O Pleno.News obteve com exclusividade a informação de que não procede a notícia veiculada sobre uma tratativa entre o “clã Bolsonaro” e o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).
De acordo com o interlocutor ligado à família Bolsonaro, a tal foto publicada pela imprensa, utilizada como registro do suposto encontro político, foi, na verdade, uma reunião de aniversário do bispo JB Carvalho, em sua residência. Na imagem aparecem: o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Ibaneis Rocha, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o ex-presidente Jair Bolsonaro, em uma comemoração pelos 57 anos do líder religioso.
Flávio, Michelle e Jair Bolsonaro ao lado de Ibaneis Rocha na celebração do aniversário do bispo JB Carvalho Foto: Arquivo pessoal
Alguns veículos de imprensa afirmaram que o ex-presidente e o governador do DF trataram sobre as eleições de 2026. Também foi colocado que Ibaneis é aspirante a uma vaga no Senado e teria o apoio de Jair Bolsonaro em uma “dobradinha” com Michelle.
DESCONSTRUINDO NARRATIVAS Na tarde desta quinta-feira (26), o perfil do PL Mulher nas redes sociais publicou uma nota desmentindo a notícia. O post foi compartilhado pela presidente do segmento feminino da sigla, Michelle Bolsonaro.
A publicação confirma a informação dada com exclusividade peloPleno.News, nesta quinta-feira, ao afirmar que “a foto publicada foi registrada em um momento de celebração pelo aniversário do bispo JB, em sua casa, e não em uma reunião política, como chegou a ser divulgado por um jornal”.
– Não fiz, nem firmei, qualquer acordo para 2026. As decisões serão tomadas no tempo certo com responsabilidade, diálogo e transparência – declarou Michelle.
A publicação confirma a informação dada com exclusividade pelo Pleno.News, nesta quinta-feira, ao afirmar que “a foto publicada foi registrada em um momento de celebração pelo aniversário do bispo JB, em sua casa, e não em uma reunião política, como chegou a ser divulgado por um jornal”.
– Não fiz, nem firmei, qualquer acordo para 2026. As decisões serão tomadas no tempo certo com responsabilidade, diálogo e transparência – declarou Michelle.
Zoe Martinez e Erika Hilton Fotos: Richard Lourenço / Rede Câmara | Kayo Magalhães / Câmara dos Deputados
Durante sessão plenária desta terça-feira (24), na Câmara Municipal de São Paulo, a vereadora Zoe Martinez (PL) criticou duramente a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) pela contratação de dois maquiadores como assessores parlamentares com salários pagos com recursos públicos.
Zoe ironizou a situação, mas parabenizou o trabalho dos profissionais contratados mostrando o antes e o depois da psolista, no início da transição de gênero, quando ela tinha cabelos, nariz, boca e até a cor de pele diferentes.
– Tem que tirar o chapéu para esses assessores barra maquiadores, porque eles conseguem fazer realmente o milagre – declarou Zoe
Segundo a vereadora, a situação representa um escândalo ignorado pela grande mídia.
– Aí eu pergunto: cadê a imprensa? Cadê a Globo? Imagina um parlamentar de direita com um escândalo desses – questionou.
Ela também cobrou uma reação das instituições como o Supremo Tribunal Federal (STF) que, segundo ela, “só serve para perseguir a direita”.
Zoe finalizou dizendo que, se a deputada deseja continuar utilizando serviços de maquiagem, deveria arcar com os custos.
– Se ela quer fazer milagre na cara dela, que pague com o dinheiro dela, do salário dela – concluiu.
A fala da vereadora ocorre após denúncias sobre a nomeação de maquiadores no gabinete de Érika Hilton, o que tem motivado representações no Ministério Público Federal e no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados.
Márcio França Foto: FABIO RODRIGUES-POZZEBOM/ AGÊNCIA BRASIL
O ministro do Empreendedorismo, Márcio França (PSB), criticou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele se manifestou por meio das redes sociais, nesta quinta-feira (20).
