia Federal (Funapol).

Derrite defendeu que o endurecimento é necessário diante da “militarização do crime” no país. Segundo o relator, o objetivo é “restringir o espaço de atuação do crime organizado, impedir sua reprodução econômica e restabelecer o poder do Estado sobre o território nacional”.

Leia aqui o documento na íntegra!

FONTE:PLENO NEWS

“Muita gente ainda vai ser presa”, diz presidente da CPI do INSS Carlos Viana diz que há interessados em fazer delação


 

Senador Carlos Viana Foto: Carlos Moura/Agência Senado

O presidente da CPI do INSS, Carlos Viana (Podemos-MG), afirmou, nesta quinta-feira (13), que novas pessoas podem ser presas pelo esquema de desvios em aposentadorias, após a prisão do ex-presidente da entidade Alessandro Stefanutto pela Polícia Federal.

– Isso é só o começo. Tem muita gente que ainda vai ser presa. Tem muita estrutura pública que vai cair. Tem muita verdade que vai aparecer – disse, no X.

Viana também afirmou que há interessados em fazer delação premiada sobre a fraude.

– Há outras pessoas dispostas a fazer delação, inclusive a esta CPMI – afirmou a jornalistas, quando questionado sobre um possível acordo do empresário Maurício Camisotti com a Polícia Federal.

Essa fase da Operação Sem Desconto também cumpre 63 mandados de busca e apreensão, incluindo parlamentares. Os alvos são o deputado federal Euclydes Pettersen Neto (Republicanos-MG), que vendeu um avião a uma entidade ligada aos desvios, e o deputado estadual do Maranhão Edson Cunha de Araújo, que presidiu entidade de pescadores responsável por descontos associativos. Os deputados ainda não se manifestaram sobre a operação.

Viana afirmou que agora as investigações da Polícia Federal devem se voltar ao que ele chamou de “primeiro núcleo”, que seria “formado por políticos, pessoas que de governo a governo ajudaram, incentivaram ou indicaram esses servidores (envolvidos no esquema)”.

– Os dois parlamentares não são os únicos. Há outros parlamentares que tem envolvimento e prestarão depoimentos no momento certo ao STF. Se a comissão entender que será necessária a convocação, ela será feita – afirmou o presidente da CPI do INSS.

Perguntado sobre quais outros parlamentares seriam esses, ele disse que não pode informar no momento.

Em entrevista ao Estadão em setembro, pouco após o início da CPI, o relator da comissão, deputado Alfredo Gaspar (União Brasil-AL), disse estar “muito convicto” de que a investigação chegaria a deputados e senadores. Em outubro, Gaspar disse que gostaria de convocar Pettersen e o senador Weverton Rocha (PDT-MA).

Weverton mantém como administrador de uma de suas empresas o empresário Rodrigo Martins Correa, que também figura como sócio da Voga, firma que fazia a contabilidade dos negócios do “Careca do INSS”, inclusive das offshores.

Nesta quinta (13), a CPI ainda votará a convocação de Edson Duarte, um dos alvos da operação deflagrada hoje.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

Governadores de direita pedem e Câmara adia PL Antifacção Líderes se unem e pedem mais tempo para analisar proposta que endurece penas contra facções


 

Reunião com governadores sobre o Marco Legal do Combate ao Crime Organizado Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados

Nesta quarta-feira (12), o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), recebeu o pedido de governadores e líderes partidários para adiar a votação do Projeto de Lei Antifacção. O texto, que endurece penas e amplia o combate ao crime organizado, voltará à pauta na próxima terça-feira (18).

A decisão foi tomada após o relator do projeto, deputado Guilherme Derrite (PP-SP), apresentar a quarta versão do parecer. Governadores aliados de Jair Bolsonaro e o próprio governo Lula (PT) defenderam mais tempo para debater o impacto da proposta.

Entre os signatários do pedido estão Cláudio Castro (PL-RJ), Romeu Zema (Novo-MG), Ibaneis Rocha (MDB-DF), Ronaldo Caiado (União Brasil-GO) e Jorginho Mello (PL-SC). Eles alegam que o texto chegou ao Congresso sem diálogo com os estados e sem análise dos custos para o sistema prisional.

O movimento gerou um raro alinhamento entre governadores conservadores e o Planalto. Ambos avaliam que o projeto precisa de ajustes para garantir equilíbrio entre União e estados na luta contra as facções.

