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segunda-feira, 5 de julho de 2021

Lacombe, Constantino, Fiuza e Ana Paula estreiam programa na hora do Fantástico


 


Finalmente, os brasileiros patriotas e de direita poderão contar com um programa de qualidade e sem lacração nas noites de domingo. Isso porque quatros dos principais jornalistas brasileiros atualmente estarão juntos, a partir das 20h30, para apresentar um novo programa: o 4 por 4.

A produção será exibida no Youtube, no canal próprio do programa, semanalmente e terá comentários sobre os principais fatos e acontecimentos no Brasil e no exterior, mas sem o tradicional viés de esquerda que os telespectadores estão fartos de assistirem no programa dominical da rede Globo de Televisão.

Apesar de não ser ainda exibido em uma emissora de TV aberta, a produção se apresenta como uma alternativa àqueles que sofrem com a falta de conteúdo isento nessa faixa de horário. E além disso, dependendo da repercussão e engajamento do público, nada impede que o conteúdo seja adquirido por alguma emissora, que poderá apostar em uma produção totalmente pronta para exibição.

Em suas redes sociais, Rodrigo Constantino se mostrou empolgado. Colega de Lacombe na RedeTV, o jornalista comentou: “O lançamento do programa será neste domingo, meu aniversário, e da Independência Americana. Já se inscreveu nos canais?”

Outro ponto muito importante é que Lacombe, Fiuza, Constantino e Ana Paulo não precisarão dividir a bancada com jornalistas de esquerda irrelevantes e que se beneficiam da audiência trazida exclusivamente pela participação dos quatro.

Assista ao teaser de estreia


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fonte:https://direitaonline.com.br/

sábado, 3 de julho de 2021

Sikêra Jr. quis ser Chacrinha e acabou rei do mundo cão com melô do CPF cancelado Aos 55 anos, à frente do Alerta Nacional, retransmitido pela RedeTV!, ele se tornou uma voz estridente em prol de valores conservadores e um defensor fiel do presidente Jair Bolsonaro


 


Na juventude em Palmares, na zona da mata pernambucana, José Siqueira Barros Júnior queria ser Chacrinha, ou ainda melhor, uma mistura do Velho Guerreiro com Silvio Santos.

 
Na rádio Cultura, onde começou aos 14 anos, apresentava um programa musical aos domingos em que atendia pedidos de ouvintes, contava piadas e segurava no gogó quatro horas de programação, das oito da manhã ao meio-dia. Alternava o emprego na rádio com o de locutor de alto-falantes no comércio, anunciando ofertas em lojas.
 
"Ele era um ótimo disc-jóquei. Dizia que queria ser artista, cantava nas festas de jovens. Já era uma pessoa muito irrequieta", diz Douglas Marques, de 78 anos, dono da emissora desde aquela época.
 
Quatro décadas depois, Siqueira virou Sikêra Jr., um fenômeno no gênero televisivo do mundo cão. Em apenas quatro anos, migrou de um programa regional em Alagoas para outro em Manaus, e de lá para a fama nacional.
 
Aos 55 anos, à frente do Alerta Nacional, retransmitido pela RedeTV!, ele se tornou uma voz estridente em prol de valores conservadores e um defensor fiel do presidente Jair Bolsonaro. Da capital amazonense, onde comanda o programa desde o início do ano passado, Sikêra repete a receita consagrada do gênero, com exaltação ao trabalho da polícia, defesa da linha dura contra criminosos e críticas aos defensores dos direitos humanos.
 
Também louva a família tradicional e se insurge contra o que parece ameaçar esses valores, sem se preocupar com as consequências.

No último dia 25 de junho, ele se envolveu em sua maior polêmica, ao criticar uma propaganda da rede Burger King, em que crianças falam das diversas formas de famílias hoje existentes, como as compostas de homossexuais. "A gente está calado, engolindo essa raça desgraçada que quer que a gente aceite que a criança... Deixe as crianças, rapaz!", bradou.
 
