Hope Notícias

terça-feira, 6 de julho de 2021

China é o país em que prédios cristãos e igrejas mais são atacados Segundo Portas Abertas, o país é o 17º na Classificação a Perseguição Religiosa 2021


 


Conforme a Portas Abertas começou a tratar ontem, muitas igrejas e prédios cristãos são alvos de radicais, membros da comunidade e até mesmo das autoridades. Porém, o local onde isso mais ocorre é na China, contendo 90% dos ataques às igrejas registrados no mundo todo.

Os ataques a prédios cristãos na China variam desde remoção de cruzes até a demolição completa das igrejas. Entre 1 de outubro de 2019 e 30 de setembro de 2020, 3.088 igrejas foram atacadas. Quando comparado ao período do ano anterior, o número diminuiu, já que o resultado anterior tinha sido de 5.576 ataques. Porém, é importante saber que as igrejas afetadas no período referente à Lista Mundial da Perseguição de 2020 continuam sendo afetadas atualmente.

A metodologia utilizada para o Top50 contabiliza apenas casos novos, não adicionando igrejas que ainda são afetadas, mas referentes ao período da pesquisa anterior. Na China, ao somar o total das duas últimas pesquisas, descobrimos que ao menos 8.644 foram prejudicadas. No país, as ações realizadas contra uma igreja não são facilmente anuladas, mas se arrastam por muitos anos.

As origens

Igreja atacada em Quetta, no Paquistão

O aumento no número de ataques às igrejas na China começou a partir da criação da campanha “Três correções e uma demolição”, no final de 2013, na província de Zhejiang. Essa é uma província costeira rica onde vivem muitos empresários cristãos.

Supostamente, um alto funcionário do partido foi para a capital Wenzhou e se deparou com cruzes por toda a parte. Ele compartilhou seu descontentamento com o ocorrido e então a campanha foi estabelecida. Ela teve início em abril de 2014 com a demolição pública primeiro da cruz e depois do prédio todo da Igreja Sanjiang.

A partir de então o número de igrejas atacadas no país só aumentou. Em 2015, foram 300; em 2016, 1,5 mil. Nos anos de 2017, 2018 e 2019, as estimativas de ataques são de 2, 2,5 e 3 mil igrejas atacadas, respectivamente. Nesse período são contabilizadas apenas estimativas pois o número registrado é simbólico, sendo muito menor do que o total real. Levando em consideração os ataques desde 2015, quase 18 mil igrejas já foram afetadas na China. Apesar de ser um número alto, a estimativa ainda é considerada conservadora.

Números nos continentes

Pastor em frente a sua igreja destruída por extremistas islâmicos na Nigéria

Na Ásia, dos 3.445 ataques ocorridos no último período de pesquisa, 3.088 foram na China. Na África, foram registrados 910 ataques, na América Latina 129 e na Europa 4. A América Latina foi a única região onde a quantidade de ataques subiu quando comparada ao ano anterior. No período anterior foram registrados apenas 65 ataques.

O número de igrejas atacadas na África diminuiu de 3.440 para 910. Apesar disso, a maioria delas permanece fechada e muitos líderes continuam tentando reabri-las. No continente também é importante ressaltar que dez países africanos possuem números simbólicos. Isso ocorre porque, em locais com altos níveis de violência, é difícil obter números exatos de igrejas atacadas e fechadas já que as pesquisas focam no total de cristãos mortos.

A América Latina, que resulta em 3% do número total de ataques, teve um aumento de 98%. Com exceção da Colômbia, todos os países latino-americanos aumentaram seus números. O país com a maior mudança foi o México, passando de oito casos para 61.

Capacite pastores e líderes

O papel dos pastores e líderes para os cristãos locais torna-se ainda mais importante quando igrejas são atacadas ou fechadas. Por esse motivo, a Portas Abertas oferece seminários de preparação para a perseguição para líderes de igrejas na Índia, país muito afetado por esse tipo de perseguição. Com sua doação, a liderança da igreja estará preparada para fazer o evangelho avançar e poderá caminhar com outras pessoas que enfrentam hostilidade por causa de Jesus.

 

Fonte: Portas Abertas (06.07.21)

Líder da Hillsong contesta proibição de igrejas cantarem na Austrália Diversas igrejas expressaram desapontamento com as restrições, especialmente de correntes pentecostais e católicas


 

Líder da Hillsong contesta proibição de igrejas cantarem na Austrália

Após uma orientação de New South Wales (NSW) dizendo que as igrejas australiana não devem ter nenhum canto, mesmo em uma transmissão ao vivo feita em um prédio vazio de acordo com um e-mail oficial enviado aos líderes da igreja, o líder da Hillsong, Brian Houston fez uma postagem rechançando a ordem.

