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sábado, 10 de julho de 2021

Brasil acelera vacinação e supera média de 1 milhão de doses diárias Junho teve aumento de 57,9% das doses aplicadas em comparação a maio, mas entregas baixas em julho podem ameaçar ritmo





Especialistas alertam que número de imunizados com segunda dose ainda é baixoSANDRO PEREIRA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO - 09/07/2021 - 14:21


Quase seis meses depois do início da vacinação contra covid-19, o Brasil acelerou a campanha na metade final de junho e agora chegou à meta estabelecida pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, de um milhão de doses aplicadas por dia, o que se repetiu 18 vezes no mês passado.

O período também foi marcado pela primeira vez que mais de duas milhões de pessoas foram vacinadas em 24 horas, o que aconteceu no dia 17 de junho, com 2.259.621 doses aplicadas. Ao todo, junho teve a aplicação de 32.501.815 de doses, aumento de 57,9% em relação ao que foi aplicado em maio.

O aumento, visto nos dados oficiais do Ministério da Saúde a partir de 15 de junho, ocorreu junto com a queda do número de mortes e casos por covid-19, observada também no mês de junho.

A tendência da vacinação e pandemia, porém, ainda pode mudar para pior em julho. Especialistas citam a chegada da variante Delta do novo coronavírus, que já tem transmissão comunitária no país, e o baixo número de vacinados com a segunda dose como os principais motivos.   

"Alguns estados dos EUA, por exemplo, tinham coberturas até maiores que a nossa de segunda dose a acabaram tendo aumento súbito de casos em função da variante Delta", diz o epidemiologista e professor do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Guilherme Werneck.

"Não dá para saber se a Delta vai se espalhar no Brasil porque esses outros países não têm a prevalência da variante Gamma [P1], mas a gente realmente está vulnerável a um aumento do número de casos e óbitos", completa, alertando para os altos níveis de transmissão da covid, que podem propiciar novas variantes ainda mais transmissíveis do que as já existentes.

Contra a Delta, a antecipação dessa segunda dose já é estudada em estados com transmissão comunitária, mas esbarra na falta de vacinas para a população em geral. "Para você antecipar você precisaria ter gente, local e vacina disponível, o que nossa rede de vacinação, apesar de ser boa, não conseguiu superar essa lacuna", opina o presidente da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), Marcos Cyrillo.

Entregas não prometem em julho

O país ainda pode ter que se desdobrar para manter o ritmo com número praticamente igual de vacinas entregues ao do mês passado. Neste mês, o cronograma do Ministério da Saúde prevê a chegada de 40.435.120 de doses, somadas as remesssas da Pfizer, Astrazenca, CoronaVac. No mês passado, 39.967.810 vacinas foram entregues.

Além disso, as doses ainda dependem da disponibilidade de IFA (ingrediente farmacêutico ativo) para a produção, o que fez a vacinação oscilar entre maio e abril. Todas as quatro entregas previstas no cronograma, que chegarão do Instituto Butantan, Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), Covax Facility e Pfizer, são sublinhadas pelo cronograma do governo como "pendentes de confirmação" dos laboratórios por este problema.

O próprio ministro Queiroga afirmou, durante sessão da CPI da Covid, que a falta de insumos preocupava a pasta nos meses de julho e agosto. "Nós temos um volume de vacinas muito grande no último trimestre do ano, e nosso objetivo é antecipar. O ponto de maior vulnerabilidade é o mês de julho e o mês de agosto. Depois, teremos um aporte de vacina muito grande", disse aos senadores.

Aliado contra isso está a possível chegada das vacinas da Johnson, de dose única. Pouco mais de 4,8 milhões de doses da marca chegaram em junho, por doação dos EUA e antecipação da farmacêutica, o que não era previsto e ajudou a acelerar a campanha.

Da parte do Butantan e FioCruz, pelo menos, a falta de IFA não deve se repetir nas próximas semanas. O laboratório produtor da Coronavac anunciou a chegada de 12 mil litros no final de junho, o que deve garantir a produção de 10 milhões de doses. Já a FioCruz garante que com os insumos já disponíveis estão garantidas as entregas até 23 de julho. 

Procurado pelo R7 sobre a possibilidade de faltar insumos para a produção das doses que chegarão do exterior (Covax Facility e Pfizer), o Ministério da Saúde não respondeu. 

