Hope Notícias: Covid19

Comunicado

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sexta-feira, 14 de abril de 2023

União terá que indenizar criança por sequelas pós-vacinas O caso envolve vacinas tetravalente e antipólio aplicadas em crianças de 2 meses

 

Vacinação Foto: Pexels

A União terá que indenizar uma criança que sofreu sequelas das vacinas tetravalente e antipólio. A decisão foi tomada pela 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).

A criança receberá uma indenização por danos morais e materiais no valor de R$ 200 mil, além de uma pensão no valor de um salário mínimo.

A primeira decisão pedia o pagamento de R$ 400 mil, mas a União recorreu e o TRF-1 reduziu o valor da multa.

O caso da criança moradora do Maranhão é atípico, pois ela nasceu saudável e, após seis meses de vacinada, desenvolveu paralisia cerebral espástica, paralisia cerebral infantil, convulsões e desnutrição.

O desembargador federal Jamil Rosa de Jesus Oliveira escreveu na decisão que o pagamento de danos morais e materiais visa minimizar o dano causado, já que não é possível reverter o quadro. Além disso, ele disse que a pensão mensal se faz necessária para que a família possa se dedicar aos cuidados que a criança exige.

As vacinas que causaram a reação na criança fazem parte do calendário básico do Ministério da Saúde e são aplicadas quando as crianças completam 2 meses de vida.

FONTE:PLENO NEWS

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segunda-feira, 11 de julho de 2022

Mesmo com vacinação completa, Datena é internado com Covid Apresentador foi internado neste domingo no hospital Sírio-libanês, em São Paulo

 

Apresentador José Luiz Datena irá concorrer ao Senado Foto: Band/Kelly Fuzaro

Diagnosticado com Covid-19, o apresentador José Luiz Datena foi internado neste domingo (10) no hospital Sírio-libanês, em São Paulo. Por meio de suas redes sociais, o jornalista confirmou aos seguidores que a internação foi necessária após ele sentir os sintomas do coronavírus.

Na publicação, Datena fez questão de ressaltar que não apenas tomou as quatros doses da vacina, como também tem o costume de usar máscara, mesmo o uso não sendo mais obrigatório no estado de São Paulo.

– Quero aqui dar meu depoimento pessoal: mesmo com as quatro doses de vacina e usando máscara sempre, não escapei da doença. Não brinque com isso. Use máscara e tome vacina! – escreveu.

O âncora do Brasil Urgente ainda elogiou a equipe médica que o atendeu.

– Melhores médicos, entre eles meus irmãos Kalil e Davi. Pena que o povo brasileiro não tem acesso a esse tipo de saúde – concluiu.

Recentemente, José Luiz Datena desistiu de concorrer ao Senado por São Paulo. Filiado ao PSC, o apresentador iria compor a chapa do ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato que tem a chancela de Jair Bolsonaro.

fonte:pleno news

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quinta-feira, 17 de março de 2022

Dois sintomas do pós-covid sobre os quais pouco se fala

  Young woman wearing a protective mask in public place. Safety during COVID-19 outbreak. Pandemic of coronavirus.

© SbytovaMN/istockYoung woman wearing a protective mask in public place. Safety during COVID-19 outbreak. Pandemic of coronavirus.

A chamada covid longa é a condição que envolve diferentes sintomas que se arrastam por um período após a pessoa já ter eliminado o coronavírus do organismo. Os mais comuns são cansaço extremo, falta de ar e problemas de memória e concentração. Porém há outros dois sintomas pouco falados que envolvem a saúde mental.

Um novo estudo, publicado no  The Lancet Public Health, descobriu que a depressão e a ansiedade pós-covid podem durar cerca de 1 ano e meio.

Problema de longo prazo

Os pesquisadores observaram que as pessoas que testaram positivo para covid-19 eram mais propensas a sentir depressão ou problemas para dormir. Mas esses problemas foram resolvidos cerca de dois meses depois.

Já aqueles que tiveram a forma grave da doença e ficaram acamados por pelo menos sete dias tiveram maior probabilidade de experimentar esses problemas de saúde mental mais de um ano depois. Esse grupo tinha um risco aumentado de 50% a 60% de sofrer de depressão ou ansiedade 16 meses depois..

“Os sintomas neste grupo pareciam persistentes”, disse Unnur Anna Valdimarsdóttir, epidemiologista psiquiátrica da Universidade da Islândia, uma das autoras do estudo. Segundo ela, o quadro não melhorava com o tempo, “o que é preocupante”.

Segundos os pesquisadores, é possível que os sintomas gerais de covid-19 – como fadiga e névoa cerebral  – também possam levar a problemas de saúde mental.