Em um vídeo, França disse que Tarcísio “humilhou toda a comunidade árabe”. O comentário se deve ao fato de o governador de São Paulo ter segurado uma bandeira de Israel durante a Marcha para Jesus, nesta quinta (19), na capital paulista.– Sinceramente, fazer um gesto de humilhação, apoiando alguém para poder humilhar esses povos é um erro grave do governador de São Paulo, que não tem nada a ver com a guerra. São Paulo é um Estado da Federação, não tem que se meter em guerra de ninguém – apontou ainda o ministro do governo Lula (PT).
A deputada catarinense Ana Campagnolo estará na Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Ela participa de sessão de autógrafos no sábado (14) às 10h, no estande da Editora Vida. O título do novo livro da autora será divulgado nos próximos dias.
Ainda integram a programação nomes como Angela Sirino, psicanalista, pedagoga, especialista na Síndrome do Trauma Religioso e escritora de Caminhos de Esperança; Viviane Martinello, pastora da Abba Pai Church e autora best-seller das obras Mulheres Improváveis, Devocional Mulheres e Mulheres do Secreto e Karina Bacchi, atriz, apresentadora e escritora do Devocional + Forte na fé.
Também estão confirmados o teólogo, economista e autor de O seu maior problema é você, Diego Menin; Adriano Faustino — médico e autor de Cientificamente divino; Júlio César, pastor e escritor de Governe sua mente; Bianca Franco, pastora e escritora do best-seller Aprovada; e Raquel Lima, escritora do lançamento Viva e coautora do devocional Juntas.
O espaço da Editora Vida estará localizado na Rua 35/S36 – Pavilhão 4, com sessões de autógrafos e experiências para o público infantil.
Confira a programação da Editora Vida:
13 de junho (sexta-feira) 14h – Adriano Faustino, autor de Cientificamente divino; 16h – Ana Laura, autora da Coleção Vida em Família – O poder dos pais que oram; 18h – Diego Menin, autor de O seu maior problema é você.
14 de junho (sábado) 10h – Ana Campanholo — título do livro será divulgado em breve; 14h – Viviane Martinello, autora de Mulheres do secreto.
15 de junho (domingo) 10h – Júlio César, autor de Governe sua mente; 14h – Bruna Luz, Chesley Costa, Laila Coelho, Nathalie Barros e Vitoria Reis, autoras de ABC das virtudes.
16 de junho (segunda-feira) 10h e 14h – Paulo Debs, autor de O semeador de virtudes; 18h – Bianca Franco, autora de Aprovada.
17 de junho (terça-feira) 10h e 14h – Paulo Debs, autor de O semeador de virtudes; 18h – Karina Bacchi, autora do Devocional + Forte na fé.
19 de junho (quinta-feira) 14h – Wilzy Adorno, autora da Coleção Vida em Família – Culto doméstico; 18h – Raquel Lima, autora de Viva e do devocional Juntas.
20 de junho (sexta-feira) 18h – Angela Sirino, autora de Caminhos de Esperança.
PODCRÊ PODCAST A deputada estadual Ana Campagnolo esteve no PodCrê, podcast produzido pelo Pleno.News. Ela contou os motivos que a fizeram se manter firme em seus valores na época em que cursava História na universidade. Conhecida por ter uma pauta antifeminista, a parlamentar explicou porque passou a defender essa bandeira e como a sua fé em Jesus Cristo faz diferença em seu trabalho.
Ana é mãe de duas meninas, Catarina e Joana; ela também falou sobre a maternidade. A parlamentar é cristã protestante, casada com um católico. No entanto, defende que não se trata de jugo desigual, pois ambos acreditam e servem ao mesmo Deus. Ana já tinha sido casada anteriormente e precisou passar por um divórcio. Ela não se orgulha do rompimento e também não incentiva a prática.
Bia Kicis Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados
O Movimento Advogados de Direita, que reúne mais de 8.300 profissionais, divulgou, nesta quarta-feira (21), uma nota pública contra a representação feita pelo grupo Prerrogativas na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a deputada Bia Kicis (PL-DF).
O Prerrogativas, coletivo de advogados progressistas, pediu à PGR a abertura de investigação contra Kicis por declarações feitas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Para eles, a deputada acusou, sem provas, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de alterar decisão judicial.Na nota, o Movimento Advogados de Direita afirma que a representação é uma tentativa de “calar, pela força do lawfare e da intimidação institucional, uma deputada dentro do Parlamento”.
