Hope Notícias: Rio de Janeiro

Comunicado

* A Revista www.jvhopenoticias.com.br- não formula notícias, artigos ou vídeos, salvo quando os mesmos são citados como criação própria. Todas as nossas publicações são reproduções fiéis de sites de terceiros. Sendo assim, o conteúdo e/ou opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores, cujas informações estão contidas nos links da fonte, e não refletem, necessariamente, a opinião da www.jvhopenoticias.com.br
Mostrando postagens com marcador Rio de Janeiro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Rio de Janeiro. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 27 de maio de 2022

RJ: Polícia Civil revisa para 23 o número de mortos em operação De acordo com o IML, três mortos atribuídos à operação vieram de um confronto entre traficantes no Morro do Juramento

 

Operação na Vila Cruzeiro deixou mais de 20 mortos Foto: Reprodução/TV Globo

A Polícia Civil do Rio de Janeiro atualizou, nesta quinta-feira (26), o número de mortos na operação realizada na última terça (24) na Vila Cruzeiro, Zona Norte da capital fluminense. De acordo com a corporação, o número é 23 em vez dos 26 que vinham sendo divulgados.

Segundo o Instituto Médico-Legal (IML), a razão para a nova quantidade de óbitos estaria no fato de que três dos 26 mortos atribuídos à operação vieram, na verdade, de um confronto entre traficantes rivais no Morro do Juramento, também na Zona Norte. Dos 23 corpos apontados como sendo de mortos na operação na Vila Cruzeiro, 22 já foram identificados.

A operação policial realizada na terça teve como objetivo prender chefes de uma facção criminosa que estariam escondidos no Complexo da Penha. De acordo com a polícia, a ação teve início após as autoridades serem informadas de que o Comando Vermelho deslocaria 50 criminosos para reforçar o tráfico na Rocinha, na Zona Sul da cidade.

Entre os alvos da operação, estariam chefes de outras favelas do Rio de Janeiro e criminosos de outros estados. Segundo a PM, os agentes foram atacados a tiros quando iniciavam a ação. O trabalho foi feito em conjunto com o Batalhão de Operações Especiais (Bope), a Polícia Federal (PF) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

FONTE:PLENO NEWS

Compartilhar:

quinta-feira, 26 de maio de 2022

Morto no Rio seria mandante de ataques a agentes de segurança Mauri Edson, que morreu na operação na Vila Cruzeiro, teria ordenado mais de 20 ataques no estado do Pará nos últimos 30 dias

 

Mauri Edson Vulcão Costa morreu durante a operação policial Foto: Reprodução/Redes Sociais

Um dos mortos na operação realizada na Vila Cruzeiro, Zona Norte do Rio de Janeiro, na última terça-feira (24), foi Mauri Edson Vulcão Costa, conhecido como Déo. Ele era apontado como o mandante de mais de 20 ataques a agentes de segurança no estado do Pará nos últimos 30 dias, sendo que 16 deles terminaram com agentes mortos.

Os ataques no estado da Região Norte teriam sido realizados a partir de ordens dadas por Déo justamente a partir do Complexo da Penha, onde ele se fixou ainda em 2020. De acordo com informações divulgadas pelo jornal O Globo, os atentados seriam uma represália ao tratamento dispensado aos detentos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) do Pará.

A Polícia Civil informou que Déo ordenou 14 crimes apenas na última semana, entre eles a execução de um militar da Aeronáutica, morto dentro de um ônibus, e de um sargento da PM em Moju, também no Pará. Ele respondia atualmente a 23 processos pelos crimes de homicídio, associação para o tráfico e tráfico de drogas.

Déo ainda teria sido o responsável pela migração de criminosos oriundos do Pará para o Rio de Janeiro, como Eraldo de Novaes Ribeiro, que também foi morto na operação na Vila Cruzeiro. Ribeiro respondia a 11 ações penais pelos crimes de roubo majorado pelo emprego de arma de fogo, tráfico, homicídio e porte ilegal de arma de fogo.

