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sexta-feira, 25 de junho de 2021

Busca por ivermectina contra covid-19 cresce na França e preocupa especialistas.


Além das Agência Francesa de Medicamentos, a Agência Europeia de Medicamentos e a OMS também não recomendam o uso precoce de ivermectina contra a covid


O interesse crescente pelo uso preventivo da ivermectina contra a covid na França preocupa os especialistas. A França estaria vivendo o mesmo fenômeno que com a hidroxicloroquina? pergunta o jornal Le Parisien hoje. O diário francês define a situação como um "déjà-vu", ou, traduzindo para o português, "já vimos isso antes", em referência ao debate provocado pelo uso de hidroxicloroquina no país. Os especialistas ouvidos pela reportagem relativizam a eficácia do remédio contra parasitas, também chamado de "nova cloroquina", como "tratamento precoce milagroso e barato contra a covid"..

Le Parisien conta inicialmente o caso de Antoine, que foi aconselhado por seu médico a tomar ivermectina se fosse positivo para o coronavírus. O remédio evitaria o desenvolvimento de uma forma grave da doença, garantiu o doutor. O problema é que ao chegar à farmácia Antoine soube que a agência francesa de medicamentos havia negado a autorização temporária para a utilização do antiparasita contra a covid. Ele poderia até comprar o remédio, mas não seria reembolsado pelo plano de saúde..

Farmacêuticos não sabem o que fazer O presidente da Ordem dos Farmacêuticos Franceses, Pierre Béguerie, disse que há dois meses o número de receitas médicas prescrevendo a ivermectina aumentou no país e impressiona os profissionais que se sentem "encurralados". Eles podem se recusar a vender o remédio, mas a decisão de ir contra a recomendação de um médico de confiança do paciente é delicada. "Tivemos exatamente o mesmo problema com a hidroxicloroquina", diz o farmacêutico.

Objeto de um debate acalorado há vários meses, "a ivermectina é defendida na França pelas mesmas pessoas que defendiam a hidroxicloroquina", principalmente políticos populistas da extrema direita, aponta o texto. No Twitter, a hashtag #BeBraveWHO (OMS Seja Corajosa) se espalhou para pressionar a Organização Mundial da Saúde a reconhecer o antiparasita como tratamento contra a covid...

No setor médico, o maior defensor da "nova cloroquina" na França é o cirurgião aposentado Gérard Maudrux, que é urologista, ressalta a reportagem. Para provar a eficácia da ivermectina, o médico cita um estudo realizado em quatro hospitais na Argentina, onde 800 profissionais da saúde que tomaram preventivamente o remédio não foram contaminados. Estes estudos convencem e hoje, a República Tcheca e a Eslováquia, na Europa, e vários países da América do Sul autorizam de maneira provisória o tratamento contra o novo coronavírus, informa o diário...

Falta de estudos sólidos Mas o Le Parisien alerta que nenhum dos especialistas que consultou considera a ivermectina "uma pista séria". Eles questionam a falta de estudos sólidos sobre a ação do antiparasita contra a covid. O epidemiologista Dominique Costagliola, entrevistado pelo jornal, diz que existem atualmente várias pesquisas, mas todas são "pequenas, não muito bem feitas, baseadas em um número muito reduzido de pacientes, de doses e de duração de tratamento. Os procedimentos variam muito entre elas, impossibilitando qualquer comparação".

Se o antiparasita não evita a contaminação, ele poderia ajudar a combater a infeção provocada pelo vírus? "Eu seria o primeiro a adotar um tratamento barato e mais eficaz, mas duvido fortemente que a ivermectina seja este remédio", declarou o professor Yazdan Yazdanpanah.

Além das Agência Francesa de Medicamentos, a Agência Europeia de Medicamentos e a OMS também não recomendam o uso precoce de ivermectina contra a covid. Apesar de todas as advertências, a "nova cloroquina" continua muito popular, conclui Le Parisien.

fonte:https://noticias.uol.com.br/

quinta-feira, 24 de junho de 2021

Saiba quem é Luis Miranda, deputado que diz ter alertado Bolsonaro sobre Covaxin Nesta quarta-feira o deputado revelou que ele e seu irmão alertaram o presidente sobre irregularidade no contrato de compra de vacinas da Covaxin


 

Nesta quarta-feira (23), o deputado Luis Claudio Miranda (DEM-DF) revelou que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi avisado por ele e pelo servidor da Saúde, Luis Ricardo Miranda, seu irmão, a respeito de  irregularidades no contrato de compra de vacinas da Covaxin por parte do Ministério da Saúde.  Eleito em 2018, o deputado acumula processos tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, entre as acusações estão estelionato e ameaças de morte. 

