O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu autorização ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para receber convidados e comemorar os 15 anos de sua filha, Laura Bolsonaro.
Em uma petição enviada ao Supremo, os advogados do ex-presidente, que cumpre prisão domiciliar, afirmam que a festa será realizada no sábado (18) e pedem que seja autorizada a entrada dos amigos da adolescente, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e outros amigos da família que já estão autorizados a participar de um grupo de oração na residência.
A defesa também solicitou que o maquiador Pablo Agustin, amigo da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, seja autorizado a passar os dias 17, 18 e 19 de outubro hospedado na casa.
Para justificar a solicitação, os advogados afirmaram que o encontro tem caráter pessoal.
– Trata-se, assim, de um almoço de cunho familiar, sem qualquer conotação pública ou política, restrito ao círculo pessoal da família do peticionante – afirmou a defesa.
Desde o dia 4 de agosto, Bolsonaro cumpre prisão domiciliar por determinação do ministro.
A medida cautelar foi determinada no inquérito no qual o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, e o próprio Bolsonaro foram investigados por atuarem junto ao governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para promover medidas de retaliação contra o governo brasileiro e ministros do Supremo, entre elas, o cancelamento de vistos e a aplicação da Lei Magnitsky.
No mês passado, a Primeira Turma do STF condenou Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão na ação penal da trama golpista.
Senador Sergio Moro Foto: Roque de Sá/Agência Senado
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta sexta-feira (22) coloca o senador Sergio Moro (União Brasil) com 38% das intenções de voto na eleição para o governo do Paraná em 2026. O ex-juiz aparece isolado na liderança.
O segundo pelotão tem o vice-prefeito de Curitiba (PR), Paulo Eduardo Martins (Novo), 8%, o ex-deputado Enio Verri (PT), 7%, e o secretário do governo paranaense Guto Silva (PSD), com 6%.
Indecisos são 13% e brancos, nulos, e aqueles que disseram que não vão votar, somam 28%.
A Quaest entrevistou 1.104 pessoas com 16 anos ou mais no Paraná entre os dias 13 e 17 de agosto. A margem de erro é de três pontos porcentuais e o nível de confiança é de 95%.
APROVAÇÃO DO GOVERNO RATINHO JR. A Quaest também mediu a aprovação do governador Ratinho Júnior (PSD). O índice oscilou positivamente no limite da margem de erro, de 81% para 84%. A desaprovação recuou de 14% para 12%, também dentro da margem. Não souberam ou não responderam 4%.
Para 70% dos entrevistados, o pessedista merece eleger quem indicar como seu sucessor ao governo estadual. Ratinho ainda não definiu quem apoiará: entre as opções estão Guto Silva, também do PSD, e Paulo Eduardo Martins.
Outros 24% responderam que o chefe do Executivo paranaense não merece emplacar seu candidato ao governo. Não souberam ou não responderam 6%.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro se manifestou por meio das redes sociais após a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro (PL) ser decretada, na noite desta segunda-feira (4). A presidente nacional do PL Mulher postou um texto bíblico sobre Justiça.
– E os céus anunciarão a sua justiça; pois Deus mesmo é o juiz – escreveu em story do Instagram, citando o Salmo 50.
A publicação foi feita minutos após o Supremo Tribunal Federal (STF) publicar a prisão domiciliar de Bolsonaro – uma decisão do ministro Alexandre de Moraes.
Ele justificou a medida alegando que o líder da direita brasileira descumpriu medidas cautelares.
O ministro proibiu Bolsonaro de usar aparelhos celulares e determinou à Polícia Federal (PF) que apreendesse o telefone do líder da direita brasileira. Moraes proibiu ainda que o ex-presidente receba a visita de filhos que não morem como ele, como Flávio Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro e Jair Renan Bolsonaro.
Em sua decisão, o magistrado afirmou que “agindo ilicitamente, o réu se dirigiu aos manifestantes reunidos em Copacabana, no Rio de Janeiro, produzindo dolosa e conscientemente material pré-fabricado para seus partidários continuarem a tentar coagir o Supremo Tribunal Federal”.
