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sexta-feira, 9 de julho de 2021

Polícia do Ceará prende mulher acusada de desviar R$ 1 milhão do auxílio emergencial



 


Um esquema montado por estelionatários pode ter desviado mais de R$ 1 milhão de contas do auxílio emergencial. É o que descobriu a Polícia Civil do Ceará nesta quarta-feira (07), após prender a funcionária de uma casa lotérica que participava dos golpes.

A mulher alterava senhas de acesso de beneficiários do auxílio emergencial para que os seus comparsas transferissem os valores para outras contas. A suspeita surgiu após notarem um enorme volume de troca de senhas a partir de um mesmo caixa de atendimento. Ela está sendo acusada, então, por estelionato, falsidade ideológica e inserção de dados falsos em sistemas de informações.

Segundo as investigações, a ação soma mais de 150 vítimas em oito estados, entre eles: Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Pernambuco, Goiás, Paraná e Distrito Federal. Os beneficiários recebiam mensagens falsas por SMS pedindo dados como CPF e a senha para um recadastramento. O procedimento, porém, era uma armação para invadir as contas.

A polícia, agora, tenta encontrar os demais criminosos.

De acordo com a Caixa Econômica Federal, os prejudicados podem comparecer a uma agência bancária para fazer uma contestação da quantia. Se, após a análise, for comprovado que foi vítima, o valor será reembolsado.

* Com informações do G1

Bolsonaro se irrita e afirma que não responderá carta enviada por comissão: ‘Caguei para CPI’


 

A cúpula da CPI da Pandemia, no Senado Federal, encaminhou uma carta ao presidente Jair Bolsonaro nesta quinta-feira (8), na qual cobra do chefe do executivo que confirme ou desminta as declarações feitas pelos irmãos Miranda sobre o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros. 
No decorrer da live desta quinta-feira, o presidente afirmou que não responderá o documento enviado pelos membros da comissão.
Fizeram uma festa lá embaixo para eu responder pergunta à CPI. Você sabe qual a minha resposta, pessoal? Caguei. Caguei para CPI. Não vou responder nada. É uma CPI de 7 pessoas, agora passaram para 6, que não estão preocupados com a verdade” — declarou Bolsonaro.
“Caguei, caguei pra CPI. Não vou responder nada! Não estão preocupados com a verdade. O que a CPI produziu de bem pro Brasil?” — questionou o mandatário.
A carta é assinada pelo presidente da CPI, senador Omar Aziz; pelo vice, senador Randolfe Rodrigues; e pelo relator, senador Renan Calheiros. um dos trechos do documento encaminhado ao presidente da República diz:
“Somente Vossa Excelência pode retirar o peso terrível desta suspeição tão grave dos ombros deste experimentado político, o Deputado Ricardo Barros, o qual serve seu governo numa função proeminente”
fonte:https://www.portalbr7.com/

Voto impresso tem maioria para avançar na Câmara dos Deputados Dos 32 parlamentares da comissão que avalia tema, 21 são favoráveis. Presidente do TSE classifica medida como 'retrocesso'


 


Comissão Geral para tratar da Reforma Eleitoral. Presidente do TSE, ministro Luís Roberto BarrosoPABLO VALADARES/CÂMARA DOS DEPUTADOS - 09.06.2021

Bandeira do presidente Jair Bolsonaro, o voto impresso nas eleições deve ser aprovado na comissão que analisa o tema na Câmara com aval não apenas de governistas. Levantamento do Estadão/Broadcast com os atuais 32 deputados do colegiado mostra que 21 são favoráveis e apenas quatro se opõem. Outros sete afirmaram ainda estar indecisos.O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, passou nesta quarta-feira (9) quatro horas debatendo o assunto com os parlamentares, afirmou que a medida representa um "retrocesso", mas que, uma vez aprovado, o novo sistema será adotado.

