Hope Notícias: STF

Comunicado

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sábado, 6 de maio de 2023

 

Alexandre de Moraes Foto: Nelson Jr./SCO/STF

Nesta sexta-feira (5), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu que 38 senadores poderão visitar o ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres.

De acordo com o senador Eduardo Girão, os senadores enviaram um pedido a Moraes para poder fazer uma visita humanitária a Torres, mas Moraes reduziu o número de parlamentares.

Dois senadores foram impedidos de fazer parte desta visita: Flávio Bolsonaro (PL-SP) e de Marcos do Val (Podemos-ES). A justificativa é que ambos os parlamentares estão na lista de investigados em inquéritos abertos no STF.

Moraes determinou que os senadores não poderão levar acompanhantes e que a visita deve ser feita com, no máximo, cinco pessoas. Nenhum deles poderão entrar com celular, nem entregar nenhuma mensagem ao ex-secretário.

A visita foi autorizada junto com a decisão que manteve Torres preso no Batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal.

FONTE:PLENO NEWS

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sexta-feira, 5 de maio de 2023

Vídeo: Moraes e Mendonça trocam farpas durante julgamento Episódio foi registrado nesta quinta-feira

 

Ministro André Mendonça Foto: Reprodução/ Print de vídeo YouTube Rádio e TV Justiça

Nesta quinta-feira (4), os ministros André Mendonça e Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), trocaram farpas. O episódio foi registrado durante o julgamento que avaliou a derrubada do indulto concedido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao ex-deputado Daniel Silveira (PTB).

Durante a sessão, Mendonça citou comentários de pessoas que criticaram a pena atribuída pela Corte ao ex-deputado. Moraes questionou se ele estava citando “juristas”. As informações são do jornal O Globo.

— Após o julgamento do Supremo, surgiram vozes na sociedade dizendo que a pena teria sido excessiva. Eu cito, nesse sentido, entrevista dada ao jornal O Estado de S. Paulo por Fernando Abrucio, em matéria publicada no dia 28 de abril de 2022. Diz a chamada da matéria: “Pena de Daniel Silveira foi um pouco exagerada, e Congresso não deu suporte ao STF, diz pesquisador” — disse Mendonça.

Foi então que Moraes fez uma pergunta sobre o nome citado.

– O Abrucio é jurista? – quis saber o magistrado.

Mendonça respondeu que não, e Moraes prosseguiu: “Só para que conste nos anais”.

Mendonça citou outro nome.

— Mas cito também Fernando Capez, um consultor jurídico que foi colega de vossa excelência.

Novamente, ele foi interrompido por Moraes.

– E à época candidato a deputado pelo partido do presidente – observou.

Em seguida, Mendonça citou o jornalista Valdo Cruz, explicando que o artigo a ser mencionado também “não faz referência a nenhum jurista”.

Moraes destacou que ele “também não é jurista”. Então, Mendonça reagiu:

— Não, não é. Mas ele diz o seguinte, salvo que a gente vá dizer que seja fake news. Podemos até dizer — comentou Mendonça.

Foi então que Moraes ironizou a questão:

– Levando em conta quem está sendo julgado, é possível.

Confira abaixo:

FONTE:PLENO NEWS

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quarta-feira, 3 de maio de 2023

PF ignora ordem de Moraes e deixa Bolsonaro com passaporte Fonte ligada ao gabinete de Moraes deu declarações, segundo revelou colunista

Alexandre de Moraes Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a apreensão do passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro. No entanto, segundo o colunista Paulo Cappelli, do Metrópoles, a Polícia Federal (PF) ignorou a ordem do magistrado e não apreendeu o passaporte do ex-chefe do Executivo.

Uma fonte ligada ao ministro disse que, apesar da ordem de apreensão constar no despacho, investigadores não consideraram a medida necessária.

 – O passaporte do ex-presidente Bolsonaro não será apreendido. O ministro [Moraes[ autorizou tudo o que poderia ser apreendido. A PF apreende o que é de interesse da investigação. O ministro decide de modo amplo. Quem decide exatamente o que pega é a polícia – contou a fonte, que é ligada ao gabinete de Moraes.

A decisão de Moraes, assinada nesta quarta-feira (3), se refere à operação da PF que investiga suposta manipulação no cartão de vacinação do ex-presidente. Pela manhã, a PF apreendeu o celular de Bolsonaro, o documento e armas.

Além de cumprir também o mandato de prisão do tenente-coronel Mauro Cid Barbosa, do policial militar Max Guilherme e do militar do Exército Sérgio Cordeiro, também acusados de inserir dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde.