Fabio Wajngarten e o ex-presidente Jair Bolsonaro Fotos: PR/Anderson Riedel | Alan Santos
O advogado Fabio Wajngarten usou as redes sociais nesta segunda-feira (4) para criticar as medidas impostas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em sua postagem, Wajngarten classificou como “cruel e impensável” a decisão do magistrado de impor prisão domiciliar ao líder conservador.
– Estou trabalhando ininterruptamente pela reconsideração das decisões impostas contra o presidente Jair Bolsonaro. É inconcebível um presidente com tornozeleira, mais ainda impedi-lo de falar e muito cruel e impensável mantê-lo em casa, sem a possibilidade de ter sua simples rotina pessoal e profissional/política – escreveu o advogado.
Postagem de Fabio Wajngarten Foto: RWajngarten também voltou a defender a conduta de Bolsonaro, reiterando que o ex-presidente “jamais roubou, jamais desviou, jamais deixou de pensar no Brasil”. Ele fez um apelo direto aos ministros do STF, esperando que haja “sensibilidade” para restabelecer “a mínima paz institucional no nosso país”.A manifestação ocorre em meio ao agravamento das restrições judiciais contra Jair Bolsonaro. Nesta segunda, Moraes determinou a prisão domiciliar do ex-presidente, alegando que ele violou medidas cautelares anteriores ao se utilizar de canais de comunicação de aliados e familiares para continuar divulgando conteúdos considerados ofensivos à Corte.FONTE:PLENO NEWS
O Pleno.News obteve com exclusividade a informação de que não procede a notícia veiculada sobre uma tratativa entre o “clã Bolsonaro” e o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).
De acordo com o interlocutor ligado à família Bolsonaro, a tal foto publicada pela imprensa, utilizada como registro do suposto encontro político, foi, na verdade, uma reunião de aniversário do bispo JB Carvalho, em sua residência. Na imagem aparecem: o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Ibaneis Rocha, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o ex-presidente Jair Bolsonaro, em uma comemoração pelos 57 anos do líder religioso.
Flávio, Michelle e Jair Bolsonaro ao lado de Ibaneis Rocha na celebração do aniversário do bispo JB Carvalho Foto: Arquivo pessoal
Alguns veículos de imprensa afirmaram que o ex-presidente e o governador do DF trataram sobre as eleições de 2026. Também foi colocado que Ibaneis é aspirante a uma vaga no Senado e teria o apoio de Jair Bolsonaro em uma “dobradinha” com Michelle.
DESCONSTRUINDO NARRATIVAS Na tarde desta quinta-feira (26), o perfil do PL Mulher nas redes sociais publicou uma nota desmentindo a notícia. O post foi compartilhado pela presidente do segmento feminino da sigla, Michelle Bolsonaro.
A publicação confirma a informação dada com exclusividade peloPleno.News, nesta quinta-feira, ao afirmar que “a foto publicada foi registrada em um momento de celebração pelo aniversário do bispo JB, em sua casa, e não em uma reunião política, como chegou a ser divulgado por um jornal”.
– Não fiz, nem firmei, qualquer acordo para 2026. As decisões serão tomadas no tempo certo com responsabilidade, diálogo e transparência – declarou Michelle.
A publicação confirma a informação dada com exclusividade pelo Pleno.News, nesta quinta-feira, ao afirmar que “a foto publicada foi registrada em um momento de celebração pelo aniversário do bispo JB, em sua casa, e não em uma reunião política, como chegou a ser divulgado por um jornal”.
– Não fiz, nem firmei, qualquer acordo para 2026. As decisões serão tomadas no tempo certo com responsabilidade, diálogo e transparência – declarou Michelle.
Zoe Martinez e Erika Hilton Fotos: Richard Lourenço / Rede Câmara | Kayo Magalhães / Câmara dos Deputados
Durante sessão plenária desta terça-feira (24), na Câmara Municipal de São Paulo, a vereadora Zoe Martinez (PL) criticou duramente a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) pela contratação de dois maquiadores como assessores parlamentares com salários pagos com recursos públicos.