“Sem cantar. Não apenas sem cantar na igreja, mas para uma câmera para a igreja online. Simplesmente não está certo. Vamos nos posicionar”, escreveu em seu perfil no Istagram.

Houston obteve apoio de outros líderes e igrejas, entre os quais o grupo da Bethel Music Believers, dos EUA, que escreveu em resposta: “A igreja global tomará uma posição e o Senhor dará a última palavra”.

Diversas igrejas, segundo a Eternity, expressaram desapontamento com as restrições, especialmente de correntes pentecostais e católicas.

O cantor e evangelista americano Sean Feucht também escreveu: “É sobre isso que venho dizendo há 12 meses. A igreja precisa se levantar”, escreveu com a hashtag #LetUsWorship.

A atriz cristã Priscilla Shirer, potagonista do filme “Quarto de Guerra”, também se posicionou: “Isso é irreal. Orando contra os esquemas do inimigo".

A medida tem gerado polêmica e descrita como perseguição religiosa, segundo alguns cristãos que se manifestaram na postagem. Uma igreja pediu que Brian Houston siga em frente com sua indignação.

“Talvez em um momento como este, a influência de Hillsong de ser usada para a libertação de uma nação. Eu garanto a você - conforme você avança e sai, você terá o apoio da igreja desta nação e, mais importante, de Deus”.

 

Fonte: Guiame / Com informações Eternity News e Instagram / Foto: Reprodução / Christian Post (06.07.21)

Veterano judeu da 2ª Guerra Mundial, de 98 anos, produz filme cristão sobre milagres A produção, inspirada numa história real, retrata uma garotinha de fé, usada por Deus para realizar milagres e levar fé e redenção para muitas pessoas


 


Um veterano judeu da Segunda Guerra Mundial, de 98 anos, produziu o novo filme cristão “The Girl Who Believes In Miracles” (A Garota que Acredita em Milagres, em português). Larry Jaffee, um ex-fuzileiro naval, criou a produção para ministrar sobre fé e milagres.

A produção retrata a história de uma garotinha de fé, usada por Deus, para realizar milagres e levar fé e redenção para muitas pessoas. O enredo é inspirado na história real de uma menina desenganada pelos médicos que vive um milagre.

“O roteiro original foi escrito pelo avô de uma jovem que tinha um problema cardíaco terrível que o médico disse que não tinha cura e que ela só tinha três meses de vida”, explicou Larry, em entrevista ao podcast de John-Henry Esten Show.

Depois de uma corrente de oração pela cura da menina doente, ela foi milagrosamente curada por Deus, sem qualquer ajuda médica.

Entre as pessoas que oravam por um milagre estava o pai de Larry, que “prometeu a Deus que se Ele salvasse a vida da menina, escreveria um filme sobre isso”. No fim, foi o filho que cumpriu a promessa e produziu o filme cristão.

Apesar de Larry ser judeu, ela firmou que a mensagem principal da produção é tanto para cristãos como para os seguidores do judaísmo. “The Girl Who Believes In Miracles” relembra que mesmo quando nos afastamos de Deus, sempre será possível retornar ao Pai, e que cada crente é chamado para ajudar os outros a encontrar o Senhor.

O filme produzido pelo veterano de guerra é, segundo ele, uma inspiração de fé do poder de Deus para realizar milagres para toda a família. Larry contou que tem recebido reações positivas sobre sua produção por muitas pessoas, como mães de crianças e jovens.

O primeiro longa-metragem de Jaffe reuniu um elenco repleto de peso, incluindo a vencedora do Oscar, Mira Sorvino (“Você Acredita”), Kevin Sorbo (“Deus Não Está Morto”), Austyn Johnson e Peter Coyote.

“A Garota que Acredita em Milagres” ainda não entrou em cartaz no Brasil.

 

Fonte: Guiame/ Com informações do Life Site - Foto: Captura de tela


Pessoas com o hábito de ler a Bíblia são mais esperançosas e perdoadoras, segundo pesquisa O Estudo da Sociedade Bíblica Americana apontou que embora os leitores das Escrituras possuam o mesmo nível de estresse do que não leitores, eles possuem mais esperança para enfrentar as dificuldades e os traumas emocionais


 

As pessoas com o hábito de ler a Bíblia são mais esperançosas e perdoadoras, mesmo enfrentando dificuldades, segundo a pesquisa da Sociedade Bíblica Americana (ABS, na sigla em inglês).