Hugo Motta afirmou que a Câmara fará uma sessão exclusiva na próxima terça-feira para votar o tema.

– A discussão se dá no dia a dia. O relator conversou com lideranças e governo. Demonstrou que está aberto ao diálogo, à construção política – declarou o presidente.

O PL Antifacção tem relatoria do deputado Ricardo Salles (PL-SP). Parte da oposição vê a proposta como resposta ao avanço do crime organizado nas fronteiras e presídios, mas a pressão dos estados pode levar a uma revisão do texto antes da votação final.

FONTE:PLENO NEWS

quinta-feira, 13 de novembro de 2025

PF encontrou com filho de Lula em ação contra ex-nora do petista Marcos Cláudio Lula da Silva estava na residência de Carla Ariane Trindade, sua ex-mulher, alvo da ação


 

Prédio da Polícia Federal em Brasília Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

Nesta quarta-feira (12), ao realizarem uma diligência em Campinas (SP) no âmbito da Operação Coffee Break, que apura esquemas de corrupção e fraudes em contratos da área de educação, os agentes da Polícia Federal (PF) se depararam com Marcos Cláudio Lula da Silva, filho do primeiro casamento de Marisa Letícia que foi formalmente adotado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O local das buscas era a residência de Carla Ariane Trindade, ex-mulher de Marcos Cláudio e alvo principal da diligência. Segundo informações contidas no relatório da PF, o filho do presidente foi quem recebeu a equipe policial no imóvel, onde também estavam presentes a própria Carla, além dos pais e do filho dela.

No local, os agentes recolheram um celular, um computador e um caderno. A diligência, conforme registrado no auto circunstanciado divulgado pelo Blog de Fausto Macedo, do jornal O Estado de São Paulo, ocorreu “de forma tranquila”, sendo encerrada às 7h33. Pessoas próximas disseram que Marcos e Carla não mantêm mais um relacionamento conjugal.

Carla Ariane é investigada sob suspeita de favorecer um empresário ligado ao setor educacional. De acordo com a PF, ela “parece ter, ou alega ter, influência em decisões do governo federal, notadamente no FNDE [Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação]”. Sobre o caso, a defesa dela informou que “somente irá se manifestar após o conhecimento integral da investigação”.

O empresário apontado pela PF como favorecido por Carla é André Gonçalves Mariano, que foi preso nesta quarta. Ele é dono da empresa Life Tecnologia Educacional, que teria obtido lucros superiores a R$ 50 milhões em contratos com prefeituras de Sumaré, Hortolândia e Limeira, no interior de São Paulo.

FONTE:PLENO NEWS

Pesquisa Gerp: Bolsonaro supera Lula na corrida eleitoral de 2026 Mesmo impedido de concorrer, Bolsonaro lidera disputa tanto no primeiro quanto no segundo turno


 

Lula e Bolsonaro Foto: EFE/Sebastiao Moreira

A menos de um ano das eleições de 2026, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) segue como o principal nome da oposição e aparece à frente de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas simulações de primeiro e segundo turno divulgadas nesta sexta-feira (7) pelo Instituto Gerp.

Mesmo impedido de disputar o pleito por decisões judiciais, Bolsonaro teria 37% das intenções de voto, contra 36% de Lula no primeiro turno. Em eventual segundo turno, o ex-presidente venceria o petista por 47% a 42%, consolidando a vantagem.

A pesquisa também testou outros nomes do campo da direita. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro aparece como principal opção do grupo, com 30% das intenções de voto contra 35% de Lula em disputa direta. No segundo turno, Michelle teria 47% e Lula 44%.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), por sua vez, aparece com 21%, enquanto Lula teria 33%. Em confronto direto, Tarcísio aparece com 44%, contra 43% do petista.

Questionados sobre qual seria o nome preferido como sucessor de Bolsonaro, 30% dos eleitores do líder conservador defenderam que ele indique Michelle, 24% preferem Tarcísio, 7% citam Eduardo Bolsonaro (PL) e 4% apontam Flávio Bolsonaro (PL). Um quarto dos apoiadores (25%) afirma que o capitão não deveria indicar nenhum dos nomes apresentados.