Adversários do governo veem na impressão do voto uma possibilidade de auditoria para frear o discurso de fraude eleitoral adotado por Bolsonaro. O PT e a Rede são os únicos partidos que se colocaram contrários à medida na comissão. A aprovação no colegiado é o passo mais importante para a proposta, sem a qual a discussão não chegaria aos plenários da Câmara e do Senado.
Ontem, em evento com líderes evangélicos em Anápolis (GO), o presidente repetiu que a disputa de 2018, quando se elegeu, foi fraudada; caso contrário, teria vencido no primeiro turno. "A fraude que existiu me jogou no segundo turno. Tenho provas materiais disso", disse Bolsonaro. Apesar de ter prometido, ainda em março de 2020, apresentar as provas de irregularidades, o presidente nunca mostrou qualquer evidência.
A Proposta de Emenda à Constituição em discussão na Câmara é da deputada Bia Kicis (PSL-DF), uma das aliadas mais próximas ao presidente. O texto não acaba com a urna eletrônica, mas obriga a impressão de comprovantes físicos de votação, que devem ser depositados automaticamente em uma caixa de acrílico acoplada ao equipamento. Com isso, o eleitor poderá conferir se o recibo em papel coincide com o que digitou, mas não poderá levar o comprovante com ele.

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Em audiência ontem na Câmara para tratar sobre o tema, Barroso defendeu o sistema atual de votação sob o argumento de que nunca houve qualquer caso de fraude comprovada na urna eletrônica desde que foi adotada, em 1996.
"A introdução do voto impresso seria uma solução desnecessária para um problema que não existe com o aumento relevante de riscos", afirmou. "O que nós fizemos com o sistema eletrônico de votação foi derrotar um passado de fraudes que marcaram a história brasileira no tempo do voto de papel", disse o presidente do TSE.
Segundo Barroso, uma vez aprovada, haverá dificuldades operacionais para colocar o novo formato em prática já na disputa de 2022, mas que a Justiça Eleitoral, responsável por organizar as eleições nos 5.570 municípios do País, fará o possível para cumprir o que os parlamentares decidirem. "Se passar, teremos de fazer uma licitação para comprar as urnas. Não é procedimento banal, não é fácil. O tribunal tem boa fé e vai tentar cumprir, se for essa decisão, que eu torço para que não venha, mas se vier vamos tentar cumprir (em 2022)", disse o ministro, que estima um custo de R$ 2 bilhões para substituir todos os atuais equipamentos.
Brizola
Além de Bolsonaro, desde o mês passado o PDT passou a defender o voto impresso nas eleições. Invocando a memória do ex-governador Leonel Brizola (1922-2004), fundador da sigla, que costumava atacar a urna eletrônica, o presidente da legenda, Carlos Lupi, argumentou que a possibilidade de "recontagem" inibe eventuais fraudes.
"Essa é uma bandeira histórica do PDT e que nada tem a ver com o Bolsonaro, que vai tentar tumultuar o processo eleitoral de qualquer forma", afirmou o deputado Paulo Ramos (PDT-RJ).

Outro integrante da oposição, o deputado Júlio Delgado (PSB-MG) defende um modelo em que nem todos os votos seriam impressos, apenas uma amostra entre 5% a 10% das urnas de cada município. "Isso não iria encarecer tanto o sistema e seria razoável. Quem tem medo de auditagem é quem quer fazer coisa errada", argumentou o parlamentar.

O cientista político Jairo Nicolau, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), vê no modelo de amostragem uma solução política para coibir discursos de fraude. "Por mim, não precisaria de nada, mas seria uma concessão política a um movimento que está deslegitimando o processo eleitoral no Brasil", afirmou ele.

Atualmente, o TSE já faz auditorias, mas Nicolau afirma que há descrença na apuração eletrônica, embora não veja sentido na desconfiança. "É igual querer ir ao banco para ver se o dinheiro está lá mesmo", disse o cientista político.

Carolina de Paula, diretora executiva do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da UERJ (Data IESP), aponta alguns problemas que a PEC pode trazer para o sistema eleitoral, como morosidade e possibilidade de erros no processo.

"Não existe nenhuma comprovação de fraude e a urna eletrônica é muito mais segura do que o processo que tínhamos antes dela. O que poderia ser feito, na verdade, é aumentar essas auditorias de segurança, como, por exemplo, sortear um número maior de urnas para ser auditada para gerar mais segurança na população", afirmou Carolina.