Bolsonaro disse ao programa Pânico, da Jovem Pan, que não cometeu nenhuma fraude.

– Essa questão de hoje, receber a PF na sua casa, não há dúvida de que é o que eu chamei de operação para te esculachar. Poderiam perguntar sobre vacinação para mim, sobre o cartão, eu responderia, sem problema nenhum – disse.

Segundo a investigação, Mauro Cid foi quem teria ordenado a falsificação de registros de vacinação tanto do ex-presidente, quanto de sua filha, Laura, para que eles pudessem viajar para os Estados Unidos em dezembro de 2022.

Segundo fontes do Departamento de Estado dos Estados Unidos, o político brasileiro entrou legalmente no país mesmo sem ter se vacinado, pois ele possuía imunidade diplomática, se enquadrando na lista de pessoas que o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos permitia o ingresso no país sem o comprovante de vacinação.

FONTE:PLENO NEWS

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STF retoma o julgamento do perdão de Bolsonaro a Silveira Ex-deputado foi condenado a 8 anos e nove meses de prisão

 

Daniel Silveira Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) retoma, na tarde desta quarta-feira (3), o julgamento sobre a graça concedida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao ex-deputado Daniel Silveira (PTB-RJ).

Após defender o fechamento do STF, o ex-parlamentar foi condenado a 8 anos e nove meses de prisão por incitação a agressões a ministros da Corte e atentado à democracia.

O perdão foi concedido por Bolsonaro um dia após o julgamento do STF, em abril de 2022, sob o argumento de que o então deputado somente fez uso de sua liberdade de expressão. O decreto foi questionado no Supremo, em ações movidas pelos partidos Rede, PDT, Cidadania e PSOL.

A análise do caso teve início na sessão plenária do STF da última quinta-feira, 27. A relatora, ministra Rosa Weber, presidente da Corte, leu o relatório do processo.

Na mesma sessão foi realizada a sustentação oral dos advogados que representam as legendas autoras da ação.

O procurador-geral da República Augusto Aras leu seu parecer. O chefe do Ministério Público Federal reiterou os argumentos de que o decreto de graça é ato político da competência privativa do presidente.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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sexta-feira, 28 de abril de 2023

Rejeitadas, propostas de Moraes ficam fora da PL das Fake News Relator do projeto disse que não houve consenso entre líderes na Câmara

 

Ministro Alexandre de Moraes Foto: Carlos Moura/SCO/STF

O texto final do Projeto de Lei das Fake News foi entregue sem as sugestões propostas pelo pelo presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Alexandre de Moraes. Ao todo foram cinco sugestões de emendas que o magistrado entregou ao Congresso na terça-feira (25).

Uma das propostas visava dar autonomia a empresas de internet de retirarem imediatamente do ar conteúdos e contas que divulguem conteúdo considerados inverídicos.

De acordo com deputado Orlando Silva (PC do B-SP), relator do projeto, houve falta de tempo hábil para um consenso entre líderes partidários na Câmara e, por isto, as sugestões de Moraes não foram incorporadas na versão que foi entregue na noite desta quinta (27).

O parlamentar informou que ao menos uma das sugestões foi incorporada “parcialmente”. Trata-se do item 1 do documento elaborado por Moraes, conforme segue:

§6º – Os provedores de redes sociais e de serviços de mensageria privada serão solidariamente responsáveis, civil e administrativamente:
I – Por conteúdos direcionados por algoritmos, impulsionados e publicitários cuja distribuição tenha sido realizada mediante pagamento ao provedor de redes sociais;
II – Por contas inautênticas e redes de distribuição artificial;
III – Pela não indisponibilização imediata de conteúdos e contas nos termos do §2o do artigo 12 desta Lei.

Desta sugestão, ficou de fora do PL que as plataformas fossem multadas de R$ 100 mil a R$ 150 mil por hora de descumprimento de determinação da Justiça Eleitoral de remoção de links pelas plataformas.

Sendo aprovado na Câmara, o novo texto retornará para a análise do Senado.

FONTE:PLENO NEWS

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segunda-feira, 24 de abril de 2023

André Mendonça pede “reflexão não apaixonada” sobre atos STF já tem maioria para tornar réus os 100 primeiros denunciados pelo episódio do dia 8 de janeiro

 

Ministro do STF, André Mendonça Foto: Nelson Jr./SCO/STF

A poucas horas da conclusão do julgamento sobre a recepção das 100 primeiras denúncias pelos atos do dia 8 de janeiro, o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF) levantou “dilemas” envolvendo o processo, argumentando que é necessária uma “reflexão não apaixonada” sobre aspectos do caso.