O levantamento do Instituto Gerp ouviu 2 mil eleitores em todo o país entre os dias 1° e 5 de novembro de 2025, com margem de erro de 2,24 pontos percentuais e nível de confiança de 95,55%.

FONTE:PLENO NEWS

Deputada Bia Kicis lança sua pré-candidatura ao Senado para 2026 Lançamento ocorre durante evento do PL em Brasília


 Deputada federal Bia Kicis

Deputada federal Bia Kicis Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

Nesta terça-feira (11), a deputada federal Bia Kicis (PL-DF) lança sua pré-candidatura ao Senado para as eleições do ano que vem. O lançamento ocorrerá durante um evento em Brasília.

A solenidade conta com a participação do presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e de outros parlamentares.

– Nós sabemos que a coisa mais importante é a gente ter um Congresso forte, principalmente um Senado forte, para que a gente possa fazer com que as instituições voltem a funcionar de acordo com o desenho constitucional. Por isso eu, como a deputada mais bem votada do Distrito Federal e uma combatente pelas liberdades e o devido processo legal, sou enxergada pelos meus eleitores do povo de Brasília como uma legítima candidata ao Senado – disse a deputada mais cedo ao jornal Folha de S.Paulo.

FONTE:PLENO NEWS

quarta-feira, 12 de novembro de 2025

Moraes libera visita de Nikolas e Magno Malta a Jair Bolsonaro Ex-presidente já cumpre prisão domiciliar há 100 dias


 

Ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: Agência Brasil/Valter Campanato

Em decisão publicada nesta terça-feira (11), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou a visita do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e do senador Magno Malta (PL-ES) ao ex-presidente Jair Bolsonaro. O líder da direita brasileira cumpre prisão domiciliar há mais de três meses.

O magistrado autorizou a visita de Magno Malta a Bolsonaro no dia 18 de novembro. Já Nikolas poderá encontrar o ex-presidente no dia 21. Ambos os encontros devem ocorre entre 9h e 18h.

Moraes também liberou a visita de outros nomes ao ex-presidente, como os dos deputados Alfredo Gaspar (União Brasil-AL) e Marcel van Hattem (RS); do ex-ministro de Minas e Energia Adolfo Sachsida; e da influenciadora Bárbara Destefani.

Bolsonaro está preso desde 4 de agosto, pelo descumprimento de medidas cautelares estabelecidas no âmbito da investigação que apura a suposta atuação dele e do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) contra a soberania nacional.

FONTE:PLENO NEWS

terça-feira, 11 de novembro de 2025

Bolsonaro ganha 500 mil novos seguidores nas redes Os perfis do ex-presidente estão bloqueados


 

Jair Bolsonaro Foto:EFE/ André Borges ARQUIVO

O ex-presidente Jair Bolsonaro, preso desde julho, continua ampliando sua base digital mesmo sem publicar mensagens. Desde que foi proibido de postar por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, o ex-presidente já ganhou cerca de 500 mil novos seguidores em suas redes sociais.

Atualmente, Bolsonaro soma 27,1 milhões de seguidores no Instagram, 14,1 milhões no X, 6,6 milhões no YouTube, 6,7 milhões no TikTok e 14 milhões no Facebook. Ele não posta desde 17 de julho, quando o STF bloqueou novas publicações, mas manteve suas contas ativas.

Políticos da oposição temiam uma “morte digital” do ex-presidente, conhecido por usar as redes como principal canal de comunicação com seus apoiadores. No entanto, o efeito foi o oposto. Em julho, ele tinha 68 milhões de seguidores somando todas as plataformas; hoje, são cerca de 68,5 milhões.

O maior crescimento ocorreu no Instagram. O último post do líder da direita, traz a resposta a uma carta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em que afirma estar sendo julgado por um golpe “sem armas”, alcançou 1,5 milhão de curtidas.

Mesmo sem novos conteúdos, internautas continuam ativos nas páginas de Bolsonaro, deixando comentários de apoio e críticas. As interações diárias mantêm o perfil visível nos algoritmos das redes.

FONTE:PLENO NEWS

Pesquisa Gerp: Bolsonaro supera Lula na corrida eleitoral de 2026 Mesmo impedido de concorrer, Bolsonaro lidera disputa tanto no primeiro quanto no segundo turno


 

Lula e Bolsonaro Foto: EFE/Sebastiao Moreira

A menos de um ano das eleições de 2026, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) segue como o principal nome da oposição e aparece à frente de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas simulações de primeiro e segundo turno divulgadas nesta sexta-feira (7) pelo Instituto Gerp.