O grupo também declarou que “denunciar uma parlamentar por opiniões no exercício do mandato é autoritário e inconstitucional”. E destacou que, segundo o artigo 53 da Constituição, deputados e senadores são “invioláveis por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos”.
Para os advogados, o Prerrogativas age como um “braço político disfarçado de entidade jurídica” e tenta “perseguir opositores sob o verniz da legalidade”.
A nota diz ainda que o movimento “permanece vigilante contra qualquer tentativa de relativização da imunidade parlamentar e das garantias constitucionais” e finaliza:
– Calar Bia Kicis é calar milhões de brasileiros. E isso, nós não permitiremos.Leia na íntegra:
NOTA PÚBLICA — MOVIMENTO ADVOGADOS DE DIREITA
O Movimento Advogados de Direita, coletivo com mais de 8.300 advogados em todo o território nacional, vem a público repudiar a representação apresentada pelo coletivo Prerrogativas junto à Procuradoria-Geral da República contra a deputada federal Bia Kicis (PL-DF), por declarações proferidas no exercício regular de seu mandato parlamentar, acusando-a de supostamente extrapolar os limites da liberdade de expressão.
Por trás da retórica jurídica de “combate ao discurso de ódio” e da alegação artificial de crimes inexistentes, esconde-se a velha e conhecida face da censura política. Tentar calar, pela força do lawfare e da intimidação institucional, uma deputada dentro do Parlamento é, na prática, atacar diretamente os mais de 214 mil votos dos cidadãos que a elegeram. É silenciar, por vias tortas, o próprio povo.
A deputada Bia Kicis, primeira mulher a presidir a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, não está sendo denunciada por crime — porque crime não há. Está sendo alvo por não se curvar à narrativa dominante. Trata-se, sim, de um processo político disfarçado de jurídico, típico de regimes que perseguem seus opositores sob o verniz da legalidade.O coletivo Prerrogativas atua como um braço político disfarçado de entidade jurídica, que se cala diante de reiterados abusos por parte de alguns ministros, mas age com vigor inquisitorial contra qualquer voz conservadora que se levante em defesa das liberdades.
Denunciar uma parlamentar por opiniões expressas no exercício do mandato, inclusive em ambiente parlamentar, é não apenas autoritário, mas absolutamente inconstitucional. Nos termos do artigo 53 da Constituição Federal, “os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos”. Usar o Direito como instrumento de repressão ideológica é atentar contra o Estado Democrático de Direito, a separação dos poderes e o voto popular.
O que se presencia é um abuso do direito de ação, sustentado por argumentação falaciosa, caracterizando-se como “aventura jurídica” que deve ser rechaçada e, sobretudo, apurada pelos órgãos de controle da advocacia.
O Movimento Advogados de Direita Brasil permanecerá vigilante e atuante contra qualquer tentativa de relativização da imunidade parlamentar e das garantias constitucionais. Censura não se combate com silêncio. Combate-se com coragem, com a Constituição na mão e com a voz firme da advocacia livre e responsável. Calar Bia Kicis é calar milhões de brasileiros que acreditam na Constituição, na moralidade pública e na soberania popular.E isso, nós não permitiremos.
Fernando Haddad, ministro da Fazenda Foto: Washington Costa/MF
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o Partido dos Trabalhadores (PT) derrotará a “extrema direita escrota” nas eleições de 2026. A declaração ocorreu na última segunda-feira (19), no lançamento de Edinho Silva à presidência da legenda. O candidato representa a corrente de Lula, cujo nome é “Construindo um Novo Brasil”.
– Vejo que está todo mundo com a cara mais contente hoje. Ano que vem vamos dar trabalho para essa extrema direita escrota e vamos ver o presidente Lula subir mais uma vez a rampa do Planalto – declarou Haddad.
Até segunda-feira, a chapa estava dividida, mas entrou em campo uma operação do Palácio do Planalto para arrefecer a disputa, fazendo com que o prefeito de Maricá (RJ), Washington Quaquá, desistisse de concorrer.