“Pode ser que esse grupo de pacientes ainda esteja apresentando sintomas físicos que alimentam os sintomas de saúde mental, ou vice-versa”, disse Valdimarsdóttir.

O estudo não conseguiu explicar por que as pessoas têm sintomas persistentes, mas o fato de estarem bastante doentes inicialmente sugere que a inflamação excessiva durante a infecção pode levar a esses problemas de longo prazo.

A pesquisa – que incluiu 247.249 pessoas da Dinamarca, Estônia, Islândia, Noruega, Suécia e Reino Unido – acompanhou pacientes de fevereiro de 2020 a agosto de 2021..

Fonte:https://www.msn.com/

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domingo, 13 de março de 2022

Menina de 14 anos morre após sofrer parada cardíaca na escola "Não conseguimos entender direito, ela era uma menina saudável", disse o pai

 

Ana Gabriela Minks Guazina passou mal na esola Foto: Arquivo Pessoal

Ana Gabriela Minks Guazina, de 14 anos, morreu nesta segunda-feira (7) após passar mal na Escola de Ensino Fundamental Idalino Pedro da Silva, na cidade de Parobé, no Vale do Paranhana (RS). A causa da morte foi atestada como causa cardiovascular inespecífica.

Marcuse de Jesus da Cunha Guazina, pai da adolescente, diz que todos estão em choque e intrigados, pois se tratava de uma jovem saudável.

– Não conseguimos entender direito, ela era uma menina saudável. Fazíamos um check-up anual e nunca apareceu nada – disse ao Jornal NH, na quarta-feira (9).

Em contrapartida, na domingo (6), véspera do óbito, Ana Gabriela teria feito perguntas sobre infarto a seu pai. Embora não tenha relatado sentir nenhum sintoma, o pai lembra que sugeriu para a filha que poderiam procurar um cardiologista para fazer exames.

No dia seguinte, Ana Gabriela começou a sentir-se mal durante a aula de Matemática, queixando-se de uma forte dor no peito.

– Ela não chegou a cair no chão, o professor José Rogério Prates deitou ela e tentou ajudá-la. Logo avisou a direção [da escola] – relatou o pai.

– Imediatamente fui pegar o carro para ir buscá-la e levá-la para o hospital. Mas enquanto estava em casa, me ligaram novamente e avisaram que ela estava sendo levada de ambulância com a diretora. Fui direto para o hospital e quando cheguei ela estava sendo atendida. Instantes depois, me deram a notícia – continuou.

VACINA CONTRA A COVID-19
Todos da casa de Ana Gabriela se vacinaram contra a Covid -19, inclusive, a própria jovem. No entanto, a família descarta que a morte tenha alguma relação com o imunizante. O pai ainda ressalta que a hipótese nem mesmo foi sugerida pelos médicos.

– Nunca passou pela nossa cabeça de relacionar com a vacina. A gente sabe que, na medida que foi aumentando a vacinação, a queda de mortes por Covid foi muito grande. Meu pai teve Covid, só que vacinado, não teve problema. Minha mãe perdi em fevereiro do ano passado, só que ela não teve nenhuma dose. A gente não fez nenhuma relação – finaliza o pai de Ana.

FONTE:https://pleno.news/

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quarta-feira, 9 de março de 2022

Exames de imagem revelam como covid pode alterar o cérebro

© UK BiobankExames de imagem revelam como covid pode alterar o cérebro

Pegar covid-19 pode causar alterações no cérebro, sugere um estudo publicado na revista científica Nature.

Cientistas encontraram diferenças significativas em exames de ressonância magnética realizados em pacientes antes e depois da infecção.

Mesmo após uma infecção leve, o tamanho geral do cérebro havia encolhido um pouco, com menos massa cinzenta nas partes relacionadas ao olfato e à memória.

Os pesquisadores não sabem ainda se as mudanças são permanentes, mas enfatizaram que o cérebro é capaz de se recuperar.

"Estávamos olhando para uma infecção essencialmente leve, então perceber que de fato podíamos ver algumas diferenças no cérebro (do paciente) e o quanto seu cérebro havia mudado em comparação com aqueles que não haviam sido infectados, foi uma grande surpresa", afirmou Gwenaelle Douaud, principal autora do estudo, do Wellcome Centre for Integrative Neuroimaging, da Universidade de Oxford, no Reino Unido.

O projeto UK Biobank acompanha a saúde de 500 mil pessoas há cerca de 15 anos e possui um banco de dados de exames registrados antes da pandemia, proporcionando uma oportunidade única de estudar os impactos do vírus na saúde a longo prazo.

