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quarta-feira, 25 de maio de 2022

Coronel relaciona decisão do STF à migração de bandidos para RJ Secretário da PM afirmou que limitar operações nas favelas durante a pandemia pode ter acentuado a criminalidade na região

 

Polícia militar do Rio de Janeiro Foto: EFE/ Andre Coelho

O coronel e secretário da Polícia Militar, Luiz Henrique Pires, afirmou que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de restringir as operações nas favelas em meio à pandemia da Covid-19 pode ter contribuído para que criminosos de outras regiões do país migrassem para as comunidades do Rio de Janeiro. A declaração ocorreu durante entrevista coletiva nesta terça-feira (24).

A Polícia Militar (PM) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) estão atuando em operação conjunta para capturar parte desses bandidos, que vieram do Pará, Amazonas, Alagoas, Bahia, Ceará e Rio Grande do Norte e estão escondidos na Vila Cruzeiro. Também há chefes de outras favelas do Rio de Janeiro, como do Jacarezinho, Salgueiro, Mangueira, Providência. Até o momento, a ação, iniciada na terça, resultou em ao menos 21 mortos.

– A gente começa a perceber essa movimentação, essa tendência de ligação com o Rio de Janeiro a partir da decisão do STF. Isso vem se acentuando nos últimos meses e essa tendência, esses esconderijos nas nossas comunidades são fruto da decisão do STF. A gente está estudando isso, mas provavelmente é fruto dessa decisão que limitou as ações das forças policiais do estado na comunidade – declarou Pires.

A decisão do STF ocorreu em junho de 2020 e visava fortalecer o isolamento social na região. A medida permitia operações apenas em “hipóteses absolutamente excepcionais”. Nesses casos, seria necessário justificativas por escrito e comunicação com o Ministério Público.

De acordo com a polícia, a ação desta semana, que reúne 80 agentes, teve início de forma emergencial, após as autoridades serem informadas de que o Comando Vermelho deslocaria 50 criminosos para reforçar o tráfico na Rocinha.

– A intenção era que essa operação fosse feita fora da comunidade. O grupo estaria indo para outra região, da Rocinha. De forma emergencial, tivemos que iniciar a operação com autorização do Ministério Público. O objetivo era fazer a prisão desses homens em flagrante – acrescentou o coronel.

FONTE:PLENO NEWS

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No Brasil, 2,9 milhões se dizem homossexuais ou bissexuais O IBGE realizou primeira pesquisa sobre orientação sexual dos brasileiros

 

Bandeira do orgulho LGBT Foto: Pixabay

Pelo menos 2,9 milhões de brasileiros (1,9% da população do país) se declaram homossexuais ou bissexuais, enquanto outros 3,6 milhões não quiseram responder ou não sabiam (3,4%). Os números fazem parte da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS): Orientação Sexual, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada na manhã desta quarta-feira (25), e são compatíveis com os aferidos em outros países.

É a primeira vez que o IBGE pergunta aos brasileiros sobre sua orientação sexual. A pergunta foi introduzida na PNS de 2019 para atender à demanda por informações sobre a orientação sexual da população. Para a pergunta “qual é a sua orientação sexual?”, a pesquisa oferecia seis opções de respostas: heterossexual, homossexual, bissexual, outra orientação sexual, não sabe e recusou-se a responder.

Perguntas sobre identidade de gênero não foram incluídas nessa pesquisa, mas o IBGE espera acrescentá-las em próximas edições.

Segundo o levantamento, em 2019 havia 159,2 milhões de pessoas com 18 anos ou mais no país, das quais 46,8% eram homens e 53,2% mulheres. Desse total, 94,8% se declararam heterossexuais; 1,2% homossexuais; 0,7% bissexuais; 0,1% declararam outra orientação sexual (assexual ou pansexual) e 3,4% não sabiam ou não quiseram responder.

– A conclusão a que chegamos é que ainda é um tema muito sensível e delicado, tanto na abordagem quanto na resposta – afirma a coordenadora do trabalho, Maria Lúcia Franca Pontes Vieira.

De um total de 1,1 milhão de pessoas que se declararam bissexuais, a maioria era formada por mulheres (65,6%). Por outro lado, entre os 1,8 milhão de homossexuais, os homens eram maioria (56,9%). Ao avaliar os resultados por cor ou raça, não foi verificada diferença significativa entre os brancos (1,8%) e pretos e pardos (1,9%).

A pesquisa mostra que o maior contingente de homossexuais ou bissexuais está entre os mais jovens (18 a 29 anos). Chega a 4,8% do total nesta faixa etária. Os porcentuais são menores conforme as faixas de idade aumentam, chegando a apenas 0,2% entre as pessoas com 60 anos ou mais.

O porcentual de pessoas que não quiseram ou não souberam informar sua orientação sexual também foi mais elevado na população de 18 a 29 anos (5,3%). Nas demais faixas, se manteve entre 2,5% (60 anos ou mais) e 3,0% (40 a 59 anos).