O medo de Lula era a briga pela cadeira segregasse ainda mais o partido, já que, de acordo com o regimento interno da sigla, é obrigatória a realização de debates públicos entre os postulantes, o que agravaria o já tenso clima no partido.
O líder do governo na Câmara, José Guimarães (CE), disse que “se a CNB rachasse, rachava também o PT”. Agora, ele demonstra otimismo quanto à célere eleição do pupilo de Lula.
– Acho que a eleição do Edinho ocorrerá no primeiro turno.
A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, usou suas redes sociais nesta sexta-feira (16) para tentar argumentar contra a instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar o maior escândalo de corrupção já descoberto em nosso país, o do INSS. Para a petista, o colegiado poderá atrasar o ressarcimento das vítimas.
– Uma CPMI, no ambiente de exploração política em que está sendo proposta, pode comprometer o sucesso da investigação policial, que deve permanecer protegida de interferências externas e do vazamento de informações. Também pode atrasar o ressarcimento das vítimas, já que sua duração está prevista para seis meses, impactando nas medidas já em curso. São preocupações que precisamos externar para esclarecer a população. Este governo já suspendeu os descontos, acabando com o roubo aos aposentados, demonstrou que levará as investigações até as últimas consequências e trabalha para ressarcir as vítimas o mais rápido possível – disse a ex-presidente do PT.Como os governistas já entenderam que a instalação da comissão é algo inevitável, preferiram sair bem na foto e construir um álibi político: alguns passaram a apoiar a CPMI.– CPIs são prerrogativa do Legislativo e direito das minorias, instrumento importante em governos que não investigam ou acobertam desvios e corrupção, como ocorreu no governo anterior em relação a Covid e ao roubo dos aposentados no INSS. A engenharia criminosa contra os aposentados começou no governo passado e terminou neste, com o desmonte de uma quadrilha que operava no INSS. Foi pela ação da CGU, sob orientação do governo Lula e da Polícia Federal, que há mais de um ano, em dez inquéritos, investiga esses criminosos. A prioridade do governo agora, além de punir os responsáveis é ressarcir as pessoas roubadas e aprofundar as investigações até as origens desses crimes – publicou Gleisi.
Nesta sexta-feira, Lula se reuniu com Gleisi Hoffmann e os ministros da Previdência Social, Wolney Queiroz, da Casa Civil, Rui Costa, e da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira. Jaques Wagner (PT), líder do governo no Senado, também integrou o grupo.
Ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
O ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) gravou um vídeo, na última terça-feira (13), com um casal de idosos que diz ter sofrido com os descontos indevidos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O conteúdo será veiculado na propaganda eleitoral do Partido Liberal (PL) nas redes sociais e TV.
O vídeo foi feito em Brasília (DF). A duração é de cerca de uma hora e meia.
A gravação será usada em campanha contra o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Os idosos contaram que foram vítimas de débitos mensais de R$ 45 a R$ 50 nas aposentadorias por mais de dois anos. A entidade por trás dos desvios seria a Associação dos Aposentados Mutualistas para Benefícios Coletivos (Ambec).
A campanha do PL é encabeçada por Fábio Wajngarten, assessor de Bolsonaro e ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social, e pelo marqueteiro Duda Lima. Ela será publicada nas redes sociais e exibida na TV em 27 de maio, com o slogan “Aposentadoria é sagrada”. As informações são do jornal O Globo e do Poder360.
O ministro da previdência começou dizendo que havia irregularidades no INSS em 2020, quando Moro era ministro da Justiça. Ele citou uma reportagem doJornalNacional, da TV Globo.
– Ontem, por exemplo, eu estava assistindo o JN, e teve uma denúncia em 2020, um servidor em 2020 denunciou a PF que havia descontos indevidos, que havia fraudes, essas denúncias foram feitas em 2020, senador, parece que vossa excelência era ministro da Justiça nessa época. Vossa excelência fez alguma coisa para coibir essas fraudes? – perguntou o ministro.
Moro rebateu:
– Não, não chegou ao meu conhecimento, mas ao de vossa excelência chegou (…). Vossa excelência quis me acusar de algo impróprio. Porque você, excelência, estava no ministério quando teve a fraude, secretário-executivo, não fez nada, não fez nada, e quer me acusar.