A reação foi imediata nas redes sociais, e o apresentador perdeu diversos patrocinadores, o que o obrigou a fazer uma retratação pública, que repetiu em entrevista a este repórter na última quinta-feira. "Eu trabalho com um monte de gays, eles frequentam a minha casa. Tenho lésbica no estúdio trabalhando comigo. Agora, que eu estourei, estourei. Que eu pipoquei, pipoquei. Desci a ladeira sem freios. Isso aí eu assumo. Exagerei lindo."
 
A crítica, diz Sikêra, não foi aos gays em si, mas ao que ele vê como "uso" das crianças para avançar uma agenda contrária à família. "É uma estratégia velha, baixa, nojenta, de começar a mexer com a criançada. Quando eu me refiro a raça desgraçada, eu me refiro a quem usa a criança, abusa de criança. O cara que criou aquela campanha é uma raça desgraçada, isso eu digo de novo", afirma.
 
A verborragia deverá render dores de cabeça ao apresentador. Uma coalizão de movimentos LGBT acionou o Ministério Público Federal acusando Sikêra de homofobia. "Ele conseguiu unificar o movimento gay, que é muito diverso", diz Toni Reis, diretor-presidente da Aliança LGBTI+.
 
"Somos favoráveis à liberdade de expressão, desde que não fira a dignidade humana. Não é civilizado você tratar uma comunidade como nojentos, degenerados. Nesse discurso de ódio, o Estado brasileiro tem de intervir, tem de ter os freios da civilização", afirma Reis.
 
Durante sua carreira, Sikêra, de uma certa forma, realizou ao menos em parte o sonho de ser um animador de auditório. "Queria ser Silvio Santos com Chacrinha, misturando os dois. Eu queria fazer auditório, festa, alegria, jogar bacalhau", diz ele.
 
Um dos diferenciais de seu programa é o fato de ter conseguido unir o escracho dos programas de auditório ao jornalismo policial do estilo "prende e arrebenta". É como um José Luiz Datena com pitadas de "Casseta & Planeta".
 
Com uma hora e meia de duração, o programa chega a atingir picos de três pontos de audiência, uma façanha para a emissora. É uma sucessão de reportagens policialescas, discursos indignados do apresentador e momentos lúdicos, que incluem musiquinhas, danças bizarras e brincadeiras com assistentes de palco fantasiados de jumento ou chinês.
 
Um exemplo é a performance "CPF Cancelado", em que integrantes da equipe do programa desfilam pelo palco carregando cartazes com essa expressão, usada por policiais e milicianos para se referir a criminosos mortos. O próprio presidente Bolsonaro, em visita ao programa em abril, posou para foto com a imagem.
 
Esse momento do programa em geral acompanha alguma reportagem em que um acusado de ser criminoso é morto pela polícia. Há também um jingle, que diz "CPF cancelado, que coisa boa, CPF cancelado pra alegria do coroa; CPF cancelado, daqui a pouco tem mais, vamos encher de bandido a casa de Satanás".
 
Sikêra afirma que usa o humor porque "o povo não aguenta ver mais sangue". "É muita desgraça. É por isso que o Jornal Nacional está na merda que está. [Imita a voz de William Bonner] 'Morreram mais cem, e amanhã vai mais cem. Morreram mil, sábado vai para 1.500, e a previsão é que domingo tenha 2.000'", afirma.
 
Segundo ele, o alívio cômico é feito pensando no horário em que o programa é transmitido, das seis da tarde às sete e meia da noite. "Todo controle remoto, quando você aperta, mela a sala de sangue. Eu dou um pouquinho de humor para ficar leve, porque crianças assistem ao programa. Aquele horário é terrível, tem toda idade assistindo", diz.
 
Mas ele não vê problema no fato de crianças assistirem a um programa que celebra abertamente a morte de criminosos. "Quando vagabundo morre é alegria", justifica. "Sobra vacina, sobra comida na cadeia, é menos custo para mim e para você."
 