Mesmo impedido de disputar o pleito por decisões judiciais, Bolsonaro teria 37% das intenções de voto, contra 36% de Lula no primeiro turno. Em eventual segundo turno, o ex-presidente venceria o petista por 47% a 42%, consolidando a vantagem.

A pesquisa também testou outros nomes do campo da direita. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro aparece como principal opção do grupo, com 30% das intenções de voto contra 35% de Lula em disputa direta. No segundo turno, Michelle teria 47% e Lula 44%.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), por sua vez, aparece com 21%, enquanto Lula teria 33%. Em confronto direto, Tarcísio aparece com 44%, contra 43% do petista.

Questionados sobre qual seria o nome preferido como sucessor de Bolsonaro, 30% dos eleitores do líder conservador defenderam que ele indique Michelle, 24% preferem Tarcísio, 7% citam Eduardo Bolsonaro (PL) e 4% apontam Flávio Bolsonaro (PL). Um quarto dos apoiadores (25%) afirma que o capitão não deveria indicar nenhum dos nomes apresentados.

O levantamento do Instituto Gerp ouviu 2 mil eleitores em todo o país entre os dias 1° e 5 de novembro de 2025, com margem de erro de 2,24 pontos percentuais e nível de confiança de 95,55%.

FONTE:PLENO NEWS

Ex-servidora do TSE processa jornalistas da série “Vaza Toga” A autora do petição os acusam de integrar uma "milícia digital"


 

Tribunal Superior Eleitoral Foto: José Cruz/Arquivo Agência Brasil

A ex-integrante da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação (AEED) do TSE, Letícia Sallorenzo, entrou com uma representação criminal no Supremo Tribunal Federal (STF) contra os jornalistas David Ágape e Eli Vieira, além do ex-assessor do ministro Alexandre de Moraes, Eduardo Tagliaferro.

O pedido foi protocolado em 25 de outubro de 2025 e distribuído dois dias depois ao gabinete de Alexandre de Moraes, por “prevenção” ao Inquérito das Milícias Digitais, que o ministro conduz em sigilo. A ação pede que os três sejam investigados por difamação, injúria, associação criminosa, organização criminosa e até tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito

Na petição, a jornalista alega que se tornou alvo de ataques e perseguição nas redes sociais, supostamente “amplificados por perfis de alto alcance” e ligados a inquéritos que tramitam no STF, como os de nº 4.781, 4.874 (milícias digitais) e 4.921 (atos de 8 de Janeiro).

– A representante tornou-se alvo sistemático de ataques após as declarações de Eduardo Tagliaferro que a associaram ao TSE e ao ministro Alexandre de Moraes – diz o documento.

Os nomes dos acusados aparecem na série de reportagens “Vaza Toga”, que abordou a atuação da AEED durante as eleições de 2022. Sallorenzo sustenta que o conteúdo das matérias foi usado para “deslegitimar o Supremo Tribunal Federal e tensionar investigações sob sua jurisdição”.

Na peça, ela também afirma que as publicações configuram um “padrão de ação coordenada” e que as condutas “atentam contra a independência do Poder Judiciário e a própria estabilidade institucional do Estado Democrático de Direito”.

Em 28 de outubro, Moraes encaminhou os autos à Procuradoria-Geral da República (PGR), que tem até 12 de novembro para decidir se abrirá investigação ou arquivará o pedido.

FONTE:PLENO NEWS

Janja ironiza imprensa na COP30: “Já compraram coxinha?” Primeira-dama fez comentário sarcástico com referência à polêmica dos preços dos alimentos no evento


 

Janja e Lula na COP30, em Belém Foto: Ueslei Marcelino/COP30

A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, ironizou profissionais de imprensa nesta segunda-feira (10) durante a COP30, em Belém (PA). Ao passar próximo de estandes de veículos de mídia instalados no evento, a esposa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez uma provocação sobre os preços cobrados nas lanchonetes da conferência.

– Já compraram coxinha? – perguntou, em tom de ironia e com um sorriso, enquanto se dirigia ao estúdio de uma emissora de TV.