Os cientistas realizaram exames novamente em:

- 401 participantes, realizados 4,5 meses, em média, após a infecção (96% dos quais tiveram covid leve);

- 384 participantes que não tiveram covid.

E descobriram que:

- O tamanho geral do cérebro em participantes infectados havia encolhido entre 0,2 e 2%;

- Houve perdas de massa cinzenta nas áreas olfativas e regiões ligadas à memória;

- Aqueles que haviam se recuperado recentemente da covid acharam um pouco mais difícil realizar tarefas mentais complexas.

Mas os pesquisadores não sabem até que ponto as mudanças são reversíveis ou realmente importam para a saúde e o bem-estar.

"Precisamos ter em mente que o cérebro é realmente plástico — com isso, queremos dizer que pode se curar sozinho —, então há uma boa chance de que, com o tempo, os efeitos prejudiciais da infecção diminuam", explica Douaud.

A perda mais significativa de massa cinzenta ocorreu nas áreas olfativas — mas não está claro se o vírus ataca diretamente esta região ou as células simplesmente morrem por falta de uso depois que pessoas com covid perdem o olfato.

Também não está claro se todas as variantes do vírus causam este dano.

Os exames foram realizados quando o vírus original e a variante alfa eram predominantes, e a perda de olfato e paladar era um dos principais sintomas.

Mas o número de pessoas infectadas com a variante ômicron que relatam este tipo de sintoma caiu drasticamente.

Paula Totaro perdeu o olfato quando pegou covid, em março de 2020
© BBCPaula Totaro perdeu o olfato quando pegou covid, em março de 2020

'Sua mente é o que está sendo exercitado'

Paula Totaro perdeu o olfato quando pegou covid, em março de 2020.

"Quando desapareceu, foi como viver em uma bolha ou no vácuo — senti um isolamento", diz ela à BBC News.

Mas após entrar em contato com a instituição beneficente AbScent, que apoia pessoas que perderam a capacidade de olfato e paladar, ela começou a treinar o olfato.

"O que o treinamento do olfato faz — especialmente se você praticar duas vezes por dia, regularmente, religiosamente — é forçar você a sentir o cheiro, permitir que ele volte para o nariz e depois pensar no que você está cheirando", explica.

"E essa conexão entre o que está no mundo exterior e o que entra em seu cérebro e na sua mente é o que está sendo exercitado."

Totaro recuperou agora a maior parte do olfato — embora ainda tenha dificuldade em identificar cheiros diferentes.

"É uma mistura de alegria que o sentido voltou, mas ainda um pouco de ansiedade por ainda não ter chegado lá", diz ela.

Sobre o estudo, a cientista-chefe do UK Biobank, Naomi Allen, diz: "Isso abre todos os tipos de questões que outros pesquisadores podem seguir sobre o efeito da infecção por coronavírus na função cognitiva, na névoa cerebral e em outras áreas do cérebro — e realmente focar as pesquisas na melhor forma de mitigar isso".

O professor David Werring, do Instituto de Neurologia da University College London (UCL), também no Reino Unido, disse que outros comportamentos relacionados à saúde podem ter contribuído para as mudanças observadas.

"As mudanças na função cognitiva também foram sutis e de relevância pouco clara para as funções do dia a dia", observa.

"E estas mudanças não são necessariamente vistas em todos os indivíduos infectados e podem não ser relevantes para cepas mais recentes"..

fonte:https://www.msn.com/

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quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Agência europeia aprova pílula anti-Covid do laboratório Pfizer O tratamento oral contra a Covid-19 da farmacêutica é o primeiro a ser autorizado na União Europeia

 .O remédio da Pfizer reduz em 89% a gravidade da Covid-19PFIZER VIA REUTERS


A EMA (Agência Europeia de Medicamentos) aprovou nesta quinta-feira (27) a pílula anti-Covid do laboratório Pfizer, o primeiro tratamento oral contra a Covid-19 autorizado na União Europeia (UE).

A EMA “recomendou a autorização do Paxlovid para o tratamento da Covid-19 em adultos que não necessitam de suporte respiratório mas que correm risco de agravamento da doença”..

O medicamento é um inibidor de uma das enzimas que o vírus da Covid usa para se multiplicar. "O processo de multiplicação, que vai levar à produção de novas partículas virais, usa uma enzima chamada protease. O Paxlovid age inibindo a protease e, com isso, bloqueia o processo de iniciação da multiplicação, já que não se formam novas partículas do vírus", explica Valdez Madruga, infectologista e coordenador do estudo sobre esse medicamento no Brasil.