Segunda dose

Enquanto isso, o governo federal corre para garantir a imunização dos grupos prioritários, que contam com somente 14% da sua população completamente imunizada contra a covid depois da segunda aplicação da vacina ou da dose única.

O número baixo deve começar a melhorar nas próximas semanas, quando se completam o prazo de três meses de aplicação das segundas doses da Astrazeneca e da Pfizer. O epidemiologista Guilherme Werneck pontua, no entanto, para as altas taxas de brasileiros em grupos prioritários que ainda não voltaram para a segunda dose. 

Entre pessoas com mais de 80 anos ou entre 70 e 79 anos as taxas dos que não voltaram para garantir a imunização estavam até o final de junho em 82 estão em 12%, segundo levantamento da UFRJ.

"Você precisa ter estratégias de repescagem para essa população, que é extremamente vulnerável. Se for juntando isso acaba criando condição de manter um nível de transmissão comunitária", explica. 

 
Fonte:noticiasr7.com  

sexta-feira, 9 de julho de 2021

Chefe da Aeronáutica alerta Aziz: Não vamos enviar 50 notas Tenente-brigadeiro falou sobre nota de repúdio das Forças Armadas direcionada ao senador




Tenente-brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Junior Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo

O comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do Ar Carlos Almeida Baptista Junior, afirmou que não enviará 50 notas a Omar Aziz, presidente da CPI da Covid no Senado. As declarações foram dadas por ele em entrevista ao Jornal O Globo, nesta sexta-feira (9).

– É um alerta. É apenas essa… – disse o militar sobre a nota conjunta assinada pelo ministro da Defesa, Walter Braga Netto, e os demais chefes das Forças Armadas.

O chefe da FAB esclareceu que a nota de repúdio das Forças Armadas, divulgada nesta semana, “foi voltada pessoalmente” a Aziz, e não à CPI da Covid.

– Ele colocou isso de uma forma que nos parece generalizada. E esta observação dele já se repetiu em algumas outras oportunidades, particularmente em relação ao general Pazuello, ao Elcio [Franco, ex-secretário executivo da Saúde e coronel da reserva] – disse o comandante da Aeronáutica.

– Cada instituição do país tem a obrigação de se preocupar com a democracia e o respeito às instituições. E nós, instituição militar, não abriremos mão disso – complementou.

Nesta quarta-feira (7), em resposta à nota de repúdio, Aziz havia declarado que não aceitará ser intimidado pelas Forças Armadas.

– Podem fazer 50 notas contra mim; só não me intimidem – disse o senador.

Tudo se originou a partir de uma declaração de Aziz acerca das Forcas Armadas atuando no governo, o que fez o clima entre senadores e militares esquentar esta semana.

– Fazia muito tempo que o Brasil não via membros do lado podre das Forças Armadas envolvidos com falcatrua dentro do governo – declarou o presidente da CPI.

fonte:https://pleno.news/brasi


Polícia do Ceará prende mulher acusada de desviar R$ 1 milhão do auxílio emergencial



 


Um esquema montado por estelionatários pode ter desviado mais de R$ 1 milhão de contas do auxílio emergencial. É o que descobriu a Polícia Civil do Ceará nesta quarta-feira (07), após prender a funcionária de uma casa lotérica que participava dos golpes.

A mulher alterava senhas de acesso de beneficiários do auxílio emergencial para que os seus comparsas transferissem os valores para outras contas. A suspeita surgiu após notarem um enorme volume de troca de senhas a partir de um mesmo caixa de atendimento. Ela está sendo acusada, então, por estelionato, falsidade ideológica e inserção de dados falsos em sistemas de informações.

Segundo as investigações, a ação soma mais de 150 vítimas em oito estados, entre eles: Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Pernambuco, Goiás, Paraná e Distrito Federal. Os beneficiários recebiam mensagens falsas por SMS pedindo dados como CPF e a senha para um recadastramento. O procedimento, porém, era uma armação para invadir as contas.

A polícia, agora, tenta encontrar os demais criminosos.

De acordo com a Caixa Econômica Federal, os prejudicados podem comparecer a uma agência bancária para fazer uma contestação da quantia. Se, após a análise, for comprovado que foi vítima, o valor será reembolsado.