Nos últimos dias, os valores dos alimentos vendidos dentro da área restrita da COP30 se tornou motivo de discussão e virou alvo até de reportagens de veículos que estão cobrindo a conferência. O jornalista Márcio Gomes, da CNN, por exemplo, relatou que gastou R$ 99 com a compra de dois salgados e um refrigerante no evento. Já a repórter Júlia Duailibi, da GloboNews, relatou que uma coxinha saía por R$ 30.

De acordo com o portal UOL, após a repercussão negativa, os comerciantes reduziram parte dos preços. Anteriormente, os quiosques chegaram a cobrar R$ 30 pela unidade do pão de queijo e R$ 25 por uma lata de água. Os almoços saíam entre R$ 60 e R$ 90.

FONTE:PLENO NEWS

segunda-feira, 3 de novembro de 2025

Michelle afirma que Judiciário legisla e impõe medo em famílias Primeira-dama afirmou que representantes políticos "estão de joelhos" para o Poder Judiciário


  

Michelle Bolsonaro Foto: Divulgação/Partido Liberal

Durante evento do PL Mulher em Sorriso, no Mato Grosso, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) afirmou que grande parte dos representantes legislativos está “de joelhos para o Judiciário”, e que quem legisla atualmente no Brasil são juízes, criando um clima de “medo” sobre as famílias brasileiras.

– Não é esse clima de medo e amedrontamento que o Judiciário tentou impor sobre as famílias brasileiras que vai nos calar. Nós vamos nos erguer, vamos orar e falar mais sobre política. As pessoas precisam entender que o gás de cozinha delas passa pelo Congresso Nacional. É a segurança pública, é aquela mãe que perdeu um filho no assalto, levou o celular e esfaqueou o seu filho. É sobre isso. Precisamos entender que todos esses temas que impactam as nossas vidas passam pelo Congresso e a arma mais poderosa que nós temos nas nossas mãos é o voto. E chega, chega de moeda de troca, chega de negociar o seu voto – frisou.

– Elegemos homens e mulheres fracos, que estão de joelhos para o Judiciário. Hoje, quem legisla, infelizmente, é o Judiciário. Todo mundo está vendo porque aprova no Congresso e o Judiciário derruba. Essa é a realidade da nossa nação – acrescentou.

Michelle ainda fez críticas à atual primeira-dama Janja da Silva, embora não tenha citado seu nome diretamente. A esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sugeriu que a mulher do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “torra o dinheiro do contribuinte em viagens”.

– Fui primeira-dama, vocacionada para trabalhar. Infelizmente, outras são vocacionadas somente para torrar o dinheiro do contribuinte em viagens, mas eu posso falar para vocês que, como primeira-dama, eu trabalhei todos os dias da minha vida para dar visibilidade para a comunidade surda, para trabalhar pelas pessoas que mais precisavam, para amadurecer o tema das doenças raras no Brasil, para cuidar das nossas mamães atípicas. As mães que cuidam, e quantas coisas nós fizemos – relembrou.

– Sendo presidente do programa Pátria Voluntária, quantas ajudas chegaram nos ribeirinhos, nos municípios, quantas ajudas chegaram nas ONGs. Eu posso falar para você que só no nosso trabalho, nós conseguimos investir R$ 5,7 bilhões em tratamento, em farmacotécnicas para atendimento de pessoas com doenças raras. Quem quer faz – completou.

Assista:


FONTE:PLENO NEWS

sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Governadores rechaçam PEC da Segurança após ação no RJ Para o governador Cláudio Castro, ponto principal é a remoção da autonomia dos Estados na segurança pública


 

Governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro Fotos: Filipe de Freitas/Governo do Estado do Rio de Janeiro

Governadores de direita rechaçaram a PEC da Segurança Pública em coletiva, após reunião com o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL). Os gestores alinhados a Castro se encontraram no Palácio da Guanabara dois dias após a megaoperação que deixou 121 mortos nos complexos da Penha e do Alemão.

Castro afirmou na reunião que o ponto principal rechaçado pelos governadores é a remoção da autonomia dos Estados na segurança pública. Ele defendeu a especialização das ações policiais diante de diferentes realidades brasileiras. Por outro lado, ele disse que os gestores não estão “se furtando a conversar, a ouvir, a aprender” e que não está sendo feita uma “luta da esquerda contra a direita”.