De acordo com os ensaios clínicos, os pacientes infectados precisam receber o medicamento entre o terceiro e o quinto dia do surgimento dos primeiros sintomas da doença. O tratamento é feito durante cinco dias, duas vezes ao dia. Além da pílula do novo medicamento, os doentes devem receber uma cápsula da droga Ritonavir. 

FONTE:https://noticias.r7.com/

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quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Ômicron deixa seis estados e o DF com ocupação de UTI acima de 80% Brasil registra também a maior taxa de transmissão dos últimos 18 meses, mas vacinação segura número de óbitos



Praia do Rio de Janeiro lotada, mesmo com nova onda impulsionada pela ÔmicronCARL DE SOUZA/AFP - 20.01.2022

O avanço da variante Ômicron já causa uma explosão de casos e internações no Brasil. Números do Observatório Covid-19/Fiocruz atestam que em sete unidades da Federação a ocupação dos leitos de UTI Covid-19 ultrapassa 80%.

O Distrito Federal chegou, nesta terça-feira (25), à ocupação máxima. Além disso, ontem o país registrou o maior número de mortes desde novembro e a maior taxa de transmissão do vírus desde julho de 2020. Para especialistas, o momento é de preocupação e de reavaliar as medidas de prevenção e de restrição de aglomeração.

Sobre a ocupação dos leitos de UTI destinados à doença, os números da Fiocruz mostram que o percentual está acima de 80% no Distrito Federal, Espírito Santo (80%), Goiás (82%), Mato Grosso do Sul (80%), Pernambuco (81%), Piauí (82%) e Rio Grande do Norte (83%). Em São Paulo, é de 65% no estado e de 71% na capital (dados de ontem). No Rio, a situação é um pouco mais preocupante: 62% no estado, mas 96% na capital.

"Não é a mesma situação que tivemos há um ano. Hoje, o número total de leitos é muito menor que em agosto. Além disso, tenho muita fé na vacina, não acredito que vamos reviver o que já vivemos, com pessoas chegando aos hospitais sem respirar, praticamente mortas", afirmou a pesquisadora Margareth Portela, do Observatório Covid-19/Fiocruz. "Mas não dá para menosprezar que existe um crescimento e que seguimos vivendo como se não houvesse uma pandemia; as pessoas estão tratando isso como se fosse uma 'gripezinha', e não é. Precisamos de novas medidas."

SRAG

Além disso, o novo Boletim Infogripe Fiocruz mostra que 25 das 27 unidades da Federação apresentam tendência de crescimento de casos de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) nas últimas seis semanas. Nas capitais, 23 das 27 apresentam igualmente sinal de crescimento.

"Certamente estamos vivendo uma explosão de casos da Ômicron, e isso já era mais ou menos esperado pelo que acompanhamos no restante do mundo. A variante é dos vírus mais infecciosos de que se tem notícia", afirmou o presidente da Sociedade Brasileira de Virologia, Flávio Guimarães, pesquisador da UFMG.

"Acho que o momento é de repensarmos algumas estratégias. Não acho que seja necessário um lockdown, mas não é possível seguir com o processo de abertura."

Transmissão

O Imperial College de Londres, referência em análise da crise sanitária, mostrou nesta terça-feira que a taxa de transmissão (Rt) no Brasil está se expandindo e já é a maior desde julho de 2020: 1,78.

Isso significa que cada 100 pessoas contaminadas infectam outras 178. Na semana passada, esse indicador estava em 1,35 – após os números ficarem quase um mês sem ser calculados, pelo apagão de informações no Ministério da Saúde. Somente quando esse índice fica abaixo de 1 é possível dizer que a doença está arrefecendo; agora, está acelerando.

"É descontrole total", diz a integrante do Comitê de Combate ao Coronavírus da UFRJ e especialista em gestão em saúde Chrystina Barros. "Nosso modelo matemático baseado exclusivamente na taxa de transmissão indica lockdown, mas isso, por si só, não é suficiente. De qualquer forma, há outras medidas a serem implementadas, como a obrigatoriedade do uso de máscara em espaços abertos, restrição do número de pessoas em locais fechados e também no transporte público. Não dá para cancelar o Carnaval e manter o Maracanã com 50 mil pessoas."

Risco futuro

Segundo especialistas, a situação atual só não é mais grave por dois motivos. Um é que a Ômicron é aparentemente menos virulenta que suas antecessoras. Outro – sobretudo – é o fato de o vírus agora se espalhar por uma população já amplamente vacinada. Por isso, o número de casos graves e mortes não cresceu na mesma proporção que o número de novas infecções.

A quantidade de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou nesta terça-feira a 163.389.955, o equivalente a 76,06% da população total, e 148,5 milhões receberam a segunda dose ou um imunizante de aplicação única, o que corresponde a 69,15%.