Em relação ao nível de instrução, o porcentual de homossexuais e bissexuais chegou a 3,2% entre aqueles com nível superior completo e foi significativamente menor entre os que tinham o fundamental incompleto (0,5%).

A proporção de pessoas que informaram não saber sua orientação sexual ou não quiseram responder foi bem maior entre as pessoas com nível de instrução menor. Segundo Maria Lúcia, pode ter havido alguma dificuldade de compreensão da pergunta por esse grupo, que ainda está sendo avaliada.

Quanto ao rendimento domiciliar per capita, os maiores porcentuais de pessoas homossexuais ou bissexuais foram observados nas duas classes sociais de rendimento mais elevado: 3,1% para aqueles com renda de 3 a 5 salários mínimos e 3,5% entre os que recebem mais de 5 salários mínimos. Os porcentuais também são maiores nas áreas urbanas (2,0%) do que nas rurais (0,8%).

A pesquisa mostra que os números sobre orientação sexual no Brasil estão um pouco abaixo do verificado nos inquéritos domiciliares de outros países, ainda que os resultados sejam considerados compatíveis. O trabalho mostra que os porcentuais são mais baixos que os brasileiros somente na Colômbia (1,2%). No Chile, o número é igual ao nosso: 1,8%. Mas são um pouco maiores no Reino Unido (2,2%), Austrália (2,7%), Estados Unidos (2,9%) e Canadá (3,3%).

*AE

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Ex-mendigo Givaldo cobrou R$ 500 para atuar em sequestro Givaldo Alves chegou a cumprir pena

 

Givaldo Alves Foto: Reprodução/YouTube Givaldo Alves

Novos detalhes foram revelados acerca do crime que Givaldo Alvez, o ex morador de rua do Distrito Federal, cometeu há 18 anos. Ele ficou preso durante oito anos, condenado por furto qualificado e extorsão mediante sequestro.

A vítima foi um mulher de 33 anos da zona leste de São Paulo, que ficou em poder dos criminosos por 48 horas em um cativeiro. Ela foi abordada por três homens armados, quando saía de casa, onde morava com o marido e o filho, um bebê de 1 ano e 8 meses.

Os bandidos roubaram quatro celulares, um relógio, US$ 400, R$ 150 e bijuterias da residência. Em seguida, amarraram e amordaçaram o pai e o bebê e fugiram com a mulher no carro da família. Do cativeiro, os criminosos ligaram para o marido da vítima exigindo o valor de e R$ 300 mil para o resgaste. O valor acabou caindo para R$ 3 mil.

De acordo com Givaldo, sua participação foi apenas no momento do resgate e não no sequestro. Ele foi preso em flagrante recolhendo o resgate de R$ 3 mil em uma lixeira na Praça do Forró. Para o “serviço”, o ex-morador de rua cobrou R$ 500 dos sequestradores. Em depoimento, ele disse que não conhecia os homens, mas aceirou porque estava sem dinheiro.

Na época, Givaldo foi sentenciado a 17 anos de prisão, dos quais ele cumpriu oito em cárcere privado.

Em vídeo publicado no YouTube na última sexta-feira (20), o ex-morador de rua disse que se arrepende do crime.

– Faltaria papel para eu poder descrever as coisas de que me arrependo, mas o que mais me arrependo é quando eu ouvi pessoas que se diziam meus amigos e deixei de ouvir meus pais, aí eu acabei errando e, por isso, eu paguei muitos anos. Perdi a convivência com minha filha durante anos – contou Givaldo.

FONTE:PLENO NEWS

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RJ: Traficantes pediram ajuda durante ação policial em favela "Morreram montão na mata, mano", disse um dos suspeitos em áudio interceptado pela polícia

 

Polícia militar do Rio de Janeiro Foto: EFE/ Andre Coelho

Uma troca de áudios entre traficantes da Vila Cruzeiro, na Penha, foi interceptada pela Polícia do Rio de Janeiro. No material, os bandidos pedem para que os moradores façam um protesto contra os policiais em razão da operação desta terça-feira (24) na comunidade, que resultou em ao menos 25 mortos e seis feridos.

– Já morreram montão na mata, mano. Montão. Mas é muito, mano. Alguém aí, mano, pra mandar os “morador” aí fazer um protesto – pediu um dos suspeitos.

– Os amigo, aí, da Chatuba, aí, mano. Os amigo aí, mano, da Penha aí, mano. Vê aí, parceiro. Vê alguém aí, mano, pra mandar os morador aí, pô, fazer o protesto aí, parceiro. Tem vários amigo no mato baleado lá, parceiro. Manda vir os morador aí, irmão, os mototáxi aí – completou outro.

Nos áudios, também é possível ouvir um dos homens baleados pedir ajuda aos parceiros.

– Meus amigo, tomei dois tiro. Não tô aguentando não, mano – afirmou.

– Ê, meus amigo, dá uma força aqui na matinha, meus amigos. Muita polícia no mato. Tem amigo baleado trocamos com os caras aqui no mato, meus amigo – acrescentou mais um.