Outro hit é o "Reggae do Maconheiro", que inclui o verso "el, el, el, todo maconheiro dá o anel", e já teve participação especial do senador Flávio Bolsonaro, do Patriota do Rio de Janeiro, e do deputado federal Eduardo Bolsonaro, do PSL de São Paulo, no estúdio fazendo coreografia com o apresentador.
Embora Sikêra tenha encontrado uma linguagem original para seu jornalismo mundo cão, o Alerta Nacional e a versão local apresentada por ele, o Alerta Amazonas, da TV A Crítica, seguem uma linhagem de décadas de programas policialescos.
 
Veiculado pelo SBT na década de 1990, o Aqui Agora é a principal referência desse gênero, que tem também o Cidade Alerta, da Record, o Brasil Urgente, da Bandeirantes, e o extinto Linha Direta, da Globo, entre outros.
 
"A popularidade desses programas tem a ver com uma certa dificuldade do jornalismo de TV de acompanhar a pauta de segurança no Brasil em sua complexidade, que abre caminho para discursos simplistas que esses apresentadores dominam", diz o professor Vitor Blotta, coordenador do grupo Jornalismo, Direito e Liberdade da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.
 
Segundo ele, apresentadores como Sikêra, Datena e Marcelo Rezende, morto em 2017, se especializaram em criar uma relação de compadrio com o espectador. "A linguagem tem a coisa de proximidade, de falar diretamente com o público e criar uma relação de conversa com um policial. E também tem uma ritualística de igreja, de gesticular como pastor, levantar os braços, como se fosse uma pregação", afirma Blotta, que pesquisa o tema.
 
No caso de Sikêra, o jeito debochado se somou a isso. É em parte decorrência de uma faceta menos conhecida dele, a de "entertainer". Em 2017, quando ainda trabalhava numa emissora alagoana, ele viralizou ao surgir no palco dentro de um caixão, depois de ter se recuperado de um infarto sofrido meses antes.
 
Naquele mesmo ano, foi "descoberto" pelo apresentador Danilo Gentili, que o chamou para participar de seu programa de entrevistas no SBT. Em 2018, por indicação de Gentili, Sikêra fez parte do filme "Exterminadores do Além Contra a Loira do Banheiro", comédia trash que mistura escatologia e horror.

Elenco do filme Exterminadores do Além Contra a Loira do BanheiroElenco do filme Exterminadores do Além Contra a Loira do Banheiro/ Foto: Gabriel Carodoso/SBT


 
Dirigida por Fabrício Bittar, tem Gentili e a humorista Dani Calabresa como protagonistas mais conhecidos. Sikêra encarna Nogueira, diretor da escola onde se desenrolam os fatos. O filme em geral recebeu críticas negativas. Procurado, Bittar não deu resposta aos pedidos de entrevista.
 
Nas filmagens, Sikêra aparecia com a família e ficava fazendo piadas e reclamando da repetição incessante de gravações da mesma cena. "Até onde eu me lembro, havia muitos homossexuais na equipe e não foi um problema para ele", afirma um dos integrantes do elenco, que não quis se identificar.
 
Sikêra considera Gentili uma espécie de padrinho de sua ascensão a celebridade nacional. Hoje um opositor radical de Bolsonaro, o apresentador do SBT também foi procurado, mas não deu resposta.
 
Além da curta carreira cinematográfica, Sikêra também ataca de roqueiro. É o vocalista da banca Manicômio, que toca covers de rock nacional como RPM, Engenheiros do Hawaii, Titãs e Mamonas Assassinas.
 
No ano passado, a banda fez duas lives, que juntas somaram mais de 850 mil visualizações no YouTube. Uma delas começou com a remixagem de uma fala do médico Drauzio Varella do começo da pandemia, em que minimizava o risco da doença –Drauzio depois mudou sua avaliação sobre o risco da Covid-19.
 
São cinco integrantes, entre eles um delegado, Demetrius de Queiroz, da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos da Polícia Civil do Amazonas, que toca guitarra.
 