FONTE:PLENO NEWS

Compartilhar:

quarta-feira, 25 de maio de 2022

Coronel relaciona decisão do STF à migração de bandidos para RJ Secretário da PM afirmou que limitar operações nas favelas durante a pandemia pode ter acentuado a criminalidade na região

 

Polícia militar do Rio de Janeiro Foto: EFE/ Andre Coelho

O coronel e secretário da Polícia Militar, Luiz Henrique Pires, afirmou que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de restringir as operações nas favelas em meio à pandemia da Covid-19 pode ter contribuído para que criminosos de outras regiões do país migrassem para as comunidades do Rio de Janeiro. A declaração ocorreu durante entrevista coletiva nesta terça-feira (24).

A Polícia Militar (PM) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) estão atuando em operação conjunta para capturar parte desses bandidos, que vieram do Pará, Amazonas, Alagoas, Bahia, Ceará e Rio Grande do Norte e estão escondidos na Vila Cruzeiro. Também há chefes de outras favelas do Rio de Janeiro, como do Jacarezinho, Salgueiro, Mangueira, Providência. Até o momento, a ação, iniciada na terça, resultou em ao menos 21 mortos.

– A gente começa a perceber essa movimentação, essa tendência de ligação com o Rio de Janeiro a partir da decisão do STF. Isso vem se acentuando nos últimos meses e essa tendência, esses esconderijos nas nossas comunidades são fruto da decisão do STF. A gente está estudando isso, mas provavelmente é fruto dessa decisão que limitou as ações das forças policiais do estado na comunidade – declarou Pires.

A decisão do STF ocorreu em junho de 2020 e visava fortalecer o isolamento social na região. A medida permitia operações apenas em “hipóteses absolutamente excepcionais”. Nesses casos, seria necessário justificativas por escrito e comunicação com o Ministério Público.

De acordo com a polícia, a ação desta semana, que reúne 80 agentes, teve início de forma emergencial, após as autoridades serem informadas de que o Comando Vermelho deslocaria 50 criminosos para reforçar o tráfico na Rocinha.

– A intenção era que essa operação fosse feita fora da comunidade. O grupo estaria indo para outra região, da Rocinha. De forma emergencial, tivemos que iniciar a operação com autorização do Ministério Público. O objetivo era fazer a prisão desses homens em flagrante – acrescentou o coronel.

FONTE:PLENO NEWS

Compartilhar:

RJ: Traficantes pediram ajuda durante ação policial em favela "Morreram montão na mata, mano", disse um dos suspeitos em áudio interceptado pela polícia

 

Polícia militar do Rio de Janeiro Foto: EFE/ Andre Coelho

Uma troca de áudios entre traficantes da Vila Cruzeiro, na Penha, foi interceptada pela Polícia do Rio de Janeiro. No material, os bandidos pedem para que os moradores façam um protesto contra os policiais em razão da operação desta terça-feira (24) na comunidade, que resultou em ao menos 25 mortos e seis feridos.

– Já morreram montão na mata, mano. Montão. Mas é muito, mano. Alguém aí, mano, pra mandar os “morador” aí fazer um protesto – pediu um dos suspeitos.

– Os amigo, aí, da Chatuba, aí, mano. Os amigo aí, mano, da Penha aí, mano. Vê aí, parceiro. Vê alguém aí, mano, pra mandar os morador aí, pô, fazer o protesto aí, parceiro. Tem vários amigo no mato baleado lá, parceiro. Manda vir os morador aí, irmão, os mototáxi aí – completou outro.

Nos áudios, também é possível ouvir um dos homens baleados pedir ajuda aos parceiros.

– Meus amigo, tomei dois tiro. Não tô aguentando não, mano – afirmou.

– Ê, meus amigo, dá uma força aqui na matinha, meus amigos. Muita polícia no mato. Tem amigo baleado trocamos com os caras aqui no mato, meus amigo – acrescentou mais um.

De acordo com a polícia, a ação teve início de forma emergencial, após as autoridades serem informadas de que o Comando Vermelho deslocaria 50 criminosos para reforçar o tráfico na Rocinha. Entre os suspeitos, estariam chefes de outras favelas do Rio de Janeiro e criminosos de outros estados, como Pará, Amazonas, Alagoas, Bahia, Ceará e Rio Grande do Norte.