De acordo com a polícia, a ação teve início de forma emergencial, após as autoridades serem informadas de que o Comando Vermelho deslocaria 50 criminosos para reforçar o tráfico na Rocinha. Entre os suspeitos, estariam chefes de outras favelas do Rio de Janeiro e criminosos de outros estados, como Pará, Amazonas, Alagoas, Bahia, Ceará e Rio Grande do Norte.

– A intenção era que essa operação fosse feita fora da comunidade. O grupo estaria indo para outra região, da Rocinha. De forma emergencial, tivemos que iniciar a operação com autorização do Ministério Público. O objetivo era fazer a prisão desses homens em flagrante – declarou o coronel e secretário da Polícia Militar, Luiz Henrique Pires.

Segundo as autoridades, 13 entre os mortos eram criminosos e uma era moradora, que foi atingida por uma bala perdida em casa. A ação durou 12 horas e reuniu cerca de 80 agentes.

FONTE:PLENO NEWS

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STF: Fachin vê operação policial no RJ com “muita preocupação” Ministro é o relator de uma ação que determinou ao Rio de Janeiro que elabore um plano para reduzir a letalidade policial

 

Ministro Edson Fachin, do STF Foto: Agência Brasil/José Cruz

Nesta quarta-feira (25), o Supremo Tribunal Federal (STF) informou que o ministro Edson Fachin “demonstrou muita preocupação” com as notícias sobre a operação policial realizada no Rio de Janeiro que deixou 25 pessoas mortas. A ação ocorreu nesta terça (24) na Vila Cruzeiro, Zona Norte do Rio de Janeiro.

Fachin é o relator de uma ação no STF que determinou ao Rio de Janeiro que elabore um plano para reduzir a letalidade policial em operações realizadas no estado.

Apesar da preocupação, Fachin disse que soube “da pronta atuação do Ministério Público” e apontou que “tem confiança de que a decisão do STF será cumprida, com a investigação de todas as circunstâncias da referida operação”.

A operação policial teve por objetivo prender chefes de uma facção criminosa que estariam escondidos na comunidade.

Leia a íntegra da nota:

O ministro Edson Fachin, relator da ADPF 635 (na qual o STF determinou a elaboração de um plano de redução da letalidade policial em comunidades do Rio de Janeiro), conversou com o Dr. Luciano de Oliveira Mattos de Souza, Procurador de Justiça do Rio (MP-RJ). Ao procurador, o ministro demonstrou muita preocupação com a notícia de mais uma ação policial com índice tão alto de letalidade na data de ontem, mas informou que soube da pronta atuação do Ministério Público e que tem confiança de que a decisão do STF será cumprida, com a investigação de todas as circunstâncias da referida operação.

FONTE:PLENO NEWS

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Michelle Bolsonaro se filia ao PL, mesmo partido do presidente Primeira-dama deve aparecer nas propagandas partidárias de rádio e TV

 

Primeira-dama Michelle Bolsonaro e o presidente Jair Bolsonaro Foto: PR/Carolina Antunes

Nesta quarta-feira (25), o PL informou que a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, se filiou à sigla. De acordo com o portal G1, a medida tem por objetivo liberar a aparição da primeira-dama na propaganda partidária em rádio e TV do PL, mesmo partido do presidente Jair Bolsonaro.

A atual legislação permite apenas que pessoas filiadas aos partidos possam aparecer nas propagandas.

Mesmo com a filiação, Michelle, não pode se candidatar a nenhum cargo político neste ano por ser esposa do presidente da República. Segundo o artigo 14 da Constituição, “são inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do presidente da República, de governador de estado ou território, do Distrito Federal, de prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição”.

Bolsonaro se filiou ao PL no final do ano passado.

FONTE:PLENO NEWS

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Fábio Faria terá que explicar na Câmara visita de Musk ao Brasil Requerimento foi feito pela bancada do PSOL, segundo colunista da Folha

 

Bilionário Elon Musk e o ministro das Comunicações, Fábio Faria Foto: Clauber Cleber Caetano/PR

Após requerimento apresentado pela bancada do PSOL, a Câmara dos Deputados chamará o ministro das Comunicações, Fábio Faria, para explicar a vinda do bilionário Elon Musk ao Brasil. O esclarecimento deve ser marcado para o dia 8 de junho. As informações são da colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.

O pedido do PSOL foi feito junto à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Casa.

Faria também terá que falar sobre a parceria fechada entre o governo federal e o CEO da Tesla.

Musk veio ao país, na semana passada, para discutir investimentos na área de internet. Um dos focos é a conectividade de empresas e escolas na região amazônica. O encontro foi intermediado por Fábio Faria.

A reunião do bilionário com Bolsonaro, no interior paulista, envolveu um projeto da Starlink, empresa de Musk, para operar satélites de órbita baixa no Brasil.

O ministro das Comunicações teve um encontro com Elon Musk em dezembro de 2021 para tratar do projeto. O ministro disse que o governo federal quer utilizar satélites de órbita baixa para levar internet para áreas rurais e locais remotos, além de ajudar no controle de incêndios e desmatamentos ilegais na floresta amazônica, de acordo com informações do Estadão.

FONTE:PLENO NEWS

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