– O Brasil é um País muito grande, não dá para tratar o Rio Grande do Sul igual ao Rio de Janeiro, igual ao Acre, igual ao Amazonas e igual ao Mato Grosso – afirmou Castro.

O governador de Goiás, Ronaldo CaIado (União), afirmou que o principal erro da PEC da Segurança Pública é “interferir diretamente na autonomia dos Estados”. Segundo ele, o objetivo principal do texto é tirar diretrizes centrais dos governadores

Caiado disse também que levou sugestões ao relator da PEC da Segurança Pública, deputado Mendonça Filho (União-PE), para a realização de mudanças na PEC da Segurança Pública. Uma das alterações propostas pelo governador de Goiás foi o acesso aos governadores ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) e a responsabilização do governo federal pelos crimes de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

Durante a reunião, a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP), chorou ao falar das cenas da megaoperação no Rio. Destoando dos outros governadores, ela disse que é preciso acabar com a “lacração da direita, da esquerda e do centro”.

Castro se reuniu na noite desta quinta-feira (30), com governadores para tratar de uma possível cooperação interestadual no combate ao crime organizado. O encontro aconteceu no Palácio Guanabara, sede do governo fluminense, na zona sul da capital.

Estiveram no encontro os governadores Jorginho Mello (PL-SC), Romeu Zema (Novo-MG), Ronaldo Caiado (União-GO) e Eduardo Riedel (PP-MS), além da vice-governadora Celina Leão (Progressistas-DF) O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) participou das discussões remotamente.

Castro recebeu apoio público de governadores após seu governo ter conduzido a operação policial mais letal da história do País, na última terça (28). O último balanço do governo fluminense confirmou 121 mortos na Operação Contenção, contra integrantes do Comando Vermelho nos complexos de favelas do Alemão e da Penha. A Defensoria Pública contabiliza 132 vítimas.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

quinta-feira, 23 de outubro de 2025

DPU pede que Eduardo Bolsonaro seja notificado por carta nos EUA Parlamentar já foi notificado por edital, mas não se manifestou


 

Eduardo Bolsonaro Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

Nesta segunda-feira (22), a Defensoria Pública da União (DPU) pediu ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) seja notificado por carta rogatória sobre a denúncia apresentada contra ele no processo sobre tarifaço dos Estados Unidos contra o Brasil.

O pedido foi feito após Moraes determinar que a DPU assuma a defesa do parlamentar, que está nos Estados Unidos e é acusado de fomentar as sanções comerciais do governo do presidente Donald Trump contra as exportações brasileiras, a aplicação da Lei Magnisky e a suspensão de vistos dos ministros da Corte e integrantes do governo federal.

Para a Defensoria, antes de assumir o caso, é necessário que Eduardo seja notificado sobre o caso. O parlamentar já foi notificado por edital, mas não se manifestou.

– A apresentação de resposta pela DPU, nas circunstâncias expostas, representaria chancelar a violação ao devido processo legal, vulnerando-se o direito de defesa do réu, papel que, a toda evidência, não pode ser assumido pela instituição – argumentou o órgão.

A carta rogatória é um procedimento mais demorado de notificação e deve passar pelas diplomacias do Brasil e dos Estados Unidos. Além disso, ainda depende da atuação do Judiciário norte-americano.

O procedimento foi adotado no caso de outro denunciado, o blogueiro Paulo Figueiredo. Contudo, o acusado é residente permanente nos Estados Unidos há pelo menos dez anos.

Eduardo deixou o Brasil em fevereiro deste ano e solicitou licença de 120 dias, que terminou no dia 20 de julho. Ao não comparecer às sessões da Câmara, o deputado poderá ser cassado por faltas.

*Com informações da Agência Brasil

FONTE:PLENO NEWS

sexta-feira, 17 de outubro de 2025

Bolsonaro pede autorização para comemorar aniversário da filha Ex-presidente cumpre prisão domiciliar desde agosto


 

Jair Bolsonaro Foto:EFE/ André Borges ARQUIVO

O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu autorização ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para receber convidados e comemorar os 15 anos de sua filha, Laura Bolsonaro.

Em uma petição enviada ao Supremo, os advogados do ex-presidente, que cumpre prisão domiciliar, afirmam que a festa será realizada no sábado (18) e pedem que seja autorizada a entrada dos amigos da adolescente, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e outros amigos da família que já estão autorizados a participar de um grupo de oração na residência.