Luis Claudio Fernandes Miranda foi eleito deputado pelo Distrito Federal em 2018, mesmo morando nos Estados Unidos. Nas últimas eleições, ele teve 65.107 votos e ficou em 6º lugar na disputa pela Câmara dos Deputados.Segundo entrevista dada ao G1 em 2018, o agora deputado se mudou para Miami em 2014, antes da Copa do Mundo. Ele disse que não conseguiu ficar no país vendo os gastos com o Mundial "enquanto a população sofria".

Miranda ficou famoso por dar dicas na internet de como empreender nos Estados Unidos, fazendo comparações sociais e econômicas entre o Brasil e o país norte-americano. Uma das suas bandeiras parlamentares é a defesa de uma reforma tributária nos mesmos moldes adotados pelo ex-presidente americano Donald Trump. 

Durante o horário eleitoral gratuito de 2018, ele posava ao lado de uma bandeira americana. Naquelas eleições Luis Miranda declarou um patrimônio de 7,2 milhões de reais. 

Luis Miranda iniciou sua carreira empresarial em 2005 com a Fitcorpus, uma franquia de clínicas de estética, proibida de atuar pelo Conselho Regional de Medicina do DF, que foi a falência em meio a calotes e por processos na Justiça provenientes de franqueados, sócios, pacientes e ex-funcionários.

Em um desses processos, no ano de 2019, o deputado federal teve, por ordem da Justiça do Trabalho do Distrito Federal, 30% de seu salário bruto penhorado até que o valor fosse o suficiente para quitar uma dívida trabalhista com uma ex-funcionária da empresa.

Em outro caso, Miranda teve que entregar seus passaportes em meio a um processo de 2011 feito por uma mulher que diz ter realizado uma depilação em seu estabelecimento e saído com queimaduras no corpo, por esse motivo ele também foi condenado a pagar indenização por danos morais e materiais à vítima. O deputado também foi acusado por cliente de, na época, colocar pessoas sem qualificação específica para manusear os equipamentos.Um áudio gravado por Luis Miranda em 2013 durante uma reunião com funcionários revela que o deputado conhece estratégias para conseguir não ser intimado pela Justiça. "Seria ludibriar, fraudar o sistema jurídico, pra gente ganhar fôlego pra poder criar metodologias pra ganhar dinheiro", diz na gravação

Em 2019, Miranda que já era alvo de diversos processos judiciais e acusado de golpes milionários no Brasil e nos Estados Unidos, também foi acusado por realizar ameaças de morte ao empresário Sandro Silveira.

fonte:https://ultimosegundo.ig.com.br/

quarta-feira, 23 de junho de 2021

Ana Paula Henkel questiona Barroso após declaração: “Que pânico é esse diante do voto impresso auditável?”



A ex-atleta Ana Paula Henkel, atualmente trabalhando como comentarista política na rádio Jovem Pan, indagou o ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, acerca da possibilidade da adoção do voto impresso auditável.

Henkel comentou sobre um a declaração do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, que por sua vez comentou que a ‘adoção do voto impresso representa retorno das fraudes no processo eleitoral’.

Em resposta a declaração do presidente do órgão, a Ana Paula afirmou:

“Adoção do voto impresso representa retorno das fraudes no processo eleitoral”. Que falácia constrangedora. Que pânico é esse diante do voto impresso auditável?“, disse ela por meio de uma publicação em seu perfil oficial no Twitter.

fonte:https://www.portalbr7.com/

Depois de comparar igrejas a traficantes, Ciro Gomes elogia Cristianismo Pré-candidato fez vídeo com Bíblia na mão para falar sobre laicidade do Estado


  

Em 2018 o pré-candidato à Presidência da República, Ciro Gomes (PDT), comparou igrejas com narcotraficantes, sugerindo que elas teriam o poder de fraudar as eleições daquele ano, vencidas por Jair Bolsonaro, na época no Partido Social Liberal.

Agora, o pré-candidato tenta aproximação com o eleitorado evangélico elogiando o Cristianismo e exibindo uma Bíblia ao lado da Constituição, o que é algo surpreendente se levarmos em consideração o histórico de esquerda do presidenciável.

Exibindo a Bíblia e a Constituição, Ciro fala sobre laicidade do Estado em tom elogioso, afirmando que os dois livros não são conflitantes. “Nossas leis não permitem favorecer uma religião sobre as outras, nem os brasileiros que têm  sobre os que não têm”, disse.

“Esse princípio republicano, porém, não nos deve negar a negação de uma realidade histórica, com consequências sempre atuais: O Brasil se formou no berço do Cristianismo”, continuou.

Criticas aos neopentecostais

No ano de 2016, dois anos antes da disputa presidencial, Ciro Gomes atacou igrejas neopentecostais durante entrevista à Folha de São Paulo. Ele avaliava o crescimento de políticos ligados à igrejas evangélicas, quando afirmou que essas igrejas aproveitam as necessidades da sociedade, chamando de “espertalhões”.

fonte:https://www.gospelprime.com.br/

domingo, 20 de junho de 2021

Janaína Paschoal diz que manifestações da esquerda ‘chegam a ser ridículas’ e ironiza: “Só falta escrever: aglomeração do bem”


 

A deputada estadual Janaína Paschoal (PSL – SP), foi até as suas redes sociais para comentar acerca das manifestações promovidas por lideranças de esquerda que acontecem em várias cidades do Brasil neste sábado (19), que pedem o impeachment do presidente Jair Bolsonaro.