Mas, se a disseminação do vírus se mantiver nessa velocidade, poderá haver sobrecarga nos sistemas de saúde. Existe também o risco do surgimento de uma nova variante.

"A Ômicron prevalece nas vias aéreas superiores, não desce muito para os pulmões. Além disso, a variante é mais suscetível ao interferon, que é uma molécula produzida pelo organismo que ajuda no combate ao vírus. Por isso, ela não causa tantos casos graves e mortes", explica Flávio Guimarães. "Mas, se não limitarmos a circulação do vírus, os casos graves e as mortes vão aparecer: é uma questão matemática. E, se o vírus continuar se multiplicando de forma descontrolada, novas variantes poderão surgir."

DF: 90% de internados não completaram vacinação

A taxa de ocupação de leitos de UTI para tratamento de Covid-19 chegou a 100% no Distrito Federal. Segundo a Secretaria de Saúde local, 90% dos internados são pessoas que não se vacinaram ou que estão com o ciclo vacinal incompleto.

Às 9h40, não havia leitos disponíveis para adultos na rede pública, segundo o painel oficial. Na segunda-feira (24), a taxa de ocupação durante todo o dia permaneceu acima dos 90%.

No momento, o DF tem 83 leitos de UTI para o tratamento de pacientes com Covid, mas 25 estão bloqueados por falta de equipe médica disponível para atendimento. As duas unidades que estavam vagas foram ocupadas. Ao todo, dez pacientes aguardavam na lista de espera para tratamento. Na rede privada, dos 123 leitos exclusivos para pacientes com Covid, 72 estavam ocupados na manhã desta terça (60%).

O governo do DF montou um plano de ação para expandir a rede de leitos, que prevê a ampliação dos 83 leitos atuais na rede pública para até 217, conforme a necessidade de atendimento, contratando leitos. "Estamos ingressando, todos os dias, com algo em torno de dez leitos, vamos dar conta de segurar toda a saúde", disse o governador Ibaneis Rocha.

FONTE.https://noticias.r7.com/

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milhões a municípios da Bahia afetados pelas chuvas Recurso vai apoiar as ações da Atenção Primária nos 155 municípios que decretaram estado de calamidade pública


 Além do apoio financeiro, desde o início das enchentes, 182 novos profissionais vinculados ao PMMB iniciaram suas atividades no estado - Foto: Myke Sena

Desde que as chuvas se intensificaram no estado da Bahia e as enchentes afetaram milhares de famílias, o Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde, tem auxiliado as autoridades sanitárias locais na assistência à população. Por isso, para reforçar a atuação das equipes de saúde que estão na linha de frente, o Governo Federal antecipou o repasse de R$ 104,6 milhões para a Atenção Primária, a porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS), dos 155 municípios que decretaram estado de calamidade pública.

A medida foi oficializada na quarta-feira (19/01), quando o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, assinou a portaria que antecipa os recursos. Além do apoio financeiro, desde o início das enchentes, 182 novos profissionais vinculados ao Projeto Mais Médicos para o Brasil (PMMB) iniciaram suas atividades no estado. Outra medida que possibilitou a ampliação do número de médicos nas cidades atingidas foi a publicação da Nota Técnica nº 171/2021, que permitiu o remanejamento dos profissionais bolsistas de outros municípios do estado.

O Ministério da Saúde permitiu ainda que os profissionais do PMMB intercalassem a atuação na Unidade Básica de Saúde (UBS) com plantões na rede assistencial do SUS durante o período de emergência. Houve também suspensão temporária dos recessos dos profissionais pelo período de 30 dias. Atualmente, 1.497 profissionais estão atuando na Bahia.

O número de médicos deve aumentar ao longo de 2022 com o 1º edital do Programa Médicos pelo Brasil, que está com inscrições abertas até dia 6 de fevereiro. Pelo menos 201 municípios confirmaram adesão, o que representa 624 vagas que poderão ser ocupadas por médicos selecionados pela Agência de Desenvolvimento da Atenção Primária (Adaps), responsável pela execução do programa.

Gerenciamento dos recursos

O cálculo do repasse aos municípios foi feito com base nos dados de dezembro enviados ao Sistema de Informação da Atenção Básica (Sisab). Os gestores dos 155 municípios precisam estar atentos, pois a transferência excepcional será deduzida das parcelas a serem transferidas no último quadrimestre do exercício financeiro de 2022. A gestão poderá manifestar interesse pelos percentuais de dedução mensal mediante formalização, por meio de ofício, que deverá ser encaminhado para o , após término da situação de emergência ou estado de calamidade pública decorrente de desastres.