Zoe ironizou a situação, mas parabenizou o trabalho dos profissionais contratados mostrando o antes e o depois da psolista, no início da transição de gênero, quando ela tinha cabelos, nariz, boca e até a cor de pele diferentes.
– Tem que tirar o chapéu para esses assessores barra maquiadores, porque eles conseguem fazer realmente o milagre – declarou Zoe
Segundo a vereadora, a situação representa um escândalo ignorado pela grande mídia.
– Aí eu pergunto: cadê a imprensa? Cadê a Globo? Imagina um parlamentar de direita com um escândalo desses – questionou.
Ela também cobrou uma reação das instituições como o Supremo Tribunal Federal (STF) que, segundo ela, “só serve para perseguir a direita”.
Zoe finalizou dizendo que, se a deputada deseja continuar utilizando serviços de maquiagem, deveria arcar com os custos.
– Se ela quer fazer milagre na cara dela, que pague com o dinheiro dela, do salário dela – concluiu.
A fala da vereadora ocorre após denúncias sobre a nomeação de maquiadores no gabinete de Érika Hilton, o que tem motivado representações no Ministério Público Federal e no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados.
Márcio França Foto: FABIO RODRIGUES-POZZEBOM/ AGÊNCIA BRASIL
O ministro do Empreendedorismo, Márcio França (PSB), criticou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele se manifestou por meio das redes sociais, nesta quinta-feira (20).
Em um vídeo, França disse que Tarcísio “humilhou toda a comunidade árabe”. O comentário se deve ao fato de o governador de São Paulo ter segurado uma bandeira de Israel durante a Marcha para Jesus, nesta quinta (19), na capital paulista.– Sinceramente, fazer um gesto de humilhação, apoiando alguém para poder humilhar esses povos é um erro grave do governador de São Paulo, que não tem nada a ver com a guerra. São Paulo é um Estado da Federação, não tem que se meter em guerra de ninguém – apontou ainda o ministro do governo Lula (PT).
A deputada catarinense Ana Campagnolo estará na Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Ela participa de sessão de autógrafos no sábado (14) às 10h, no estande da Editora Vida. O título do novo livro da autora será divulgado nos próximos dias.
Ainda integram a programação nomes como Angela Sirino, psicanalista, pedagoga, especialista na Síndrome do Trauma Religioso e escritora de Caminhos de Esperança; Viviane Martinello, pastora da Abba Pai Church e autora best-seller das obras Mulheres Improváveis, Devocional Mulheres e Mulheres do Secreto e Karina Bacchi, atriz, apresentadora e escritora do Devocional + Forte na fé.
Também estão confirmados o teólogo, economista e autor de O seu maior problema é você, Diego Menin; Adriano Faustino — médico e autor de Cientificamente divino; Júlio César, pastor e escritor de Governe sua mente; Bianca Franco, pastora e escritora do best-seller Aprovada; e Raquel Lima, escritora do lançamento Viva e coautora do devocional Juntas.
O espaço da Editora Vida estará localizado na Rua 35/S36 – Pavilhão 4, com sessões de autógrafos e experiências para o público infantil.
Confira a programação da Editora Vida:
13 de junho (sexta-feira) 14h – Adriano Faustino, autor de Cientificamente divino; 16h – Ana Laura, autora da Coleção Vida em Família – O poder dos pais que oram; 18h – Diego Menin, autor de O seu maior problema é você.
14 de junho (sábado) 10h – Ana Campanholo — título do livro será divulgado em breve; 14h – Viviane Martinello, autora de Mulheres do secreto.
15 de junho (domingo) 10h – Júlio César, autor de Governe sua mente; 14h – Bruna Luz, Chesley Costa, Laila Coelho, Nathalie Barros e Vitoria Reis, autoras de ABC das virtudes.