Em uma publicação em seu perfil oficial no Twitter, a parlamentar ironizou o ato, e escreveu:

“Interessante como fazem questão de frisar que, nas manifestações de hoje, houve orientação para as pessoas usarem máscaras e levarem álcool em gel. Só falta escrever: aglomeração do bem! Rs. Chega a ser ridículo!”, escreveu ela.Você pode se interessar: Após exibir camisa escrita “É melhor Jair se acostumando” sobre 2022, Bolsonaro vira alvo do Ministério Público Eleitoral

Ela prosseguiu:

“Para quem fez que não entendeu, o ridículo não é pedir o uso de máscara e álcool. Ridículo é a Imprensa tentar fazer crer que as manifestações de hoje não são aglomeração… são manifestações do bem. Houvesse coerência, a abordagem haveria de ser crítica a qualquer manifestação!”, escreveu ela.

fonte:https://www.portalbr7.com/

Petista posta foto de 2016 como se fosse de ato contra Bolsonaro Imagem foi rebatida por internautas que perceberam faixas com "Fora Cunha" e "Fora Temer"


 

Deputado do PT publicou foto de ato de 2016 Foto: Reprodução

O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) usou fotos de manifestações de 2016 para “ilustrar” uma de suas postagens dos atos realizados no sábado (19). As imagens, que eram de manifestações feitas contra o ex-presidente Michel Temer (MDB) no dia da Independência do Brasil daquele ano, logo foram percebidas pelos internautas.

– Paulo Pimenta postando fotos da manifestação “Fora Temer” e “Fora Cunha” de 2016 representa a esquerda brasileira, quando não está roubando está mentindo – escreveu um internauta.

Paulo Pimenta publicou foto de 2016 como se fosse de 2021 Foto: Reprodução

Na postagem em questão, não era difícil perceber que as imagens não eram deste sábado. Um dos detalhes era de que as faixas nas mãos dos manifestantes traziam dizeres de “Fora Temer” e “Fora Cunha”. O ex-presidente da República encerrou seu mandato em 2018, e Cunha foi cassado ainda antes, no próprio mês de setembro de 2016.

Usuários do Twitter questionaram publicação do deputado petista Foto: Reprodução

Após a repercussão negativa da postagem, Pimenta removeu a publicação controversa de seu perfil, mas não fez qualquer referência ou deu qualquer explicação sobre o fato de ter postado uma foto fora de contexto dos atos de sábado.

Fonte:https://pleno.news/brasil


sexta-feira, 18 de junho de 2021

Presidente do Tribunal Militar dá aviso: ‘Estão esticando a corda’ General afirmou que oposição esticará corda "até arrebentar"


Presidente do Superior Tribunal Militar, general Luis Carlos Gomes Mattos Foto: Agência Brasil/Antônio Cruz

O presidente do Superior Tribunal Militar (STM), general Luis Carlos Gomes Mattos, voltou a comentar sobre as investidas da oposição contra o governo federal. Segundo Mattos, os opositores estão “esticando demais a corda”.

A declaração aconteceu durante entrevista à revista Veja, quando o general foi questionado acerca de sua avaliação sobre o governo Jair Bolsonaro.

– Houve alguma acusação de corrupção contra o presidente Bolsonaro? Ele se elegeu para combater a corrupção. E de todas as maneiras estão tentando atribuir alguma coisa a ele e não conseguiram até agora. Deviam deixar o presidente governar, mas não deixam.

Ainda segundo o presidente do STM, a oposição atribui “tudo de errado” a Bolsonaro.

– Quem critica Bolsonaro faz isso de manhã, de tarde, de noite. Tudo atribuem ao presidente; tudo de errado. Será que você aguentaria isso? Que reação eu teria? Não sei. E alguma coisa boa atribuem? O Brasil está crescendo, a economia está crescendo, mesmo com todas as dificuldades. Não tenho dúvida de que estão esticando demais a corda – avaliou o general.

Questionado sobre quem supostamente estaria “esticando demais a corda”, o general não detalhou, mas afirmou que são “todos aqueles que são contra o governo”.

– De maneira geral, todos aqueles que são contra o governo… porque a política é assim: tem gente contra e tem gente a favor. Quem está contra logicamente vai esticar essa corda, como se diz, até que ela arrebente. Esses, na verdade, são os que não têm muito apreço pela democracia, os que defendem ditaduras e apoiam ditadores. Quando a corda vai arrebentar? Isso eu não sei”.

FONTE:https://pleno.news/


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