– A intenção era que essa operação fosse feita fora da comunidade. O grupo estaria indo para outra região, da Rocinha. De forma emergencial, tivemos que iniciar a operação com autorização do Ministério Público. O objetivo era fazer a prisão desses homens em flagrante – declarou o coronel e secretário da Polícia Militar, Luiz Henrique Pires.

Segundo as autoridades, 13 entre os mortos eram criminosos e uma era moradora, que foi atingida por uma bala perdida em casa. A ação durou 12 horas e reuniu cerca de 80 agentes.

FONTE:PLENO NEWS

Compartilhar:

Bolsonaro parabeniza policiais por operação no Rio de Janeiro Presidente ressaltou que a ação foi planejada e que o uso da força pelos agentes de segurança foi necessário

 

Presidente Jair Bolsonaro Foto: PR/Isac Nóbrega

O presidente Jair Bolsonaro comentou, na noite desta terça-feira (24), a operação policial realizada na Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro, que deixou ao menos 24 mortos, sendo 15 deles criminosos, de acordo com a Polícia Militar. Em seu perfil no Twitter, o chefe do Executivo ressaltou a atuação das polícias Militar, Federal e Rodoviária Federal.

– Parabéns aos guerreiros do BOPE e da PMERJ [Polícia Militar do Rio de Janeiro] que neutralizaram pelo menos 20 marginais ligados ao narcotráfico em confronto, após serem atacados a tiros durante operação contra líderes de facção criminosa. A ação contou com apoio da DRE (Polícia Federal) e Polícia Rodoviária Federal (PRF) – escreveu.

Bolsonaro parabenizou policiais Foto
FONTE:PLENO NEWS
Compartilhar:

Confira quem são os mortos em operação no Rio de Janeiro Ação realizada na Vila Cruzeiro deixou mais de 20 mortos

 

Operação na Vila Cruzeiro deixou mais de 20 mortos Foto: Reprodução/TV Globo

A operação policial realizada nesta terça-feira (24) na Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro, deixou mais de 20 mortos, sendo 15 deles criminosos, de acordo com a Polícia Militar fluminense. Durante a ação, uma mulher morreu vítima de bala perdida que, segundo o porta-voz da PM, o tenente-coronel Ivan Blaz, teria sido disparada por uma arma de longo alcance.

A PM informou que agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foram atacados a tiros quando iniciavam uma “operação emergencial” que tinha como objetivo prender chefes da facção criminosa Comando Vermelho, que estariam escondidos no local.

De acordo com a polícia, lideranças da facção em outras favelas do Rio — como Jacarezinho, Mangueira, Providência e Salgueiro (São Gonçalo) e até de estados do Norte e do Nordeste também estariam abrigados na Penha. Um helicóptero blindado da PM deu apoio aos agentes em terra.

Confira abaixo a lista dos mortos identificados até o momento:

– Gabrielle Ferreira da Cunha, moradora da comunidade da Chatuba, vizinha à Vila Cruzeiro, foi vítima de bala perdida;

– Patrick Andrade da Silva, o PT. A Polícia Civil informou que ele tinha uma passagem pela delegacia, em 2021, por suspeita de tráfico de drogas e associação ao tráfico;

– Eraldo de Noves Ribeiro, apontado como chefe do tráfico em Moju, no Pará. Teve a prisão preventiva decretada em março de 2016 pelo crime de roubo a banco, na cidade de Moju;

– Geovane Ribeiro dos Anjos (“Pinguim” ou “Do Gelo”), teve três passagens pela polícia. Em 2014, foi preso suspeito de tráfico de drogas e associação criminosa;

– Maycon Douglas Alves Ferreira da Silva (“Maiquim”), teve quatro passagens pela polícia. Em uma delas, em 2019, ele foi preso em flagrante por tráfico de drogas e associação criminosa;

– Marcelo da Costa Vieira, acumulou três passagens pela polícia, sendo a primeira delas em 2008, por suspeita de violência contra mulher. O processo foi arquivado. Também foi preso em 2014, por suspeita de tráfico de drogas. Contudo, a Justiça absolveu Marcelo dessas acusações;

– Sebastião Teixeira dos Santos, morto em confronto, segundo a PM;

– Carlos Henrique Pacheco da Silva, morto em confronto, segundo a PM;

– Leonardo dos Santos Mendonça, morto em confronto, segundo a PM;