Caso a proposta em discussão avance, não será a primeira vez que o Congresso aprova a adoção do voto impresso. O mesmo sistema defendido hoje foi usado de forma experimental nas eleições de 2002. Um relatório do tribunal concluiu que a experiência "demonstrou vários inconvenientes", em "nada agregou em termos de segurança ou transparência" e o pior: criou problemas. O tribunal apontou que nas seções com voto impresso foram observados filas maiores e um maior porcentual de urnas com defeito. O modelo foi, então, abandonado.

Propostas similares, no entanto, voltaram a ser aprovadas pelo Congresso em 2009 e em 2015, mas nas duas vezes foram barradas pelo Supremo Tribunal Federal, que as considerou inconstitucionais. 

fonte:NOTICIASR7.COM

DADO DOLABELLA DIZ QUE NÃO TOMARÁ VACINA CONTRA A COVID-19: 'VOU ESPERAR A SEM TESTE EM ANIMAIS'


 


FONTE>>>https://extra.globo.com/

Ao fazer uma postagem no Instaram contra o consumo de carne, Dado Dolabella foi questionado por um seguidor se havia tomado a vacina contra a Covid-19. Com 40 anos e morador do Rio, ele já devia ter se vacinado de acordo com o calendário de vacinação na cidade. O ator respondeu que não pretende tomar a vacina e se justificou.

"Eu não pretendo tomar nenhuma dessas. Vou esperar a vacina sem testes em animais", escreveu ele, que foi logo depois questionado se ele não se importava com o "coletivo". Dado retrucou: "Um corpo alcalino e saudável não é um agente transmissor".

Dado Dolabella, longe da TV desde 2014, tem usado suas redes sociais para defender o veganismo, além de fazer campanha contra a morte de animais para o consumo humano.

Em novembro de 2020, o ator foi diagnosticado com Covid e apresentou simtomas característicos da doença, sem desenvolvê-la de forma grave.

“Nem a imunidade alta, nem a alcalinidade alta, nem o vegetarianismo estrito fazem escapar da Covid. Fica aí um alerta pra você que tá relaxando da quarentena e dos cuidados! A diferença de ter tudo isso que citei acima, de cuidar da saúde, é que o sistema imunológico fica forte e o vírus não consegue derrubar!", disse ele na ocasião.

ANIMAIS DE ESTIUMAÇÃO DO ATOR





quinta-feira, 8 de julho de 2021

Adolescentes usam refrigerante para forjar teste positivo de covid Pesquisadores do Reino Unido confirmaram que algumas bebidas podem induzir resultados falsos dos exames


 


Adulteração foi identificada em testes rápidos de antígenoCLODAGH KILCOYNE/REUTERS


Adolescentes descobriram como usar refrigerantes para falsificar um teste covid-19 positivo, e os autores de um novo estudo alertam as escolas e outros grupos a estarem atentos.

Desde 1º de julho, vídeos publicados em redes sociais com o termo de pesquisa #fakecovidtest mostram jovens aplicando vários líquidos em testes rápidos de antígeno de covid-19. Os vídeos foram vistos milhões de vezes, de acordo com o site de notícias britânico inews.co.uk.

Estes reportes levaram pesquisadores da Universidade de Liverpool, na Inglaterra, a estudar os efeitos da aplicação de refrigerantes e adoçantes artificiais nos cotonetes de teste.

Todos os quatro adoçantes testados produziram resultados negativos em testes rápidos de covid-19, assim como água mineral. Mas 10 dos 14 refrigerantes produziram resultados positivos ou fracamente positivos, sem ligação aparente entre os resultados dos testes e os ingredientes dos refrigerantes, relataram os autores na segunda-feira em artigo publicado na plataforma medRxiv, ainda sem revisão por pares.

Desde março, as escolas do Reino Unido pedem aos alunos sem sintomas que façam exames duas vezes por semana, observam os autores. Um teste positivo pode resultar em uma classe inteira tendo que se isolar em casa.

Com base em suas descobertas, eles aconselham, o teste "deve ser realizado no início da manhã, antes do consumo de qualquer alimento ou bebida, e supervisionado quando possível".
FONTE:https://noticias.r7.com/


Paulo Guedes pede perdão diante de André Janones por falas polêmicas "O povo brasileiro tem nojo da sua cara, ministro", disse Janones durante discurso na presença de Guedes.