"Nossa ideia é, quando todos no país estiverem imunizados, sairmos em turnê e eventualmente gravarmos um DVD. Nosso show é diversão garantida. Já temos uma música single em processo de finalização, logo a lançaremos", diz o baixista Cayo Felipe, também produtor musical da banda.
 
Segundo ele, a imagem que se faz de Sikêra, de uma pessoa preconceituosa, sobretudo com relação aos gays, é equivocada. "Te digo que grande parte das pessoas que trabalham lá [na TV] são homossexuais e todos, sem exceção, o amam. Só conhecendo pessoalmente se pode ver o ser humano incrível que ele é e o tanto de amor que ele carrega", afirma Felipe, de 39 anos, que considera Sikêra um segundo pai.
 
A polêmica causada pela declaração contra os gays, no entanto, fez balançar a situação do apresentador na RedeTV!, segundo relatou a coluna Notícias da TV, do portal UOL. Ele tem contrato de sete anos, um dos mais longos da TV brasileira.
 
Sobre o caso, a emissora soltou uma nota dizendo que "reprova veementemente todos os tipos de discriminação e preconceito e vem a público manifestar condenação a qualquer expressão de homofobia".
 
Alinhada ao governo federal, a RedeTV! reluta em dispensar um apresentador que tem ligação umbilical com o presidente. No caso da polêmica com os gays, ele foi defendido por diversas vozes bolsonaristas. Um deles foi o deputado estadual Douglas Garcia, do PSL de São Paulo, que é homossexual e diz não ter se sentido ofendido pelas declarações do apresentador.
 
"Sikêra é extremamente popular na base conservadora. Ele consegue se comunicar de forma que o povão entenda, assim como faz o próprio presidente. Fala para o tiozinho conservador que está sentado no risca-faca [boteco] da esquina", afirma Garcia.
 
Questionado se considera ter uma relação de amizade com o presidente, Sikêra responde sem vacilar. "Tenho, sim, desde antes de ele ser presidente. Poderia tirar muito proveito disso e nunca tirei", afirma.
 
Em pelo menos uma situação, no entanto, essa proximidade foi lucrativa. Conforme reportagem deste jornal mostrou, ele recebeu R$ 120 mil do governo federal para realizar campanhas publicitárias, entre elas a defesa do chamado "tratamento precoce" contra a Covid-19, que é comprovadamente ineficaz.
 
"Fizeram aquela graça, de que ganhei R$ 120 mil em seis meses, ficam procurando revirar a minha vida. Querem achar alguma coisa, 'Sikêra passou um sinal vermelho'. É natural, eu meto o pau. Como eu falo bem, eu falo mal", afirma.
 
A amizade com o presidente, diz, não o impede de ser crítico também. "Já critiquei [Bolsonaro] pessoalmente, olho no olho. Eu disse a ele 'presidente, o senhor disse que é atleta, e a gente que não é atleta, nós estamos fodidos?'. Mas ninguém vê, lamentavelmente", diz.
 
Em maio do ano passado, o apresentador teve Covid, e ao retornar ao programa, reconheceu que havia subestimado o impacto da doença. Mesmo assim, Sikêra aprova o desempenho do presidente no combate à pandemia e diz que apoiará a reeleição de Bolsonaro, que, segundo ele, faz um governo "maravilhoso".
 
Sobre a responsabilidade do governo federal na morte de mais de 500 mil pessoas no Brasil e as acusações de negligência na compra de vacinas, ele responde com ironia.
 
"É, realmente foi ele que criou o vírus, deve ter atrapalhado também os Estados Unidos, Canadá. Bolsonaro acabou com o planeta, porque vou dizer, viu. O bicho é o cão mesmo. Olhe, esse vírus que ele espalhou acabou com o Brasil e com o mundo todinho".
 
Sikêra se define como conservador e cristão, embora afirme não seguir nenhuma igreja específica. "Só vou à igreja em casamento, porque sou obrigado a ir. Minha religião é Jesus Cristo, meu salvador, minha vida, que me dá forças", afirma.
 