* Com informações do G1

Bolsonaro se irrita e afirma que não responderá carta enviada por comissão: ‘Caguei para CPI’


 

A cúpula da CPI da Pandemia, no Senado Federal, encaminhou uma carta ao presidente Jair Bolsonaro nesta quinta-feira (8), na qual cobra do chefe do executivo que confirme ou desminta as declarações feitas pelos irmãos Miranda sobre o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros. 
No decorrer da live desta quinta-feira, o presidente afirmou que não responderá o documento enviado pelos membros da comissão.
Fizeram uma festa lá embaixo para eu responder pergunta à CPI. Você sabe qual a minha resposta, pessoal? Caguei. Caguei para CPI. Não vou responder nada. É uma CPI de 7 pessoas, agora passaram para 6, que não estão preocupados com a verdade” — declarou Bolsonaro.
“Caguei, caguei pra CPI. Não vou responder nada! Não estão preocupados com a verdade. O que a CPI produziu de bem pro Brasil?” — questionou o mandatário.
A carta é assinada pelo presidente da CPI, senador Omar Aziz; pelo vice, senador Randolfe Rodrigues; e pelo relator, senador Renan Calheiros. um dos trechos do documento encaminhado ao presidente da República diz:
“Somente Vossa Excelência pode retirar o peso terrível desta suspeição tão grave dos ombros deste experimentado político, o Deputado Ricardo Barros, o qual serve seu governo numa função proeminente”
fonte:https://www.portalbr7.com/

Voto impresso tem maioria para avançar na Câmara dos Deputados Dos 32 parlamentares da comissão que avalia tema, 21 são favoráveis. Presidente do TSE classifica medida como 'retrocesso'


 


Comissão Geral para tratar da Reforma Eleitoral. Presidente do TSE, ministro Luís Roberto BarrosoPABLO VALADARES/CÂMARA DOS DEPUTADOS - 09.06.2021

Bandeira do presidente Jair Bolsonaro, o voto impresso nas eleições deve ser aprovado na comissão que analisa o tema na Câmara com aval não apenas de governistas. Levantamento do Estadão/Broadcast com os atuais 32 deputados do colegiado mostra que 21 são favoráveis e apenas quatro se opõem. Outros sete afirmaram ainda estar indecisos.O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, passou nesta quarta-feira (9) quatro horas debatendo o assunto com os parlamentares, afirmou que a medida representa um "retrocesso", mas que, uma vez aprovado, o novo sistema será adotado.

Adversários do governo veem na impressão do voto uma possibilidade de auditoria para frear o discurso de fraude eleitoral adotado por Bolsonaro. O PT e a Rede são os únicos partidos que se colocaram contrários à medida na comissão. A aprovação no colegiado é o passo mais importante para a proposta, sem a qual a discussão não chegaria aos plenários da Câmara e do Senado.
Ontem, em evento com líderes evangélicos em Anápolis (GO), o presidente repetiu que a disputa de 2018, quando se elegeu, foi fraudada; caso contrário, teria vencido no primeiro turno. "A fraude que existiu me jogou no segundo turno. Tenho provas materiais disso", disse Bolsonaro. Apesar de ter prometido, ainda em março de 2020, apresentar as provas de irregularidades, o presidente nunca mostrou qualquer evidência.
A Proposta de Emenda à Constituição em discussão na Câmara é da deputada Bia Kicis (PSL-DF), uma das aliadas mais próximas ao presidente. O texto não acaba com a urna eletrônica, mas obriga a impressão de comprovantes físicos de votação, que devem ser depositados automaticamente em uma caixa de acrílico acoplada ao equipamento. Com isso, o eleitor poderá conferir se o recibo em papel coincide com o que digitou, mas não poderá levar o comprovante com ele.