O estudo chamado State of the Bible, realizado em janeiro deste ano, pesquisou como as pessoas recorrem às Escrituras em busca de conforto quando estão estressadas e como a Bíblia ajuda as pessoas a lidarem com o sofrimento e traumas emocionais.

Usando uma escala da Hope Agency com um intervalo de 3 a 24 pontos, os pesquisadores puderam medir o nível de esperança dos participantes.

De acordo com os resultados da pesquisa da Sociedade Bíblica, os entrevistados que eram “engajados nas Escrituras” apresentaram níveis mais altos de esperança em relação à população em geral, marcando 18 pontos na escala da Hope Agency.

A pesquisa também detectou que essas pessoas mais esperançosas estão na média de nível de estresse de pessoas não engajadas na Palavra de Deus, marcando 13 pontos numa escala de 0-40, em relação a média geral de 14.

Embora os leitores da Bíblia possuam o mesmo nível de estresse do que não leitores, eles possuem mais esperança para enfrentar as dificuldades e os traumas emocionais. De acordo com os pesquisadores, "os níveis mais elevados de esperança fornecem pistas de como a Bíblia pode ajudá-los a enfrentar o estresse e olhar para o futuro com expectativa".

Segundo o National Council for Mental Wellbeing, "70 % dos adultos nos Estados Unidos experimentaram algum tipo de evento traumático pelo menos uma vez na vida". E mais da metade dos adolescentes com 16 anos relataram que já passaram por pelo menos um evento traumático, de acordo com o Departamento de Saúde e Serviços Humanos.

Num contexto em que traumas se tornam cada vez mais frequentes, a pesquisa da Sociedade Bíblica Americana mostrou que “um forte relacionamento com a Bíblia muitas vezes coexiste com — e pode até ser compelido por — as adversidades da vida. Estar enraizado na Bíblia não impede circunstâncias difíceis, mas pode proporcionar descanso e esperança”.

O estudo também apontou que pessoas com o hábito de ler a Bíblia são mais perdoadoras, apesar de enfrentar traumas emocionais por toda a vida.

“O envolvimento das Escrituras está significativamente relacionado à evidência de perdão. Quanto mais alguém se engaja com as Escrituras, maior a probabilidade de perdoar os outros”, afirmou a ABS.

 


Fonte: Guiame/ Com informações de Christianity Daily - Foto: Pixabay.com


Jovens sequestradas pelo Boko Haram se formam e viram defensoras de cristãos perseguidos Lydia Pogu e Joy Bishara estavam entre 276 estudantes sequestradas pelo Boko Haram em Chibok, no estado de Borno


 

Duas mulheres, sequestradas por terroristas na Nigéria quando eram adolescentes, se formaram e estão se preparando para o mestrado na Universidade Southeastern, afiliada às Assembleias de Deus, Flórida (EUA).

Em 2014, Lydia Pogu e Joy Bishara estavam entre 276 estudantes sequestradas pelo Boko Haram em Chibok, no estado de Borno. Elas escaparam com outras 55 alunas, cerca de 45 minutos após os sequestros, saltando da traseira dos caminhões em alta velocidade.

Tanto Lydia quanto Joy receberam uma bolsa integral para a Universidade Southeastern, e se formaram em 30 de abril. 

Joy, de 23 anos, estava no último ano do colégio interno quando o sequestro ocorreu. Lydia, 23, era sua amiga na Nigéria, mas o vínculo entre as duas ficou mais forte na noite do ataque.

“Orei para que Deus mostrasse uma forma de escapar”, disse Joy à AG News. Algumas garotas pularam da caminhonete antes dela, mas Joy ainda se sentia apreensiva.

“Achava que não sobreviveria se pulasse”, lembra ela. “Mas eu pensei que preferia que minha mãe encontrasse meu cadáver na estrada do que nunca saber se eu estava viva ou morta.”

As meninas não morreram na queda, mas ainda correram riscos — na noite escura, elas enfrentaram ameaças de cobras venenosas e animais selvagens, além de ferimentos provocados pelo matagal por onde correram.

“Ainda tenho marcas dos arbustos espinhosos nas pernas”, diz Joy. “Meu único objetivo era fugir o mais longe possível, embora não soubesse para onde estava indo.”