Wolney, por sua vez, disse que Moro como ministro da Justiça “tinha mais obrigação” do que ele.
– Eu não queria ficar nesse bate-boca, mas vossa excelência como ministro da Justiça tinha muita obrigação de saber do que eu (…). Foi nosso governo que chamou a polícia – disse.
Wolney Queiroz, ministro da Previdência Social Foto: Ricardo Stuckert / PR
Nesta quinta-feira (15), o ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, disse que os recursos para o ressarcimento de aposentados e pensionistas que foram alvo de descontos irregulares do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) virá “dos ladrões”. O ministro compareceu ao Senado para audiência na Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle do Senado.
– O presidente Lula determinou que os fraudadores serão os responsáveis pelo ressarcimento dos aposentados. Nós já conseguimos identificar e bloquear R$ 2,5 bilhões e esperamos que as investigações em curso consigam encontrar mais dinheiro, recurso e patrimônio para incorporar a isso, para que o dinheiro seja o dos fraudadores (…) O dinheiro do ressarcimento será fornecido pelos ladrões, aqueles que roubaram os aposentados – apontou.Wolney Queiroz garantiu ainda aos parlamentares que o governo federal irá procurar uma forma de custear as despesas caso esses recursos sejam insuficientes.– O presidente Lula disse que nenhum aposentado e pensionista ficará no prejuízo e isso será cumprido à risca – afirmou.
Segundo estimativas, cerca de 4,1 milhões de beneficiários podem ter sido atingidos, causando um prejuízo de até R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024
Deputada Amanda Teixeira Foto: Reprodução/ Print de vídeo redes sociais
A deputada estadual Amanda Teixeira Dias (PL-MG) cobrou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acerca do rombo bilionário do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Ela disse que o petista pode pedir música no Fantástico por ter tido três grandes escândalos em três governos.
A parlamentar também expressou solidariedade a Virginia Fonseca, que prestou depoimento na CPI das Bets, na última terça-feira (13). Segundo ela, a influenciadora digital foi vítima de perseguição política.
– Eu fiquei sabendo que foi instaurada uma CPI no Senado. Aí eu pensei: “Com certeza, é para investigar a fraude no INSS. (…) Mas não! É uma CPI com alvo de perseguição política. A influenciadora Virginia Fonseca, que é cristã, mãe, empreendedora – tudo o que a esquerda odeia. (…) A Virginia compareceu ao Senado, não cometeu crime algum. Eu creio que ela pode repensar essa questão de divulgar ou não bets. (…) Por que não uma CPI para tantos escândalos de corrupção no governo Lula? (…) O Lula poderia pedir música para o Fantástico. Três governos e nas três vezes os maiores escândalos de corrupção que esse país já viu – disse a deputada.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, nesta quarta-feira (14), que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, queria sua reeleição em 2022. Ele deu declarações durante entrevista ao UOL.
Bolsonaro destacou que o Brasil tinha um excelente relacionamento com os EUA.– O Brasil vivia um excelente relacionamento com os Estados Unidos. Tive muita conversa com o Trump. Tínhamos tudo para fazer um bom governo juntos. Ele queria a minha reeleição – falou.O líder conservador comentou ainda seu encontro com o ex-presidente americano Joe Biden, com quem disse ter conversado sobre “coisas simples”.
O ex-ministro das Relações Exteriores Celso Lafer, dos governos Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso, criticou nesta sexta-feira (9) a viagem que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) faz à Rússia.
Em entrevista à Rádio Eldorado, Lafer disse que a visita, para participar das comemorações do Dia da Vitória na Segunda Guerra Mundial, “não é uma decisão inteligente” em razão do contexto do conflito entre a Rússia e a Ucrânia.
Para o ex-ministro, a presença de Lula na celebração de Vladimir Putin “significa desconsiderar a prevalência dos direitos humanos” prevista no texto da Constituição brasileira.
Na entrevista, Celso Lafer também falou sobre as incertezas na economia mundial com o tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e os desafios do Brasil na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que será realizada em novembro em Belém, no Pará.