O placar do julgamento está em 8 a 0 para tornar réus os acusados por participação na invasão. Mendonça ainda não depositou seu voto no plenário virtual, assim como o ministro Kassio Nunes Marques. Eles têm até às 23h59 desta segunda-feira (24) para fazê-lo.

Segundo Mendonça, é “muito mais simples definir a situação fática” dos investigados que foram presos em flagrante durante os atos que deixaram um rastro de destruição na Praça dos Três Poderes, não sendo “necessariamente possível” fazer o mesmo com relação aos outros 50 denunciados, apontados como incitadores dos atos e detidos no acampamento montado em frente ao QG do Exército em Brasília.

Nessa linha, o ministro ressaltou que há questões “para ele fundamentais”, a começar pelo fato de o STF ter um histórico de defesa das garantias com relação ao processo (direito de defesa, o princípio do juiz natural).

– Não necessariamente agora no ambiente da denúncia, mas em algum momento do julgamento dos casos, se eu aplico essa corrente mais garantista ou se eu entro em uma vertente que se concebe, teoricamente como direito penal do inimigo. É um dilema porque eu serei cobrado a aplicar a Justiça. Quais os contornos vão definir – disse o ministro.

PRERROGATIVA DE FUNÇÃO
Mendonça destacou ainda um segundo ponto: a interpretação restritiva de foro por prerrogativa de função no STF. Ele lembrou que só é julgado na Corte máxima quem comete crime como parlamentar federal, em casos em que a conduta está ligada ao exercício do mandato.

– E nenhuma dessas 100 pessoas está nessas circunstâncias. Esse para mim é um ponto que merece reflexão não apaixonada – anotou.

As ponderações se deram durante palestra durante reunião-almoço promovida pelo Instituto dos Advogados de São Paulo. A fala de Mendonça teve como tema os desafios do Supremo Tribunal Federal em 2023. Ele disse não defender nem uma “aplicação literal da lei”, nem “uma interpretação independente da lei”, mas uma interpretação seguindo os valores que estão expressos na Constituição.

– Por isso que eu digo, não são os meus valores. Porque penso que, no Estado de Direito, o que permanece é verdade que está expressa no texto que está na Constituição. Vejam os panoramas. E se eu abro a exceção hoje, como é que eu faço no futuro, para outros casos? Então tenho aqui dois grandes dilemas: a do juiz natural e quais os contornos que eu vou dar na interpretação das condutas diante do marco positivados dos crimes, a questão do dolo da culpabilidade, dos limites da liberdade de expressão – seguiu sobre o julgamento ligado aos atos do 8 de janeiro.

Ao início de sua exposição, Mendonça ponderou que, em sua avaliação, um dos grandes desafios da Corte é “ter noção das limitações que o texto legal dá, mas ter uma atitude autocontida, diversa de uma ativista”.

– É preciso aplicar a justiça, mas a justiça a partir da lei. O prisma de interpretação são os princípios e os valores, mas o objeto de interpretação tem que ser a lei. Porque a lei, bem ou mal, foi a resposta que a sociedade conseguiu dar, nesse momento histórico, de consenso – anotou.

Para ele, o papel que desempenha demanda limites.

– Quais o limites? O primeiro é o texto da Constituição. Eu tenho que privilegiar a norma posta, mas não sou escravo da injustiça ou das convenções que estão na norma. Além disso, quando eu, como aplicador de direito, quero fazer prevalecer a minha compreensão do mundo, eu tendo a gerar tensões no ambiente social. Precisamos dar as respostas muitas vezes duras e complexas, mas também existe uma divisão de poderes, instituições e papeis distintos a serem exercidos na sociedade. A democracia pressupõe isso – ressaltou.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

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sexta-feira, 31 de março de 2023

Moraes abre fogo contra Jair Bolsonaro, PL e extrema direita Ministro chegou a classificar apoiadoras de Bolsonaro como "alienadas"

 

Ministro Alexandre de Moraes, do STF Foto: EFE/Joédson Alves

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, declarou nesta sexta-feira (31) que a extrema direita “capturou” as redes sociais com a finalidade de “atacar a democracia”. No seu entendimento, este movimento não é particularidade do Brasil, mas ocorre em vários países.

– Não foi uma questão brasileira só. Tivemos, no mundo todo, uma captura pela extrema direita das redes sociais com uma clara finalidade: o ataque à democracia, a quebra das regras democráticas – afirmou.