Diz que tem uma família "bem boa, estruturada". "Pense numa família tradicional, bem cuidada, tudo no Toddynho, no iogurte, no Danone". São quatro filhos, um dos quais de quatro anos.
 
Antes de enveredar pela área policial, quando vivia em Maceió, ele trabalhava numa emissora de TV fazendo um programa que anunciava imóveis. Caiu na cobertura de crimes por acaso, quando surgiu uma vaga que precisava ser preenchida com urgência.
 
"O diretor de programa me prometeu que eu não ia fazer cadáver. E a primeira matéria que ele mandou foi lá ver o cadáver, o cabra todo esfaqueado. Vomitei o dia todinho", lembra. Hoje diz que se acostumou com sangue dos outros. "Odeio ver sangue derramado, o meu", afirma.
 
Como muitos influenciadores da direita, ele se diz vítima de perseguição e de censura, embora afirme que entenda a decisão dos patrocinadores que o deixaram, após uma campanha feita pelo perfil Sleeping Giants. Foram quase 20, incluindo MRV, Nivea, Ford e Magalu.
 
"Natural, quem é que quer ficar num tiroteio cruzado? Eu entendo. Tudo no Brasil é hashtag, isso passa. Daqui a pouco é fogo na Amazônia, é Lázaro [Barbosa], vai ter outro assunto. Vão surgir campanhas e mais campanhas, é vidas negras importam, viva [George] Floyd, Marielle presente", diz.
 
Ele se mostra resignado com a perda de receita, mas confiante de que vai recuperar o prestígio com os patrocinadores. Afinal, diz, já viveu situações bem piores.
 
"Passei dois anos desempregado morando em barraca de feira em Maceió, dormindo no meio da rua. Nunca imaginei ter uma casa própria. Eu não casaria comigo mesmo, eu não tinha futuro. Eu era um fracassado", afirma.
 
Antes de encerrar a entrevista, Sikêra pede que seja registrado um apelo para que a imprensa mude de atitude. "No dia em que a imprensa brasileira for verdadeira com o seu povo, jamais vai deixar se corromper. Ninguém vence a gente. Seremos muito fortes."

Pescador sobrevive após ser engolido e `cuspido´ por baleia Michael Packard, de 56 anos, foi engolido por uma baleia jubarte enquanto mergulhava na costa de Provincetown


 

Michael Packard, um pescador de lagostas de Massachusetts, foi engolido por uma baleia jubarte enquanto pescava na costa da província de Provincetown, ‘cuspido’ segundos depos, e sobreviveu. O caso aconteceu no último fim de semana, enquanto Packard mergulhava na costa de Provincetown, no litoral do estado norte-americano, para pescar.

A região, localizada no extremo leste do estado de Massachusetts, é tradicionalmente conhecida pela atividade marinha, produção de peixes e frutos do mar e costuma receber a visita de baleias jubarte – que podem medir até 15 metros de comprimento e pesar cerca de 36 toneladas. A WWF (World Wide Fund for Nature) estima que nosso planeta conte atualmente com uma população de 60 mil animais da espécie.

Segundo reportagem da CBS News, o pânico durou entre 30 e 40 segundos e o homem não sofreu mais do que uma fratura no joelho. Packard, que tem 56 anos, contou ao jornal local Cape Cod Times que ele e seu companheiro de tripulação foram de barco para a praia de Herring Cove na manhã de sexta-feira (11). Não havia qualquer indicação de problemas: as condições de mergulho e visibilidade da água eram excelentes. Entretanto, pouco depois de pular na água devidamente equipado, ele contou ter sentido “um grande golpe e depois tudo escureceu”.

Inicialmente ele pensou ter sido atacado por um tubarão branco, já que eles não são incomuns na área, mas logo depois, e mantendo uma calma impressionante, ele apalpou as laterais de onde estava e sentiu que o animal não tinha dentes. “Foi ali que percebi: ‘Meu Deus, estou na boca de uma baleia e ela está tentando me engolir. É isso mesmo, eu vou morrer’.”, revelou.