16 de junho (segunda-feira) 10h e 14h – Paulo Debs, autor de O semeador de virtudes; 18h – Bianca Franco, autora de Aprovada.
17 de junho (terça-feira) 10h e 14h – Paulo Debs, autor de O semeador de virtudes; 18h – Karina Bacchi, autora do Devocional + Forte na fé.
19 de junho (quinta-feira) 14h – Wilzy Adorno, autora da Coleção Vida em Família – Culto doméstico; 18h – Raquel Lima, autora de Viva e do devocional Juntas.
20 de junho (sexta-feira) 18h – Angela Sirino, autora de Caminhos de Esperança.
PODCRÊ PODCAST A deputada estadual Ana Campagnolo esteve no PodCrê, podcast produzido pelo Pleno.News. Ela contou os motivos que a fizeram se manter firme em seus valores na época em que cursava História na universidade. Conhecida por ter uma pauta antifeminista, a parlamentar explicou porque passou a defender essa bandeira e como a sua fé em Jesus Cristo faz diferença em seu trabalho.
Ana é mãe de duas meninas, Catarina e Joana; ela também falou sobre a maternidade. A parlamentar é cristã protestante, casada com um católico. No entanto, defende que não se trata de jugo desigual, pois ambos acreditam e servem ao mesmo Deus. Ana já tinha sido casada anteriormente e precisou passar por um divórcio. Ela não se orgulha do rompimento e também não incentiva a prática.
Bia Kicis Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados
O Movimento Advogados de Direita, que reúne mais de 8.300 profissionais, divulgou, nesta quarta-feira (21), uma nota pública contra a representação feita pelo grupo Prerrogativas na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a deputada Bia Kicis (PL-DF).
O Prerrogativas, coletivo de advogados progressistas, pediu à PGR a abertura de investigação contra Kicis por declarações feitas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Para eles, a deputada acusou, sem provas, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de alterar decisão judicial.Na nota, o Movimento Advogados de Direita afirma que a representação é uma tentativa de “calar, pela força do lawfare e da intimidação institucional, uma deputada dentro do Parlamento”.
O grupo também declarou que “denunciar uma parlamentar por opiniões no exercício do mandato é autoritário e inconstitucional”. E destacou que, segundo o artigo 53 da Constituição, deputados e senadores são “invioláveis por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos”.
Para os advogados, o Prerrogativas age como um “braço político disfarçado de entidade jurídica” e tenta “perseguir opositores sob o verniz da legalidade”.
A nota diz ainda que o movimento “permanece vigilante contra qualquer tentativa de relativização da imunidade parlamentar e das garantias constitucionais” e finaliza:
– Calar Bia Kicis é calar milhões de brasileiros. E isso, nós não permitiremos.Leia na íntegra:
NOTA PÚBLICA — MOVIMENTO ADVOGADOS DE DIREITA
O Movimento Advogados de Direita, coletivo com mais de 8.300 advogados em todo o território nacional, vem a público repudiar a representação apresentada pelo coletivo Prerrogativas junto à Procuradoria-Geral da República contra a deputada federal Bia Kicis (PL-DF), por declarações proferidas no exercício regular de seu mandato parlamentar, acusando-a de supostamente extrapolar os limites da liberdade de expressão.
Por trás da retórica jurídica de “combate ao discurso de ódio” e da alegação artificial de crimes inexistentes, esconde-se a velha e conhecida face da censura política. Tentar calar, pela força do lawfare e da intimidação institucional, uma deputada dentro do Parlamento é, na prática, atacar diretamente os mais de 214 mil votos dos cidadãos que a elegeram. É silenciar, por vias tortas, o próprio povo.
A deputada Bia Kicis, primeira mulher a presidir a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, não está sendo denunciada por crime — porque crime não há. Está sendo alvo por não se curvar à narrativa dominante. Trata-se, sim, de um processo político disfarçado de jurídico, típico de regimes que perseguem seus opositores sob o verniz da legalidade.O coletivo Prerrogativas atua como um braço político disfarçado de entidade jurídica, que se cala diante de reiterados abusos por parte de alguns ministros, mas age com vigor inquisitorial contra qualquer voz conservadora que se levante em defesa das liberdades.