A defesa também solicitou que o maquiador Pablo Agustin, amigo da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, seja autorizado a passar os dias 17, 18 e 19 de outubro hospedado na casa.

Para justificar a solicitação, os advogados afirmaram que o encontro tem caráter pessoal.

– Trata-se, assim, de um almoço de cunho familiar, sem qualquer conotação pública ou política, restrito ao círculo pessoal da família do peticionante – afirmou a defesa.

Desde o dia 4 de agosto, Bolsonaro cumpre prisão domiciliar por determinação do ministro.

A medida cautelar foi determinada no inquérito no qual o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, e o próprio Bolsonaro foram investigados por atuarem junto ao governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para promover medidas de retaliação contra o governo brasileiro e ministros do Supremo, entre elas, o cancelamento de vistos e a aplicação da Lei Magnitsky.

No mês passado, a Primeira Turma do STF condenou Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão na ação penal da trama golpista.

*Agência Brasil

FONTE:PLENO NEWS

segunda-feira, 1 de setembro de 2025

AO VIVO: CPMI DO INSS – PERGUNTAS GERAIS COM DEPOENTE ELI COHEN


sexta-feira, 22 de agosto de 2025

Sergio Moro lidera isolado na disputa pelo governo do Paraná Ex-juiz aparece com 38% das intenções de voto


 

Senador Sergio Moro Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta sexta-feira (22) coloca o senador Sergio Moro (União Brasil) com 38% das intenções de voto na eleição para o governo do Paraná em 2026. O ex-juiz aparece isolado na liderança.

O segundo pelotão tem o vice-prefeito de Curitiba (PR), Paulo Eduardo Martins (Novo), 8%, o ex-deputado Enio Verri (PT), 7%, e o secretário do governo paranaense Guto Silva (PSD), com 6%.

Indecisos são 13% e brancos, nulos, e aqueles que disseram que não vão votar, somam 28%.

A Quaest entrevistou 1.104 pessoas com 16 anos ou mais no Paraná entre os dias 13 e 17 de agosto. A margem de erro é de três pontos porcentuais e o nível de confiança é de 95%.

APROVAÇÃO DO GOVERNO RATINHO JR.
A Quaest também mediu a aprovação do governador Ratinho Júnior (PSD). O índice oscilou positivamente no limite da margem de erro, de 81% para 84%. A desaprovação recuou de 14% para 12%, também dentro da margem. Não souberam ou não responderam 4%.

Para 70% dos entrevistados, o pessedista merece eleger quem indicar como seu sucessor ao governo estadual. Ratinho ainda não definiu quem apoiará: entre as opções estão Guto Silva, também do PSD, e Paulo Eduardo Martins.

Outros 24% responderam que o chefe do Executivo paranaense não merece emplacar seu candidato ao governo. Não souberam ou não responderam 6%.

FONTE:*AE


FONTE:PLENO NEWS

sexta-feira, 8 de agosto de 2025

Michelle posta mensagem após prisão domiciliar de Bolsonaro Prisão foi decretada por Alexandre de Moraes


 

Michelle Bolsonaro Foto: EFE/Andre Borges

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro se manifestou por meio das redes sociais após a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro (PL) ser decretada, na noite desta segunda-feira (4). A presidente nacional do PL Mulher postou um texto bíblico sobre Justiça.

– E os céus anunciarão a sua justiça; pois Deus mesmo é o juiz – escreveu em story do Instagram, citando o Salmo 50.

A publicação foi feita minutos após o Supremo Tribunal Federal (STF) publicar a prisão domiciliar de Bolsonaro – uma decisão do ministro Alexandre de Moraes.

Ele justificou a medida alegando que o líder da direita brasileira descumpriu medidas cautelares.

O ministro proibiu Bolsonaro de usar aparelhos celulares e determinou à Polícia Federal (PF) que apreendesse o telefone do líder da direita brasileira. Moraes proibiu ainda que o ex-presidente receba a visita de filhos que não morem como ele, como Flávio Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro e Jair Renan Bolsonaro.