Com informações do Ministério da Saúde

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sábado, 22 de janeiro de 2022

Queiroga pede à população que complete vacinação contra Covid Ministro diz que pasta vai distribuir cerca de 40 milhões de testes a estados e municípios e reforça importância da imunização







Queiroga pede à população de estados do Norte para completar esquema vacinalREPRODUÇÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE

O ministro da saúde, Marcelo Queiroga, pediu, na manhã deste sábado (22), à população dos estados do Norte do país que complete o esquema vacinal contra a Covid-19 com a segunda dose e com a dose de reforço.

"Preciso pedir a cada um que levem quem vocês conhecem para tomar a segunda dose e a dose de reforço. Só assim vamos ser efetivos para evitar mortes graves por essa doença. Incluimos grupos especiais, como as crianças. Precisamos do apoio de todos e da colaboração de vocês."

Queiroga participou de um evento para vacinar pessoas contra a Covid-19, em Manaus, no Amazonas, e em mais sete capitais da região norte. Em seu discurso, o ministro destacou a importância da vacinação contra a Covid e citou como exemplo seu próprio caso.

"Tomei duas doses, e vocês sabem que eu tive Covid, já tomei a dose de reforço e estou confiante de que mesmo que eu venha contrair novamente, a vacina é fundamental para evitar formas mais graves da doença. Elas tem efetividade o suficiente para nos proteger e fazer com que o número de casos e óbitos possamos conviver dentro de uma perspectiva pandêmica", afirmou.

Queiroga disse também que o Ministério da Saúde quer incentivar a população a buscar a imunização. "Não queremos obrigar as pessoas a tomarem as vacinas, queremos convencer as pessoas a buscarem as vacinas, esse é o melhor caminho para que consigamos vencer nosso único inimigo; o vírus. Não precisamos de tanto tensionamento, de discutir questões pequenas e laterais, precisamos nos unir em torno de um objetivo comum, que é acabar com a pandemia da Covid-19."

O ministro afirmou ainda que o país vive, desde março de 2020, "a maior emergência sanitária do mundo". "Vencemos aquele momento de grande dificuldade causado pela variante gama. Hoje, estamos mais fortes e isso se deve aos SUS, que em 2020 e 2021 foi fortalecido", afirmou. "Poucos países tiveram a capacidade de ter esse desempenho por conta de uma estratégia diversificada para a aquisição de vacinas que envolveu uma encomenda tecnológica para que o Brasil tivesse autosuficiencia para produzir vacinas com IFA nacional, a Astrazeneca/Firocruz."

O governador do Amazonas, Wilson Lima, também presente no evento, lembrou da crise de desabastecimento que o estado viveu em janeiro do ano passado. "Torço para que nos próximos dez dias possamos ter uma curva de decida dos casos de Covid no Amazonas e no Brasil."

Vacinação dos estados do Norteundefined

A testagem e vacinação para a Covid no Amazonas ocorreu no Sambódromo de Manaus. O estado amazonense tem 80% da população com mais de 12 anos com a primeira dose, 62% com a segunda dose e apenas 8% tomou a dose de reforço.



Em Rondônia, segundo o Ministério da Saúde, a cobertura vacinal está em 66% e 12% para a dose de reforço. Em Belém, no Pará, 57% da população vacinável tomou as duas doses, mas 577 mil paraenses que ainda não completaram o esquema vacinal.

Em Boa Vista, Roraima, a vacinação ocorre no Terminal Luiz Canuto Chaves, no centro da capital. Desde as 7h as pessoas aguardavam nas filas para se imunizar. No Tocantins, 64% da população tomou a segunda dose da vacina contra a Covid. No Acre, 79% da população já tem a primeira dose e 64% com a segunda dose..
Fonte:https://noticias.r7.com/
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quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Lençóis Paulista suspende vacinação de crianças após parada cardíaca

Cidade do interior paulista suspendeu imunização de crianças por uma semana | Sumaia Villela/Agência Brasil

Cidade do interior paulista suspendeu imunização de crianças por uma semana | Sumaia Villela/Agência Brasil

Criança de 12 anos sofreu a parada 12h após receber imunizante contra a covid-19
A prefeitura de Lençóis Paulista, no interior de São Paulo, decidiu suspender por sete dias a vacinação de crianças de 5 a 11 anos nesta 4ª feira (19.jan). A medida acontece após uma criança sofrer uma parada cardíaca 12h depois de receber a dose pediátrica do imunizante da Pfizer contra a covid-19.

De acordo com a família da criança, ela está consciente e estável após o incidente. Pais que quiserem vacinar seus filhos na cidade devem ligar na Central Saúde para realizar agendamento.