Denunciar uma parlamentar por opiniões expressas no exercício do mandato, inclusive em ambiente parlamentar, é não apenas autoritário, mas absolutamente inconstitucional. Nos termos do artigo 53 da Constituição Federal, “os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos”. Usar o Direito como instrumento de repressão ideológica é atentar contra o Estado Democrático de Direito, a separação dos poderes e o voto popular.
O que se presencia é um abuso do direito de ação, sustentado por argumentação falaciosa, caracterizando-se como “aventura jurídica” que deve ser rechaçada e, sobretudo, apurada pelos órgãos de controle da advocacia.
O Movimento Advogados de Direita Brasil permanecerá vigilante e atuante contra qualquer tentativa de relativização da imunidade parlamentar e das garantias constitucionais. Censura não se combate com silêncio. Combate-se com coragem, com a Constituição na mão e com a voz firme da advocacia livre e responsável. Calar Bia Kicis é calar milhões de brasileiros que acreditam na Constituição, na moralidade pública e na soberania popular.E isso, nós não permitiremos.
Fernando Haddad, ministro da Fazenda Foto: Washington Costa/MF
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o Partido dos Trabalhadores (PT) derrotará a “extrema direita escrota” nas eleições de 2026. A declaração ocorreu na última segunda-feira (19), no lançamento de Edinho Silva à presidência da legenda. O candidato representa a corrente de Lula, cujo nome é “Construindo um Novo Brasil”.
– Vejo que está todo mundo com a cara mais contente hoje. Ano que vem vamos dar trabalho para essa extrema direita escrota e vamos ver o presidente Lula subir mais uma vez a rampa do Planalto – declarou Haddad.
Até segunda-feira, a chapa estava dividida, mas entrou em campo uma operação do Palácio do Planalto para arrefecer a disputa, fazendo com que o prefeito de Maricá (RJ), Washington Quaquá, desistisse de concorrer.
O medo de Lula era a briga pela cadeira segregasse ainda mais o partido, já que, de acordo com o regimento interno da sigla, é obrigatória a realização de debates públicos entre os postulantes, o que agravaria o já tenso clima no partido.
O líder do governo na Câmara, José Guimarães (CE), disse que “se a CNB rachasse, rachava também o PT”. Agora, ele demonstra otimismo quanto à célere eleição do pupilo de Lula.
– Acho que a eleição do Edinho ocorrerá no primeiro turno.
A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, usou suas redes sociais nesta sexta-feira (16) para tentar argumentar contra a instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar o maior escândalo de corrupção já descoberto em nosso país, o do INSS. Para a petista, o colegiado poderá atrasar o ressarcimento das vítimas.
– Uma CPMI, no ambiente de exploração política em que está sendo proposta, pode comprometer o sucesso da investigação policial, que deve permanecer protegida de interferências externas e do vazamento de informações. Também pode atrasar o ressarcimento das vítimas, já que sua duração está prevista para seis meses, impactando nas medidas já em curso. São preocupações que precisamos externar para esclarecer a população. Este governo já suspendeu os descontos, acabando com o roubo aos aposentados, demonstrou que levará as investigações até as últimas consequências e trabalha para ressarcir as vítimas o mais rápido possível – disse a ex-presidente do PT.Como os governistas já entenderam que a instalação da comissão é algo inevitável, preferiram sair bem na foto e construir um álibi político: alguns passaram a apoiar a CPMI.– CPIs são prerrogativa do Legislativo e direito das minorias, instrumento importante em governos que não investigam ou acobertam desvios e corrupção, como ocorreu no governo anterior em relação a Covid e ao roubo dos aposentados no INSS. A engenharia criminosa contra os aposentados começou no governo passado e terminou neste, com o desmonte de uma quadrilha que operava no INSS. Foi pela ação da CGU, sob orientação do governo Lula e da Polícia Federal, que há mais de um ano, em dez inquéritos, investiga esses criminosos. A prioridade do governo agora, além de punir os responsáveis é ressarcir as pessoas roubadas e aprofundar as investigações até as origens desses crimes – publicou Gleisi.