Ao longo do caminho, elas encontraram outras alunas que haviam escapado e moradores de uma vila predominantemente cristã, que fugiram dos terroristas do Boko Haram. Motociclistas que estavam entre os refugiados levaram as garotas de volta para suas famílias.

Mais de 100 das alunas de Chibok foram libertadas após negociações do governo, mas 112 delas, a maioria cristãs, continuam desaparecidas. Elas foram vendidas como escravas sexuais ou forçadas a se casar com membros do grupo terrorista.

Defensoras dos perseguidos

Através da Jubilee Campaign, que atua em favor da liberdade religiosa, Lydia e Joy foram para os Estados Unidos para viver um recomeço.

Em fóruns públicos, Joy e Lydia se tornaram defensoras dos perseguidos, aproveitando ao máximo as oportunidades que têm para compartilhar suas histórias. Eles falaram em um evento da Human Rights Watch e se dirigiram ao Conselho de Segurança da ONU.

“É sempre uma honra contar o que aconteceu”, disse Joy, que falará na Cúpula Internacional de Liberdade Religiosa de 13 a 15 de julho em Washington, D.C. “Não é divertido reviver o passado, mas quero inspirar portas abertas para as meninas ainda em cativeiro.”

Ir à faculdade, no entanto, ainda trazia um peso do trauma. “Eu queria ser médica na época e percebi que teria que ir à escola para isso”, diz Joy. 

Lydia conseguiu asilo para os EUA, embora todos os seus parentes continuem na Nigéria. Ela voltou à sua terra natal pela última vez em 2017, mas foi tomada pelo medo. “Sinto muita falta da minha família, mas não me sinto mais segura na Nigéria”, diz ela.

Joy se matriculou em pré-Medicina na Southeastern, mas enquanto estudava, foi tomada pelo desejo de defender os desfavorecidos. Joy agora é bacharel em Serviço Social e está pronta para fazer um mestrado na mesma área.

Ela diz que sua mãe, Grace, foi sua principal influência na fé cristã. “Como uma família grande, às vezes não tínhamos comida suficiente para comer. Mas minha mãe orava antes de irmos para a cama e, no dia seguinte, amigos e parentes doavam mantimentos. Eu percebi muito cedo que as orações são importantes e poderosas”, conta Joy.

Joy diz que sua caminhada cristã se intensificou depois que ela se mudou para os EUA. “Conheci muitas pessoas incríveis que me amam e se preocupam comigo”, diz Joy. “Vejo a mão milagrosa de Deus me levando aonde preciso estar e quero ajudar outras pessoas que precisam de ajuda”.

O mesmo aconteceu com Lydia durante o tempo na Universidade Southeastern: “Fiz muitos amigos e cresci na fé em Deus. Esta é realmente uma grande comunidade. Gosto da maneira como as pessoas se preocupam umas com as outras.”

Lydia, que fará um mestrado em Serviços Humanos, deseja se tornar uma advogada que luta por justiça pelos oprimidos — como as mulheres Chibok que permanecem em cativeiro.

Lydia também crê nos propósitos de Deus em meio às dificuldades. “Deus transformou isso em algo que não teria acontecido na Nigéria: fazer meu mestrado e ir para a faculdade de direito.”

 

Fonte: Guiame / Com informações Daag News / Foto: Reprodução/Facebook (06.07.21)


Duas semanas preso por fazer culto, pastor canadense é liberado: `Livre em Cristo´ Um senador americano instou a Comissão dos EUA sobre Liberdade Religiosa a observar o Canadá devido às prisões de pastores


 

Um pastor canadense que foi preso por realizar um culto ao ar livre, depois que as autoridades fecharam o templo devido às restrições da Covid-19, foi liberado na última quinta-feira (1), depois de duas semanas preso.

Tim Stephens, pastor da Igreja Batista Fairview na cidade de Calgary, província de Alberta, passou o fim de semana com sua família e a igreja, depois de ser detido em frente aos filhos no Canadá

Ele foi preso em 14 de junho após se recusar a cumprir as restrições de culto dos Serviços de Saúde de Alberta para conter a Covid-19. O pastor teve uma audiência de fiança, mas se recusou a assinar suas condições de soltura.

Segundo a polícia, que usou um helicóptero para descobrir o local de culto “clandestino”, os membros se reuniam em um “local não revelado” para adorar e ouvir a pregação de Stephens.