– André Luiz Filho (“Sdq”), morto em confronto, segundo a PM;

– Roque De Castro Pinto Junior, nascido no Amazonas, morto em confronto, segundo a PM;

– Adriano Henrique Rodrigues Xavier. Segundo a polícia integrava grupos de assaltantes, era conhecido como Playboy e morreu em confronto. Era natural do Pará;

– Marlon da Silva Costa, conhecido como Déo. Segundo a polícia atuava no tráfico local, era natural do Pará e morreu em confronto;

– Homem não identificado que, segundo a polícia, era criminoso;

– Izaias Victor Marques Nóbrega, sem detalhes;

– Anderson Souza Lopes, sem detalhes;

– Diego Leal de Souza, sem detalhes;

– Nathan Weneck Borges Lopes, sem detalhes;

FONTE:PLENO NEWS

Compartilhar:

sábado, 7 de maio de 2022

Paes: “Aluno que esfaqueou colegas recebe apoio psicológico” Prefeito visitou escola e disse que dará "tratamento especial" à instituição

 

Eduardo Paes Foto: Agência Brasil/Tomaz Silva

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, visitou a Escola Municipal Brigadeiro Gomes, na Ilha do Governador, após um estudante esfaquear três colegas de classe, nesta sexta-feira (6). Segundo ele, os alunos envolvidos, todos de idade entre 13 e 14 anos, estão recebendo o devido apoio médico e psicológico.

Paes relatou que o agressor já estava passando por sessões com um psicólogo, e havia se automutilado em uma ocasião anterior.

– Ele recebia tratamento psicológico CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), aparentemente não havia tempo suficiente. A professora já tinha relatado uma mudança no comportamento para os pais – explicou Paes, segundo o portal Metrópoles.

A alteração de comportamento teria sido observada no início do mês de abril, conforme relatos dos funcionários do colégio.

Na manhã desta sexta, enquanto ocorria uma reunião de pais no colégio, o adolescente atacou duas meninas de sua classe com uma faca. Outro aluno tentou intervir para ajudar as colegas, e acabou ferido de raspão. Os estudantes foram atingidos nas costas, braços e abdômen.

– A professora interveio com uma cadeira e conseguiu deter o rapaz, de 14 anos – prosseguiu o prefeito.

As três vítimas foram levadas ao Hospital Municipal Evandro Freire, com ferimentos leves. Elas também receberam atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), na escola.

De acordo com Paes, a Prefeitura prestará “tratamento especial” ao colégio em questão.

FONTE:PLENO NEWS

Compartilhar:

domingo, 20 de março de 2022

Petrópolis aciona sirenes e alerta população sobre efeitos da chuva Defesa Civil já acionou duas vezes as sirenes nas áreas de risco

 


Petrópolis aciona sirenes e alerta população sobre efeitos da chuva Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

A cidade de Petrópolis tem vários trechos com alagamentos nas vias por causa da chuva que começou a cair na cidade no início da tarde deste domingo (20). Em menos de uma hora, foram 70 milímetros de chuva.

A Defesa Civil do município já acionou duas vezes as sirenes em áreas de risco da cidade. O toque das sirenes é para mobilizar a população desses locais.

A secretaria de Defesa Civil recomendou que a população se desloque para lugares seguros, como um dos 19 pontos de apoio, espalhados pelo município. Os locais são alternativas para quem precisar sair de casa.

Por volta das 15h10, imagens do radar do Centro de Operações da Prefeitura do Rio mostravam, que justamente em Petrópolis, havia uma concentração de chuva forte no estado do Rio de Janeiro.

– A recomendação é que a população não tente atravessar as áreas alagadas e busque local seguro. A Defesa Civil orienta que a população siga as recomendações de segurança. Todo o efetivo está empenhado para o atendimento de possíveis ocorrências. Em caso de emergência ligue 199 (Defesa Civil) e 193 (Corpo de Bombeiros) – informou.

TRÂNSITO INTERROMPIDO
Por causa da inundação, o tráfego na Rua Coronel Veiga foi bloqueado no trecho entre as Duas Pontes e Ponte Fones. As equipes da Defesa Civil foram para a região para fazer o fechamento da via e reforçar a orientação aos motoristas e pedestres para que evitem o trecho. Agentes da Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPTrans) reforçam a sinalização na área.