O magistrado fez tal declaração ao comentar acerca de ataques promovidos por manifestantes radicais em 8 de janeiro, no Distrito Federal.

Moraes participou nesta sexta de um seminário realizado pela Fundação Fernando Henrique Cardoso, com o tema “O STF e a defesa da democracia”. No discorrer do assunto, o jurista enfatizou sua visão sobre a guerra ideológica no ambiente virtual.

– A extrema direita domina as redes. É impressionante a incapacidade do restante da sociedade em pelo menos equilibrar. Mas como se iniciou isso? Desacreditando a imprensa. “Vamos atacar e desacreditar a imprensa”. A ideia foi: “vamos equiparar nossa noticia, a noticia fraudulenta, mentirosa, conhecida como fake news, vamos equiparar desinformação com informação” – opinou.

O ministro completou a questão dizendo que além de atacar a imprensa, extremistas passaram a mirar o sistema eleitoral e o Poder Judiciário, que, segundo ele, são pilares da democracia.

Neste enfrentamento salientado por Moraes, ele destacou que houve por parte da extrema direita uma tentativa de “aniquilar” o STF.

– No momento em que o STF abaixasse a cabeça, como o STF poderia exigir que o juiz de 1ª instância enfrentasse os políticos locais? Se a cúpula do poder Judiciário não enfrenta, você não pode exigir q um juiz enfrente. E a queda do STF seria a queda do poder judiciário brasileiro e a queda do estado democrático de direito – disse.

MORAES CRITICA BOLSONARO E O PL
O magistrado afirmou que houve por parte da campanha de Jair Bolsonaro uma tentativa de subtrair a credibilidade da Justiça Eleitoral.

– (Houve) a grande e patética manobra do PL, depois das eleições, pedindo, numa terça-feira, a anulação. (…) O que importa não é só o pedido, era a narrativa, a expectativa de que, ao instruir, ganhariam tempo para aumentar isso. E o que houve, imediatamente, isso não levou nem meia hora, o aditamento. Por que a urna do primeiro turno, que é igual à do segundo turno, é boa? “Porque eu ganhei”. E a segunda é ruim? “Porque eu perdi”. Não houve o aditamento, houve uma multa módica (ao partido) de R$ 22,7 milhões – relatou.

Sobre o questionamento da campanha de Bolsonaro sobre a suspeição de que teria sido suprimidas 30 mil inserções de rádios, Alexandre de Moraes disse que a denúncia é “um negócio patético, se não fosse agressivo à democracia”.

O jurista também falou sobre a desconfiança com as urnas eletrônicas em não reproduzir com fidelidade a vontade popular, dada a hipótese de vulnerabilidade à manipulações e fraudes, além de não haver possibilidade de uma auditoria em comprovante físico (papel).

– No fundo, ela (pessoa que apoia Bolsonaro) sabe que não tem fraude, que é um discurso, que foi uma lavagem cerebral. Tanto foi que, entre abstenção, voto nulo e voto em branco, somados, foi o menor número de pessoas das últimas 10 eleições, proporcionalmente. Em outras palavras: foi o maior número de votos em candidatos – argumentou.

O atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral seguiu sua oratória na tentativa de compor um perfil generalizado de apoiadores de Bolsonaro no ato de 8 de janeiro, como alienados, radicais e com reduzida capacidade intelectual.

– Não é fácil tentar atentar contra a democracia. Essas pessoas que depredaram as sedes dos 3 poderes, (…) eu fui ao presídio com a ministra Rosa Weber, várias alienadas, acham que não fizeram nada, acham que foram se manifestar. Uma delas disse que estava passando por perto e Deus disse para ela se refugiar debaixo da mesa do presidente do Senado e que por isso ela entrou. É um negócio assustador o que essa lavagem cerebral das milícias digitais está fazendo com inúmeras pessoas – disse

FONTE:PLENOO NEWS

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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

Nunes Marques mantém veto de Lula a indicado de Bolsonaro Indicação do ex-presidente foi para o comando da DPU

 

Ministro Kássio Nunes Marques Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF

O ministro Kássio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta quarta-feira (15), um pedido que questionava a ação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de retirar indicação feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao comando da Defensoria Pública da União (DPU).

Bolsonaro havia indicado Daniel Macedo Alves, nome mais votado de uma lista tríplice, para o posto. Antes da indicação passar por sabatina no Senado, Lula retirou o nome de Alves junto com outros nomes escolhidos por Bolsonaro que ainda não haviam sido apreciados.