“De repente, ela veio à tona e começou a sacudir a cabeça, me jogando para o alto e eu caí na água. Eu estava livre e simplesmente fiquei boiando ali. Ainda não consigo acreditar que estou aqui para contar isso”, disse Packard, que foi resgatado pelo companheiro de tripulação, que o arrastou-o de volta para o barco.

Consultados, cientistas marinhos acreditam que o que aconteceu com Packard foi, provavelmente, puramente acidental, já que uma baleia engolir um humano é um episódio extremamente raro.

Se recuperando em um hospital local e sem correr risco de morrer, ele garantiu que não pretende mudar de profissão, depois de 40 anos se dedicando à pesca de lagosta e frutos do mar em Cape Cod, apesar dos apelos da família. O pescador afirmou, ainda, que só conseguiu se manter calmo ao ser engolido por uma baleia, e sobreviveu, porque pensou na esposa e nos dois filhos, de 12 e 15 anos.

 

Fonte: Gooutside - Foto: Reprodução/ Facebook

Leitura da Bíblia em sessões legislativas é aprovada por vereadores de Votorantim Projeto de Lei teve redação alterada e aprovada em sessão da Câmara Municipa



A Câmara Municipal de Votorantim, no interior paulista, aprovou o Projeto de Resolução 003/21, de autoria da Mesa Diretora, para que todos os vereadores possam fazer a leitura da Bíblia no início das sessões, de forma escalonada.

Ele altera o “caput” do art. 58 e o parágrafo único do art. 75, ambos da Resolução nº 03, de 23 de março de 1994 (Regimento Interno), também foi aprovado durante a sessão desta terça-feira (29).

O texto passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 58 – Abertos os trabalhos, no início de cada Sessão Ordinária, um vereador fará a leitura de um versículo da Bíblia Sagrada [...].”

A norma também deixa claro que “a leitura do versículo da Bíblia Sagrada é facultativa” e poderá ser feita “de forma alternada entre os vereadores a cada sessão, respeitando-se a ordem alfabética conforme o nome de registro de cada um”.

Um dos artigos deixa ao vereador que não estiver na sessão a possibilidade de fazer a leitura na reunião legislativa subsequente.

O projeto cria ainda o Art. 3º que passa a vigorar com a seguinte redação: “No início de cada Sessão Solene realizada pela Câmara Municipal, um vereador fará a leitura de um versículo da Bíblia Sagrada, conforme preveem os §§ 1º e 2º do art. 58 desta norma”.

 


Fonte: Guiame/ Com informações da Câmara Municipal de Votorantim - Foto: Reprodução / Câmara Municipal de Votorantim

Cristãos órfãos são hostilizados na Índia Apesar da perseguição, Sitara e os irmãos continuam firmes em Jesus


A vida dos cristãos na Índia tem sido difícil nos últimos anos, quando extremistas hindus chegaram ao poder nacional. Uma das vítimas da intolerância religiosa é Sitara*, de apenas 21 anos. Ela teve um encontro com Jesus quando a mãe ficou doente e o pai levou-a até uma igreja. Mas a mulher morreu após um ano, e o esposo ficou revoltado com Deus.


O pai de Sitara proibiu que ela e os irmãos voltassem à igreja, mas eles iam escondido. “Fui secretamente à igreja com meus irmãos. Também fomos às reuniões de oração. Sempre que meu pai descobria, éramos espancados na frente de todos os nossos vizinhos. Também éramos obrigados a pular o jantar naquele dia”, testemunha.

Mas um dia, a cristã e os irmãos mais novos receberam uma notícia de que o pai tinha sofrido uma parada cardíaca na estrada e morreu. Sitara tinha apenas 15 anos na época, e os irmãos nove e dois anos. “Nenhum dos aldeões nos ajudou. Na verdade, eles não tinham uma palavra gentil para nós. Só Deus veio em nosso socorro o tempo todo, e sempre faz isso até hoje”, reconhece.