O deputado federal André Janones (AVANTE-MG) participou de uma audiência na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, com o ministro da Economia Paulo Guedes. O encontro foi marcado pelas manifestações do parlamentar ao lembrar durante a sua fala de citações polêmicas do ministro, e por elas, Janones cobrou que Guedes se explicasse.
“O povo brasileiro tem nojo da sua cara, ministro. Isso é proporcional ao ódio que vossa excelência tem deles”, disse Janones.


Em sua defesa, Guedes explicou que as pessoas costumam retirar as suas falas do contexto, e chegou a dizer que depois da audiência procuraria o parlamentar para esclarecer o mal entendido.

Em sua conta no Facebook, Janones publicou uma nota sobre sua participação na audiência, e em um trecho da nota, ele chega a dizer que Guedes pediu perdão.

“Após minha fala, o ministro se justificou, e disse que pedia perdão pelo “crime que não cometeu”, alegando que sua fala fora tirada de contexto em diversas ocasiões, causando o que ele chamou de mal entendido”, explicou.

André Janones explica que se colocou “a disposição do ministro” e que deixou claro que da sua parte “não há ódio, mas sim revolta, com algumas atitudes do governo federal (em especial na redução do valor do auxílio emergencial)”.
FONTE:https://www.br104.com.br/

quarta-feira, 7 de julho de 2021

Aziz anuncia prisão de ex-diretor da Saúde acusado de corrupção Presidente da CPI acusou Roberto Dias de mentir durante depoimento usando como base áudios de vendedor de vacinas


 


Pedido de prisão de Dias foi o primeiro feito por Aziz em mais de dois meses da CPIADRIANO MACHADO/REUTERS - 07.07.2021


O presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz (PSD-BA), anunciou nesta quarta-feira (7) a prisão do ex-diretor do Ministério da Saúde Roberto Dias durante seu depoimento aos senadores, por falso testemunho.

"Não aceito que a CPI vire chacota. Nós temos 527 mil mortos, e os caras brincando de comprar vacina! Porque ele não teve esse empenho para comprar a Pfizer, que era de responsabilidade dele na época. Ele está preso por mentir, por perjúrio", declarou Aziz.

O parlamentar usou como base para o pedido de prisão a contradição entre áudios do celular do representante da Davati Medical Supply e policial militar, Paulo Dominguetti, que denunciou Dias por pedir propina pela compra de 400 milhões de doses da Astrazeneca, e o depoimento do ex-diretor. 

Durante seu depoimento, Dias afirmou repetidas vezes que seu encontro com Dominguetti em fevereiro deste ano, onde teria ocorrido a proposta de propina, teria ocorrido por coincidência. "Não era um jantar com fornecedor, era um jantar com um amigo", disse Dias aos senadores.

Aziz, porém, mostrou mensagens divulgadas de Dominguetti que mostram ele avisando no dia 25 de fevereiro aos seus superiores na Davati que se encontraria com Roberto Dias. 

Depois do encontro, Dias foi acusado pelo policial militar e representante da Davati Medical Supply, Paulo Dominguetti, de ter pedido propina de US$ 1 por dose comprada no início da negociação de 400 milhões de doses da vacina Astrazeneca/Oxford, que não trabalha com intermediários para negociar com o Ministério da Saúde. O ex-diretor negou as acusações à CPI e chamou Dominguetti de "picareta" e disse que as acusações contra ele "partem de pessoas desqualificadas". 

Essa foi a primeira vez que Aziz pediu a prisão de um depoente durante os trabalhos da CPI, marcando uma mudança em sua postura como presidente. Ele já foi pressionado por senadores a prender outros dois convocados: o ex-secretário Especial de Comunicação Social da Presidência da República, Fabio Wajngarten, e o representante Luiz Dominguetti.

Os dois mostraram claras contradições entre seus depoimentos e documentos oficiais, mas Aziz negou os pedidos de prisão mesmo quando vieram do relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL).

Por isso, o pedido de prisão de Dias levou a reclamações de senadores governistas e oposicionistas, que questionaram o motivo de outros depoentes não terem sido presos até agora. Aziz não aceitou nenhum pedido de reconsiderar a prisão. 

"Todo depoente que estiver aqui que achar que pode brincar, terá o mesmo destino dele. Ele que recorra na Justiça, mas ele está preso e a sessão está encerrada", finalizou o presidente.

FONTE:https://noticias.r7.com/

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