A ação foi proposta ao STF pelo defensor Anginaldo Oliveira Vieira. O próprio defensor indicado por Bolsonaro, no entanto, não foi consultado e pediu à Corte que a ação fosse arquivada.

*AE

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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

Moraes determina investigação sobre senador Marcos do Val Parlamentar apresentou várias versões e todas conflitantes; novo depoimento à PF foi ordenado

 

Alexandre de Moraes Foto: Carlos Moura/SCO/STF

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou, nesta sexta-feira (3), abertura de investigação sobre a denúncia do senador Marcos do Val (Podemos-ES) acerca de uma possível articulação de golpe, que teria a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do ex-deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ). Moraes deu ordem para que do Val preste novo depoimento à Polícia Federal (PF).

Moraes ressaltou as incoerências do depoimento do senador à PF, pois ele teria apresentado “uma quarta versão dos fatos por ele divulgados”, enfatizando que todas foram controversas e por essa razão se faz necessária a investigação sobre crimes de falso testemunho, denunciação caluniosa e coação no andamento processual.

FONTE:PLENO NEWS

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quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

Telegram critica Moraes e não bloqueia conta de Nikolas Deputado eleito agradeceu a iniciativa e afirmou que a plataforma é a única pela qual ainda pode se comunicar

 Nikolas Ferreira e Alexandre de Moraes

Nikolas Ferreira e Alexandre de Moraes Foto: Reprodução/YouTube e Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

Na fase de investigações sobre os atos de vandalismo que ocorreram na Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou o bloqueio do canal do Telegram do deputado federal eleito Nikolas Ferreira (PL-MG). No entanto, advogados que representam o aplicativo de mensagens solicitaram em nota que Moraes reconsidere a ordem.

A plataforma, que já cumpriu diferentes decisões do magistrado, sendo uma delas o bloqueio do canal da influenciadora Paula Marisa, afirmou em nota que a determinação que demanda o bloqueio do canal de Nikolas “pode ser considerada como censura”.

De acordo com a defesa do Telegram, a resolução “impede um espaço de livre comunicação para discursos legítimos, implicando em censura e coibindo o direito dos cidadãos brasileiros à liberdade de expressão” e ressaltam que há outros meios para contribuir com o objetivo da Corte.

Nikolas Ferreira é um dos deputados eleitos que tomará posse do cargo em 1º de fevereiro. O parlamentar gerencia um canal com mais de 277 mil inscritos.

Juristas afirmam que a ordem de Moraes não indica quais são “os conteúdos específicos que seriam tidos por ilícitos”. As informações são do Jornal O Globo.

NIKOLAS AGRADECE
Nesta quarta-feira (25), o parlamentar agradeceu a iniciativa do aplicativo e afirmou que é a única rede social pela qual ainda pode se comunicar.

– Agradeço ao Telegram por defender a liberdade e lutar contra a censura. A única “rede social” que ainda posso comunicar. Literalmente querem sumir comigo da internet. Surreal – publicou o parlamentar.

Nikolas Ferreira

FONTE:PLENO NEWS

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segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Moraes ordena desocupação de acampamentos em todo o Brasil Ministro determinou que as polícias atuem para desmobilizar os acampamentos ao redor do país

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou o fim dos acampamentos instalados ao redor do Brasil que protestam contra o resultado das eleições presidenciais. A decisão foi tomada na madrugada desta segunda-feira (9) junto com a determinação de afastamento do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).

Moraes ordena que ocorra a “desocupação e dissolução total”, em até 24 horas, de acampamentos montados em áreas militares de todo o país. Na decisão, o ministro ainda ressalta que os participantes sejam presos em flagrante por diversos crimes, como atos terroristas, inclusive preparatórios; associação criminosa; e abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

O ministro ressaltou que as operações para desmobilização dos acampamentos serão realizadas pelas Polícias Militares dos estados e DF, com apoio da Força Nacional e Polícia Federal, se necessário, “devendo o Governador do Estado e DF ser intimado para efetivar a decisão, sob pena de responsabilidade pessoal”.

Além disso, as autoridades municipais deverão prestar “todo o apoio necessário para a retirada dos materiais existentes no local” e o comandante militar do QG “deverá, igualmente, prestar todo o auxílio necessário para o efetivo cumprimento da medida”.

A decisão tomada por Moraes atendeu a pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) e ocorreu após os prédios do Supremo Tribunal Federal, do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto serem invadidos e vandalizados durante a tarde deste domingo (8). Ao todo, de acordo com a Polícia Civil do DF, 300 pessoas já foram presas.


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