Os cristãos órfãos têm um campo que os pais deixaram e a terra foi arrendada, na época de colheita eles recebem alguns grãos e sobrevivem com isso. “É assim que temos um pouco de comida, mesmo quando meu irmão não encontra trabalho”, explica.


Fonte: Portas Abertas - Foto: Portas Abertas

Pronampe: Caixa disponibiliza R$ 6,3 bilhões a pequenas empresas Linha de crédito criada para socorrer microempreendedores durante a pandemia já contratou R$ 15,6 bi, conforme o banco


 


A Caixa Econômica Federal informou que, a partir desta sexta-feira (2), disponibilizará R$ 6,3 bilhões em crédito pelo Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte).

No começo do mês, o presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que autorizou uma nova rodada do programa de crédito para minimizar a crise econômica em razão da pandemia. Apesar dos apelos do Congresso Nacional por um aporte maior de recursos, o governo informou que ia destinar R$ 5 bilhões ao fundo garantidor das operações.

Nesta sexta, o banco anunciou o novo limite autorizado pelo FGO (Fundo Garantidor de Operações), que pretende auxiliar empreendedores e pequenas empresas que necessitam de crédito, com objetivo consolidar os pequenos negócios como agentes de sustentação, de transformação e de desenvolvimento da economia nacional.

A instituição destacou, ainda, que foi a que mais concedeu crédito para micro e pequenas empresas por meio do Pronampe, em um total de R$ 15,6 bilhões. "Somando as demais linhas de crédito, desde o ano passado, foram contratados R$ 35 bilhões para mais de 300 mil micro e pequenos empresários", afirmou em comunicado.

Como solicitar

O Giro Caixa Pronampe é destinado a microempresas com receita bruta igual ou inferior a R$ 360 mil e empresas de pequeno porte com receita bruta de até R$ 4,8 milhões, no ano de 2020.

O prazo total da operação é de 48 meses, sendo 11 de carência e financiamento em 37 parcelas. A taxa de juros é igual à taxa básica (Selic) + 6% ao ano.

O projeto, de autoria do senador Jorginho Mello (PL-SC), tornou o programa uma política oficial permanente de crédito do governo, para além da pandemia da covid-19. Pelo desenho que vigorou até o fim do ano passado, o custo do financiamento para o tomador era de 1,25% mais a taxa básica de juros, a Selic. 

O aumento dos juros foi colocado para atrair bancos à nova rodada, uma vez que o porcentual da carteira que será garantido pelo fundo público em caso de inadimplência será menor. Como isso eleva o risco para a instituição financeira, a remuneração precisa ser maior.

O crédito poderá chegar até R$ 150 mil por empresa, somadas as operações já contratadas. Os recursos podem ser utilizados para investimentos e capital de giro isolado ou associado ao investimento.

"Além de realizar reformas e adquirir máquinas e equipamentos, por exemplo, as micro e  pequenas empresas podem utilizar os recursos para despesas operacionais, como pagamento de salário, compra de matérias-primas, mercadorias etc", explica a instituição financeira.

Para contratar o financiamento, é necessário que o cliente compareça à agência com a comunicação da Receita Federal recebida em 2021, onde constam seus dados de faturamento de 2019 e 2020, para validação das informações obrigatórias de enquadramento no programa.

Outra linda de crédito

De acordo com a Caixa, a linha de crédito Fampe (Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas) pode garantir, de forma complementar, até 80% de uma operação de crédito contratada, dependendo do tamanho da empresa e da modalidade de financiamento, com carência de até 12 meses.

Para ter acesso, é necessário consultar o tutorial do Sebrae, que tem orientações e informações sobre como utilizar o crédito. Em seguida, a empresa poderá preencher um formulário no site CAIXA Com sua Empresa e solicitar interesse pelo crédito.

"Um gerente ofertará o pacote de soluções financeiras do banco, de acordo com as necessidades das empresas e acompanhamento empresarial pelo Sebrae. Caso prefiram, os clientes também podem fazer a solicitação diretamente nas agências da Caixa", destacou o banco.