Tarcísio de Freitas Foto: Pablo Jacob / Governo do Estado de SP
Se as eleições para governador de São Paulo fossem hoje, Tarcísio de Freitas (Republicanos) seria reeleito para mais um mandato no Palácio dos Bandeirantes. Segundo o novo levantamento da Paraná Pesquisas divulgado nesta terça-feira (6), nos dois cenários em que o atual governador aparece como um dos possíveis candidatos, ele vence com mais de 20 pontos porcentuais de diferença para o segundo colocado. O governador também é o mais citado no cenário espontâneo, em que os nomes não são apresentados ao eleitor.
No primeiro cenário estimulado, Tarcísio tem 42,1% das intenções de voto ante o segundo colocado, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), com 21,1%. Em terceiro, aparece a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), que tem ganhado projeção com a campanha pelo fim da escala de trabalho 6×1, com 9,4% das menções.
Na sequência estão o ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), com 5,5%, o prefeito tiktoker de Sorocaba (SP) e correligionário de Tarcísio, Rodrigo Manga (Republicanos), com 4,8%, e o ex-prefeito de Santo André Paulo Serra (PSDB), com 4%. O empresário Filipe Sabará (Republicanos), coordenador do plano de governo de Pablo Marçal (PRTB) nas eleições do ano passado pelo comando da capital paulista, aparece com 0,8%. Os que não souberam ou não responderam são 4,1%, e outros 8,2% votariam branco ou anulariam o voto.
arcísio afirma que sua intenção é concorrer à reeleição em São Paulo em 2026. Contudo, é um dos principais nomes cotados pela direita para substituir Jair Bolsonaro (PL) na disputa à Presidência, caso o ex-presidente siga inelegível até 2030.
Nas pesquisas de intenção de voto ao Planalto, Tarcísio e a esposa de Bolsonaro, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), são os nomes mais fortes para concorrer contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O governador já afirmou em conversas reservadas que não vai se desincompatibilizar em abril do próximo ano (prazo máximo para quem concorrerá nas próximas eleições sair do atual cargo que ocupa) porque não quer perder o controle sobre o próprio destino. Tarcísio avalia não haver garantia de que Bolsonaro indicará um nome para sucedê-lo na eleição de 2026 com tanta antecedência.
OUTROS CENÁRIOS Em um segundo cenário, em que Alckmin não é listado, mas sim, o ministro do Empreendedorismo, Márcio França (PSB), as posições permanecem inalteradas, apenas com variações numéricas. Tarcísio mantém a liderança, com 46,5%, e França tem 11,9% das intenções de voto. Há duas semanas, o ministro afirmou que pretende disputar o governo de São Paulo no ano que vem.
Quando Tarcísio não é listado e seu nome dá lugar ao do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), o emedebista também fica à frente de França, com 29,5% ante 16,2%. Já quando nem prefeito nem governador estão entre os nomes disponíveis, França pontua 20,6% das intenções, mas brancos e nulos (ou nenhum candidato) são a maior porcentagem, com 25%. Esse é o único cenário em que presidente nacional do PSD e secretário de Tarcísio, Gilberto Kassab, é listado, e teria o voto de 6,7% dos entrevistados.
No cenário espontâneo da pesquisa, em que os entrevistados devem indicar um nome sem ter acesso a uma lista de possíveis candidatos, Tarcísio aparece com 18,8% das menções. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), tem 1,2%, empatado com o vice-presidente Geraldo Alckmin.
A pesquisa entrevistou 1.700 eleitores, em 85 municípios paulistas, entre os dias 1º e 4 de maio. A margem de erro é de 2,4 pontos porcentuais, e o índice de confiança de 95%.
APROVAÇÃO A pesquisa também perguntou aos eleitores se aprovam ou desaprovam a administração do governador paulista até o momento. São 66,8% os que dizem aprová-la. Outros 28,9% dizem desaprovar o governo.
O índice pouco variou de acordo com a série histórica da pesquisa, desde novembro do ano passado, quando 68,8% aprovava a gestão de Tarcísio, e 26,7% desaprovava. Para 49,5%, o trabalho do governador está “ótimo” ou “bom”, enquanto 18,4% consideram “ruim” ou “péssimo”.
Alexandre de Moraes Foto: EFE/Andre Borges O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em absoluta celeridade, abr...
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