Em sua decisão, o magistrado afirmou que “agindo ilicitamente, o réu se dirigiu aos manifestantes reunidos em Copacabana, no Rio de Janeiro, produzindo dolosa e conscientemente material pré-fabricado para seus partidários continuarem a tentar coagir o Supremo Tribunal Federal”.

terça-feira, 5 de agosto de 2025

Wajngarten diz que é “cruel e impensável” manter Bolsonaro em casa Advogado disse que trabalha ininterruptamente para reconsideração de decisão sobre ex-presidente


 

Fabio Wajngarten e o ex-presidente Jair Bolsonaro Fotos: PR/Anderson Riedel | Alan Santos

O advogado Fabio Wajngarten usou as redes sociais nesta segunda-feira (4) para criticar as medidas impostas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em sua postagem, Wajngarten classificou como “cruel e impensável” a decisão do magistrado de impor prisão domiciliar ao líder conservador.

– Estou trabalhando ininterruptamente pela reconsideração das decisões impostas contra o presidente Jair Bolsonaro. É inconcebível um presidente com tornozeleira, mais ainda impedi-lo de falar e muito cruel e impensável mantê-lo em casa, sem a possibilidade de ter sua simples rotina pessoal e profissional/política – escreveu o advogado.


Postagem de Fabio Wajngarten Foto: R
Wajngarten também voltou a defender a conduta de Bolsonaro, reiterando que o ex-presidente “jamais roubou, jamais desviou, jamais deixou de pensar no Brasil”. Ele fez um apelo direto aos ministros do STF, esperando que haja “sensibilidade” para restabelecer “a mínima paz institucional no nosso país”.
A manifestação ocorre em meio ao agravamento das restrições judiciais contra Jair Bolsonaro. Nesta segunda, Moraes determinou a prisão domiciliar do ex-presidente, alegando que ele violou medidas cautelares anteriores ao se utilizar de canais de comunicação de aliados e familiares para continuar divulgando conteúdos considerados ofensivos à Corte.
FONTE:PLENO NEWS

sexta-feira, 27 de junho de 2025

Acordo da família Bolsonaro com Ibaneis Rocha é fake news Informação foi negada por interlocutor ligado à família do ex-presidente Jair Bolsonaro


 

Michelle Bolsonaro Foto: Zack Stencil/PL

Pleno.News obteve com exclusividade a informação de que não procede a notícia veiculada sobre uma tratativa entre o “clã Bolsonaro” e o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).

De acordo com o interlocutor ligado à família Bolsonaro, a tal foto publicada pela imprensa, utilizada como registro do suposto encontro político, foi, na verdade, uma reunião de aniversário do bispo JB Carvalho, em sua residência. Na imagem aparecem: o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Ibaneis Rocha, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o ex-presidente Jair Bolsonaro, em uma comemoração pelos 57 anos do líder religioso.

Flávio, Michelle e Jair Bolsonaro ao lado de Ibaneis Rocha na celebração do aniversário do bispo JB Carvalho Foto: Arquivo pessoal

Alguns veículos de imprensa afirmaram que o ex-presidente e o governador do DF trataram sobre as eleições de 2026. Também foi colocado que Ibaneis é aspirante a uma vaga no Senado e teria o apoio de Jair Bolsonaro em uma “dobradinha” com Michelle.

DESCONSTRUINDO NARRATIVAS
Na tarde desta quinta-feira (26), o perfil do PL Mulher nas redes sociais publicou uma nota desmentindo a notícia. O post foi compartilhado pela presidente do segmento feminino da sigla, Michelle Bolsonaro.

A publicação confirma a informação dada com exclusividade pelo Pleno.News, nesta quinta-feira, ao afirmar que “a foto publicada foi registrada em um momento de celebração pelo aniversário do bispo JB, em sua casa, e não em uma reunião política, como chegou a ser divulgado por um jornal”.

– Não fiz, nem firmei, qualquer acordo para 2026. As decisões serão tomadas no tempo certo com responsabilidade, diálogo e transparência – declarou Michelle.

A publicação confirma a informação dada com exclusividade pelo Pleno.News, nesta quinta-feira, ao afirmar que “a foto publicada foi registrada em um momento de celebração pelo aniversário do bispo JB, em sua casa, e não em uma reunião política, como chegou a ser divulgado por um jornal”.

– Não fiz, nem firmei, qualquer acordo para 2026. As decisões serão tomadas no tempo certo com responsabilidade, diálogo e transparência – declarou Michelle.

FONTE:PLENO NEWS

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