 

Fonte: R7 / Foto: Marcelo Camargo /Agência Brasil (02.07.21)


Caixa encerra hoje pagamento do abono salarial São 22,2 milhões de beneficiários do ano-base 2019


 


A Caixa encerra hoje (30) o pagamento do abono salarial do calendário 2020-2021, ano-base 2019. Os trabalhadores que atendem aos critérios para recebimento do benefício têm até esta data para saque dos valores nos canais disponibilizados pelo banco.

Para saber se tem direito ao benefício, o trabalhador pode realizar consulta por meio do aplicativo Caixa Trabalhador, pela central de atendimento ao trabalhador: 0800-726-0207, ou pelo site.

Segundo a Caixa foram disponibilizados 22,2 milhões de benefícios do ano-base 2019. Desse total, restam disponíveis para pagamento 327,6 mil benefícios no valor total de R$ 214 milhões, de acordo com dados atualizados até o dia 25 deste mês.

De acordo com a Resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) nº 838, de 24 de setembro de 2019, fica assegurado ao trabalhador o direito ao abono salarial pelo prazo de cinco anos. Desta forma, os benefícios não sacados até 30 de junho de 2021 serão novamente disponibilizados para pagamento, nos calendários dos exercícios seguintes, até que se complete o prazo determinado.

A movimentação da conta Poupança Social Digital é realizada pelo aplicativo Caixa Tem, por meio do qual podem ser realizadas consultas de saldos e extratos, pagamentos de contas e boletos, transferências e compras na internet utilizando o cartão de débito virtual, gerado gratuitamente no próprio aplicativo. O Caixa Tem também permite compras no comércio por meio de um QR Code gerado pelo lojista na própria maquininha.

Como sacar

Trabalhadores que têm conta na Caixa (conta corrente ou poupança individual, com saldo e movimentação) recebem o crédito direto na conta e poderão movimentar os valores com a utilização do cartão da conta ou ainda pelo Internet Banking Caixa, pelo celular ou computador.

Para quem não possui conta na Caixa, foram abertas, de forma automática e gratuita,  a Conta Poupança Social Digital, movimentada pelo Caixa Tem.

Nos casos em que o valor do abono salarial não possa ser creditado em conta existente ou em Conta Poupança Social Digital, o trabalhador poderá realizar o saque com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas e nos Correspondentes Caixa Aqui, bem como nas agências. Caso o trabalhador não tenha o Cartão do Cidadão, o valor do benefício pode ser recebido em qualquer agência da Caixa mediante apresentação de um documento oficial de identificação.

Abono salarial

Instituído pela Lei nº 7.998/90, o abono salarial equivale ao valor de, no máximo, um salário mínimo, a ser pago aos trabalhadores conforme os requisitos previstos na lei. O pagamento é realizado conforme calendário anual estabelecido pelo Codefat. A Caixa é responsável pelo pagamento do abono salarial aos trabalhadores cadastrados no PIS, vinculados a entidades e empresas privadas. Já os trabalhadores do setor público têm inscrição Pasep e recebem o benefício no Banco do Brasil.

Quem tem direito

Para ter direito ao abono salarial, o trabalhador precisa: estar cadastrado no PIS há pelo menos cinco anos; ter recebido remuneração mensal média de até dois salários mínimos durante o ano-base; ter exercido atividade remunerada para pessoa jurídica, durante pelo menos 30 dias, consecutivos ou não, no ano-base considerado para apuração; ter seus dados informados pelo empregador corretamente na Relação Anual de Informações Sociais (Rais)/eSocial.

Próximo calendário

De acordo com a Resolução do Codefat nº 896, de 23 de março de 2021, os valores do pagamento do abono salarial, que tradicionalmente eram liberados no período de julho a junho do ano seguinte, passarão a ser pagos de janeiro a dezembro de cada exercício, com base nas informações prestadas pelos empregadores no ano anterior. Com essa alteração, o calendário 2022, ano-base 2020, terá início previsto para janeiro de 2022.

 

Fonte: Agência Brasil - Foto: Marcelo Camargo

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