*Agência Brasil

Compartilhar:

sexta-feira, 18 de março de 2022

Ex-secretário relata propinas de R$ 8 milhões para Eduardo Paes Alexandre Pinto trabalhou na prefeitura do Rio de Janeiro entre 2011 e 2014

 

Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O ex-secretário municipal de Obras do Rio de Janeiro, Alexandre Pinto, relatou pagamentos de mais de R$ 8 milhões em propinas ao prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD). O ex-chefe da pasta, condenado a 76 anos de prisão, firmou um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República, homologado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Alexandre Pinto trabalhou na prefeitura do Rio entre 2011 e 2014. Na época, Paes era chefe do Executivo municipal pelo MDB e aliado do então governador Sérgio Cabral, do mesmo partido. Em pelo menos três episódios, o ex-secretário disse que Paes cobrou propinas de obras do município. Além disso, Alexandre afirmou que o prefeito direcionou licitações a empresas.

Segundo o delator, Paes pediu R$ 5 milhões para sua campanha ao governo do Rio, em 2014, valor que, segundo ele, viria do contrato de R$ 39,7 milhões para a dragagem do Rio Acari.

Em outro ponto da delação, o ex-secretário acusa o prefeito de cobrar propinas de contratos de R$ 220 milhões para a construção de escolas. Os valores, de acordo com ele, também seriam para a campanha eleitoral e somaram R$ 3 milhões.

Em 2020, Alexandre foi condenado quatro vezes na Lava Jato do Rio pelo juiz Marcelo Bretas. Desde 2018, o ex-secretário buscava firmar um acordo de delação premiada. Foram ainda citados pelo colaborador conselheiros de Contas do município. Um deles é Ivan Moreira, que teria recebido R$ 782 mil para direcionar o contrato para a obra de controle de enchentes do Rio Acari.

DEFESA DE PAES ACUSA DELATOR DE MENTIR
O advogado Ricardo Pieri, que defende Eduardo Paes, afirmou que o prefeito “jamais participou de qualquer esquema de corrupção” e acusou o delator de mentir.

– O sr. Alexandre Pinto apresenta nova leva de mentiras como delinquente confesso, condenado como chefe de organização criminosa, da qual, segundo apurado após ampla investigação, Eduardo Paes jamais fez parte – afirmou.

A Procuradoria-Geral da República disse que não se manifesta sobre “tema protegido por sigilo legal, caso de acordos de colaboração premiada”. Procuradas pelo jornal O Estado de São Paulo, as defesas de Alexandre Pinto e de Ivan Moreira e o Tribunal de Contas do Município não se manifestaram.

*AE.

Fonte:pleno news

Compartilhar:
←  Anterior Proxima  → Página inicial

Aviso

Redação: O site HOPENOTICIAS é um veículo comunicação independente com notícias do Brasil e do Mundo. Nossa missão é levar ao público a verdade dos fatos, sempre com informações de fontes seguras e confiáveis para você formar sua própria opinião.

Faça Seu Comentario

Dermatologia

Dermatologia
Clinica e Cirurgia

SO COPIOA O QR PARA SEU CELULA VC VAI OUVIR NOSSA RADIO

Publicidade

Pedir Música

face

FALE CONOSCO

Chat

fisiholistico

fisiholistico
Tratamento de coluna

Total de visualizações de página

SITE EM CONSTRUÇÃO todos sejam bem vindos AO NOSSO SITE SE EM NOSSO SITE ESTIVE ALGUMA IMAGEM COM DIREITOS AUTORAIS POR GENTILEZA ENTRE EM CONTATO COM o(21)998742732 PARA DELETAR A IMAGEM ou faremos uma parceira.SITE SEM FINS LUCRATIVO

EM NOME DE EZEDEQUIAS CABRAL DE VASCONCELOS

Globo de Visita

Postagens mais visitadas

Ajude-nos a manter esse site

Ajude-nos a manter esse site
Obrigado pela sua colabortação ADM GERAL DA PAGINA SUA COLABRAÇÃO E IMPORTANTE $0,50 1,00

Pesquisar este blog

Brasil Novo