O Comitê de Enfrentamento à Covid-19 de Lençóis Paulista informou que vai monitorar diariamente, por uma semana, as 46 crianças do município que foram imunizadas contra a covid-19.

A prefeitura da cidade ressalta que "não existe dúvida sobre a importância da vacinação infantil" e deve retomar em breve o plano de imunização das crianças.
FONTE:https://www.sbtnews.com.br/
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Porque Fernando Conrado não vacinaria seu filho contra Covid – “o risco é muito alto”

 




Fernando Conrado analisa dados do CDC dos Estados Unidos para responder se ele vacinaria seu filho contra Covid.

Fernando Conrado mostra ao vivo uma análise em três partes.

 

PRIMEIRA PARTE – DADOS DO CDS ESTADOS UNIDOS.

Ele inicia mostrando como se faz uma pesquisa no site do CDC, Centers for Disease Control and Prevention dos Estados Unidos mostrando dados sobre vacinas.

Ele mostra a dificuldade de se montar uma pesquisa no CDC e ele, como pesquisador experiente, vai explicando como se faz.

Ele entra em VACCINE ADVERSE EVENT REPORTING.

Em seguida, ele entra no sistema de relatos de eventos adverso – ABOUT THE VACCINE ADVERSE EVENT REPORTING SYSTEM (VAERS).

Clica em VAERS DATA SEARCH.

Concorda com os termos.

Entra no VAERS DATA SEARCH.

Daí ele mostra que existem infindáveis filtros para se montar a pesquisa e vai explicando uma forma simples de extrair dados que ele deseja.

Ele fala que vai fazer 2 cruzamentos de dados.

Ele clica em GROUP RESULTS BY e escolhe VACCINE TYPE e deixa o filtro para todos eventos, de todas as vacinas, de todos os tempos desde que começou a funcionar esses registros.

No filtro EVENT CATEGORY, ele escolhe DEATH (Morte)

No período de tempo, ele escolhe ALL DATES (Todas as datas que começa desde antes de 1900).

Clica em SEND e aguarda a extração dos dados.

Quando o sistema mostra os dados, Conrado explica que:

1) Os resultados apresentados conforme os filtros escolhidos mostram 14.317 mortes. Abaixo, uma tabelinha de qual vacina foi responsável pelo total de mortes sendo adenovirus 1, antrax 31, bacillus calmett-guerin 4, e por aí vai.

2) Conrado chama atenção para o número de mortes por vacinas de Covid-19 – 10.616 e fala que isso representa 74% de todas as mortes por vacinas e lembra que as vacinas já estão aí no mercado há mais de 200 anos e só a de Covid, foi responsável por 74% das mortes de todos os tempos incluindo sarampo, rubeola, cachumba etc.

Em seguida, Conrado pede para mostrar os dados em gráfico de pizza.

A seguir, Conrado muda a pesquisa para VACCINE ADVERSE EVENT REPORTING para mostrar os dados pela marca da vacina.

Faz o aceite dos termos e chega novamente em VAERS DATA SEARCH.

Em GROUP RESULTS BY, ele escolhe VACCINE para poder ver os resultados por fabricante das vacinas.

Seleciona DEATH como EVENT CATEGORY.

Em DATE REPORT COMPLETED ele deixa ALL DATES e manda processar.

Quando o sistema mostra os resultados, aparece novamente as 14.317 mortes sendo adenovirus 1, antrax 27, antrax 4 etc.

Conrado chama atenção para os números das vacinas para Covid.

Jansen – 193

Moderna – 1.065

Pfizer-biontech – 5.121 o que representa 35% de todas as mortes de todas as vacinas de todos os tempos.

FONTE:https://www.carlazambelli.com.br/

 

SEGUNDA PARTE – DADOS DE DOENÇAS CARDÍACAS EM CRIANÇAS

Após essas consultas no site do CDC, Conrado pesquisa sobre ocorrências de periocardite e miocardites em crianças e adolescentes.

Ele entra no PubMed e abre o estudo – OCCURRENCE AND FEATURES OF CHILDHOOD MYOCARTITIS: A NATIONWIDE STUDY IN FINLAND de onde extrai os dados que os dados normais de miocardites em crianças é de 1,95 para 100.000 pessoas por ano.

Em outro estudo de Hong Kong, EPIDEMIOLOGY OF ACUTE MYOCARDITIS/PERICARDITIS IN HONG KONK ADOLESCENTES FOLLOWING COMIRNATY VACCINATION de 28 de novembro de 2021, ele mostra que o número de adolescentes que desenvolveu miocardites após tomar vacina para Covid é de 18,52 por 100.000 pessoas o que siginica 10x mais. A conclusão do estudo é que existe um aumento de risco significativo de desenvolver periocardite/miocardite após tomar vacina para Covid.