Nesta sexta-feira, Lula se reuniu com Gleisi Hoffmann e os ministros da Previdência Social, Wolney Queiroz, da Casa Civil, Rui Costa, e da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira. Jaques Wagner (PT), líder do governo no Senado, também integrou o grupo.
Ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
O ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) gravou um vídeo, na última terça-feira (13), com um casal de idosos que diz ter sofrido com os descontos indevidos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O conteúdo será veiculado na propaganda eleitoral do Partido Liberal (PL) nas redes sociais e TV.
O vídeo foi feito em Brasília (DF). A duração é de cerca de uma hora e meia.
A gravação será usada em campanha contra o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Os idosos contaram que foram vítimas de débitos mensais de R$ 45 a R$ 50 nas aposentadorias por mais de dois anos. A entidade por trás dos desvios seria a Associação dos Aposentados Mutualistas para Benefícios Coletivos (Ambec).
A campanha do PL é encabeçada por Fábio Wajngarten, assessor de Bolsonaro e ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social, e pelo marqueteiro Duda Lima. Ela será publicada nas redes sociais e exibida na TV em 27 de maio, com o slogan “Aposentadoria é sagrada”. As informações são do jornal O Globo e do Poder360.
O ministro da previdência começou dizendo que havia irregularidades no INSS em 2020, quando Moro era ministro da Justiça. Ele citou uma reportagem doJornalNacional, da TV Globo.
– Ontem, por exemplo, eu estava assistindo o JN, e teve uma denúncia em 2020, um servidor em 2020 denunciou a PF que havia descontos indevidos, que havia fraudes, essas denúncias foram feitas em 2020, senador, parece que vossa excelência era ministro da Justiça nessa época. Vossa excelência fez alguma coisa para coibir essas fraudes? – perguntou o ministro.
Moro rebateu:
– Não, não chegou ao meu conhecimento, mas ao de vossa excelência chegou (…). Vossa excelência quis me acusar de algo impróprio. Porque você, excelência, estava no ministério quando teve a fraude, secretário-executivo, não fez nada, não fez nada, e quer me acusar.
Wolney, por sua vez, disse que Moro como ministro da Justiça “tinha mais obrigação” do que ele.
– Eu não queria ficar nesse bate-boca, mas vossa excelência como ministro da Justiça tinha muita obrigação de saber do que eu (…). Foi nosso governo que chamou a polícia – disse.
Wolney Queiroz, ministro da Previdência Social Foto: Ricardo Stuckert / PR
Nesta quinta-feira (15), o ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, disse que os recursos para o ressarcimento de aposentados e pensionistas que foram alvo de descontos irregulares do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) virá “dos ladrões”. O ministro compareceu ao Senado para audiência na Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle do Senado.
– O presidente Lula determinou que os fraudadores serão os responsáveis pelo ressarcimento dos aposentados. Nós já conseguimos identificar e bloquear R$ 2,5 bilhões e esperamos que as investigações em curso consigam encontrar mais dinheiro, recurso e patrimônio para incorporar a isso, para que o dinheiro seja o dos fraudadores (…) O dinheiro do ressarcimento será fornecido pelos ladrões, aqueles que roubaram os aposentados – apontou.Wolney Queiroz garantiu ainda aos parlamentares que o governo federal irá procurar uma forma de custear as despesas caso esses recursos sejam insuficientes.– O presidente Lula disse que nenhum aposentado e pensionista ficará no prejuízo e isso será cumprido à risca – afirmou.
Segundo estimativas, cerca de 4,1 milhões de beneficiários podem ter sido atingidos, causando um prejuízo de até R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024
Jair Bolsonaro Foto:EFE/ André Borges ARQUIVO O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu autorização ao ministro Alexandre de Moraes, do Suprem...
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