As medidas restritivas, sob as quais o pastor Stephens foi preso, foram rescindidas em 1º de julho, quando Alberta removeu as limitações relacionadas a Covid em toda a província.

“Hoje é um dia de muita gratidão”, disse o pastor ao site canadense Rebel News. “Estou grato que as restrições foram rescindidas, incluindo as ordens judiciais junto com elas”.

Ele acrescentou: “Sou grato a Deus por ter edificado Sua igreja, por ter sustentado nossa igreja. Sou grato por Ele ter fortalecido a mim, minha esposa e nossa família e que, por meio disso, as pessoas passaram a conhecer o amor redentor do Senhor Jesus Cristo.”

Durante sua prisão, Stephens escreveu uma carta para seus filhos, afirmando: “Fui preso porque estou convencido, pela Palavra de Deus, pela razão e pela ciência, que devemos nos reunir como igreja e viver nossas vidas com liberdade em Cristo”.

Liberdade religiosa em risco no Canadá

Stephens não é o único pastor a enfrentar consequências legais por realizar cultos presenciais no Canadá.

O pastor de uma igreja em Aylmer, Ontário, enfrentou multas de quase US$ 200 mil por realizar cultos ao ar livre, depois que o governo local fechou o prédio de sua igreja. Artur Pawlowski, outro pastor de Calgary, teve vários encontros com as autoridades policiais por causa das contínuas restrições na pandemia.

O senador republicano, Josh Hawley, recentemente instou a Comissão dos Estados Unidos sobre Liberdade Religiosa Internacional a considerar colocar o Canadá em sua Lista de Observação, devido às contínuas restrições, prisões de pastores e confisco de propriedades da igreja.

“Estou preocupado que nossos vizinhos canadenses estejam efetivamente sendo forçados a se reunir em locais secretos e não revelados para exercer sua liberdade básica de culto”, disse Hawley em sua carta ao USCIRF.

“Eu esperaria esse tipo de repressão religiosa na China comunista, não em uma nação ocidental proeminente como o Canadá”, continuou Hawley. “A prisão de líderes religiosos pelas autoridades canadenses e o confisco de propriedades da igreja, entre outras ações de coação, parecem constituir violações sistemáticas, contínuas e flagrantes da liberdade religiosa.”


Fonte: Guiame/ Com informações do Christian Post - Foto: YouTube/Rebel News


o Novo NÃO FECHOU QUESTÃO SOBRE IMPEACHMENT pois os deputados federais, nesse caso, NÃO FORAM CONSULTADOS


 


De acordo com as normas estatutárias do Novo, em particular o art. 14 do estatuto, o Novo NÃO FECHOU QUESTÃO SOBRE IMPEACHMENT pois os deputados federais, nesse caso, NÃO FORAM CONSULTADOS nem foi feita votação aberta a esse respeito entre deputados e dirigentes, o que tornaria, aí sim, a definição partidária "obrigatória e vinculativa", conforme expresso no caput e parágrafo único deste importante artigo estatutário.

Nós, deputados federais do Partido Novo, fomos apenas INFORMADOS no fim de semana acerca da opinião da maioria dos dirigentes partidários que seria publicada no dia de ontem, segunda-feira. No encontro de domingo informei em resposta que discordo da forma e do mérito da decisão tomada APENAS PELO DIRETÓRIO NACIONAL MAS NÃO VINCULATIVA, que respeito a saudável diversidade de opiniões dentro do partido, e que me pronunciaria sobre tal decisão tomada, em respeito à transparência com todos que me acompanham.
Pretendo tratar com mais detalhe do caso em breve, em uma live.
Segue trecho de entrevista (íntegra no link) que concedi ontem à jornalista Kelly Matos de Zero Hora sobre o tema impeachment, a posição tomada pelo Diretório Nacional do Partido Novo e a minha opinião neste momento:
“Considero que as denúncias, apesar de graves, ainda carecem de materialidade. E, portanto, neste momento não justificariam a abertura de um processo de impeachment, que é um evento traumático para o país. Estamos no meio de uma pandemia, o momento não é para confusão. Além do que, na minha visão, esse pedido de impeachment não se sustenta juridicamente. No caso da questão da prevaricação, por exemplo, trata-se de crime comum e não de responsabilidade, por isso a denúncia caberia ao PGR e o julgamento caberia ao STF, não cabendo portanto num pedido de impeachment como foi feito pelo
.
←  Anterior Proxima  → Página inicial