 

TERCEIRA PARTE – DADOS DE MORTES DE CRIANÇAS POR COVID NO RS = ZERO

Para finalizar, Conrado entra no painel de dados Covid de Rio Grande do Sul e mostra que até o momento ocorreram ZERO mortes de crianças de 5 a 9 anos nesse momento em que se registram mais de 1,5 milhões de infectados.

 

CONCLUSÃO

Conclui que o risco de tomar a vacina não compensa o risco de desenvolver uma doença do coração.

-“Se fosse meu filho, eu não daria a vacina” resume Fernando Conrado.

Link original – https://api-fernandoconrado.entregadigital.app.br/jsimgzno

 

*MAIS CONTEÚDO PARA REFLEXÃO ?*

audiências públicas em assembleias estaduais, câmaras legislativas municipais sobre passaporte vacinal, vacinas covid-19, etc estão sendo removidas sistematicamente do youtube

estou salvando TODAS na plataforma rumble que é similar ao youtube, só que sem censura.

as vezes, coloco a audiência com um vídeo na íntegra.

as vezes, edito o vídeo e posto vídeos individuais das falas que acho importantes como raissa soares, alessandro loiola, akemi shiba, lucy kerr, nise yamaguchi, hermes nery, maria emilia gadelha serra, francisco cardoso, roberto zeballos, arlene graf, roberta lacerda entre outros especialistas anti-picadas, além de advogados, juristas, prefeitos e gestores que implantaram tratamento precoce ivermectina kit covid entre outros.

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terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Maioria dos pacientes internados por COVID no Hospital da Unimed recebeu vacina




focus@focus.jor.br

Ao todo, o Hospital da Unimed conta com 53 pacientes adultos internados em enfermaria. Nesse sentido, 19 receberam três doses da vacina; 23 duas doses; 3 uma dose; 8 não receberam vacina alguma. As informações foram detalhadas pelo presidente da cooperativa, Elias Leite

O Hospital da Unimed Fortaleza registrou 53 pacientes internados em enfermaria por COVID-19. De acordo com o presidente da cooperativa, Elias Leite, a maioria recebeu pelo menos uma dose da vacina contra o coronavírus.

“Queria fazer um esclarecimento. Tenho sido bombardeado por pessoas perguntando sobre o percentual de pacientes que estão internados que são ou não vacinados, a ponto de sofrer agressões nas redes sociais. Eu não dou importância para esse tipo de coisa. Antes disso, quero deixar claro que sou a favor da vacina e a Unimed Fortaleza é a favor da vacinação”, disse o médico.

Ao todo, o Hospital da Unimed conta com 53 pacientes adultos internados em enfermaria. Nesse sentido, 19 receberam três doses da vacina; 23 duas doses; 3 uma dose; 8 não receberam vacina alguma.

Em se tratando de internações na UTI, dos 11 pacientes adultos, 4 receberam três doses da vacina contra COVID-19. 6 imunizados com duas doses e 1 apenas não foi vacinado..

Fonte:https://www.focus.jor.br/

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SC | Bombeiros realizam dezenas de atendimentos a casos de mal súbito em menos de 48h

 


A quantidade desses casos chama a atenção no Twitter do Sistema de Emergência do Corpo de Bombeiros

Em menos de 48h o Sistema de Emergência do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina publicou no Twitter dezenas de atendimentos a casos de mal súbito. A quantidade chama a atenção na rede social.

Ainda não publicaram esclarecimentos sobre as possíveis causas de tantas ocorrências desse tipo. E não são apenas idosos, pois há um caso de uma adolescente (17 anos).

Nem todos os tweets especificam a faixa etária das pessoas atendidas pelos bombeiros, dificultando a apuração exata dessa estatística.

Abaixo alguns Tweets do CBMSC

Dois atendimentos ocorreram com menos de dois minutos de diferença.

A jornalista Clau de Luca retweetou mais de 30 dos registros de atendimentos a mal súbito do CBMSC e até uma síncope em adolescente de 15 anos.

E questionou o CBMSC sobre a média desse tipo de atendimento em relação aos meses anteriores, mas não havia resposta até o fechamento desta matéria.

Repetição

Em 27 de novembro deste ano, o Tribuna Nacional twettou que houve 90 atendimentos a casos de mal súbito, pelos Bombeiros, em apenas 24h.

Com informações do Sistema de Emergência do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina

FONTE:https://revistaesmeril.com.br/


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