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Em audiência ontem na Câmara para tratar sobre o tema, Barroso defendeu o sistema atual de votação sob o argumento de que nunca houve qualquer caso de fraude comprovada na urna eletrônica desde que foi adotada, em 1996.
"A introdução do voto impresso seria uma solução desnecessária para um problema que não existe com o aumento relevante de riscos", afirmou. "O que nós fizemos com o sistema eletrônico de votação foi derrotar um passado de fraudes que marcaram a história brasileira no tempo do voto de papel", disse o presidente do TSE.
Segundo Barroso, uma vez aprovada, haverá dificuldades operacionais para colocar o novo formato em prática já na disputa de 2022, mas que a Justiça Eleitoral, responsável por organizar as eleições nos 5.570 municípios do País, fará o possível para cumprir o que os parlamentares decidirem. "Se passar, teremos de fazer uma licitação para comprar as urnas. Não é procedimento banal, não é fácil. O tribunal tem boa fé e vai tentar cumprir, se for essa decisão, que eu torço para que não venha, mas se vier vamos tentar cumprir (em 2022)", disse o ministro, que estima um custo de R$ 2 bilhões para substituir todos os atuais equipamentos.
Brizola
Além de Bolsonaro, desde o mês passado o PDT passou a defender o voto impresso nas eleições. Invocando a memória do ex-governador Leonel Brizola (1922-2004), fundador da sigla, que costumava atacar a urna eletrônica, o presidente da legenda, Carlos Lupi, argumentou que a possibilidade de "recontagem" inibe eventuais fraudes.
"Essa é uma bandeira histórica do PDT e que nada tem a ver com o Bolsonaro, que vai tentar tumultuar o processo eleitoral de qualquer forma", afirmou o deputado Paulo Ramos (PDT-RJ).

Outro integrante da oposição, o deputado Júlio Delgado (PSB-MG) defende um modelo em que nem todos os votos seriam impressos, apenas uma amostra entre 5% a 10% das urnas de cada município. "Isso não iria encarecer tanto o sistema e seria razoável. Quem tem medo de auditagem é quem quer fazer coisa errada", argumentou o parlamentar.

O cientista político Jairo Nicolau, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), vê no modelo de amostragem uma solução política para coibir discursos de fraude. "Por mim, não precisaria de nada, mas seria uma concessão política a um movimento que está deslegitimando o processo eleitoral no Brasil", afirmou ele.

Atualmente, o TSE já faz auditorias, mas Nicolau afirma que há descrença na apuração eletrônica, embora não veja sentido na desconfiança. "É igual querer ir ao banco para ver se o dinheiro está lá mesmo", disse o cientista político.

Carolina de Paula, diretora executiva do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da UERJ (Data IESP), aponta alguns problemas que a PEC pode trazer para o sistema eleitoral, como morosidade e possibilidade de erros no processo.

"Não existe nenhuma comprovação de fraude e a urna eletrônica é muito mais segura do que o processo que tínhamos antes dela. O que poderia ser feito, na verdade, é aumentar essas auditorias de segurança, como, por exemplo, sortear um número maior de urnas para ser auditada para gerar mais segurança na população", afirmou Carolina.

Caso a proposta em discussão avance, não será a primeira vez que o Congresso aprova a adoção do voto impresso. O mesmo sistema defendido hoje foi usado de forma experimental nas eleições de 2002. Um relatório do tribunal concluiu que a experiência "demonstrou vários inconvenientes", em "nada agregou em termos de segurança ou transparência" e o pior: criou problemas. O tribunal apontou que nas seções com voto impresso foram observados filas maiores e um maior porcentual de urnas com defeito. O modelo foi, então, abandonado.

Propostas similares, no entanto, voltaram a ser aprovadas pelo Congresso em 2009 e em 2015, mas nas duas vezes foram barradas pelo Supremo Tribunal Federal, que as considerou inconstitucionais. 

fonte:NOTICIASR7.COM

DADO DOLABELLA DIZ QUE NÃO TOMARÁ VACINA CONTRA A COVID-19: 'VOU ESPERAR A SEM TESTE EM ANIMAIS'


 


FONTE>>>https://extra.globo.com/

Ao fazer uma postagem no Instaram contra o consumo de carne, Dado Dolabella foi questionado por um seguidor se havia tomado a vacina contra a Covid-19. Com 40 anos e morador do Rio, ele já devia ter se vacinado de acordo com o calendário de vacinação na cidade. O ator respondeu que não pretende tomar a vacina e se justificou.

"Eu não pretendo tomar nenhuma dessas. Vou esperar a vacina sem testes em animais", escreveu ele, que foi logo depois questionado se ele não se importava com o "coletivo". Dado retrucou: "Um corpo alcalino e saudável não é um agente transmissor".

Dado Dolabella, longe da TV desde 2014, tem usado suas redes sociais para defender o veganismo, além de fazer campanha contra a morte de animais para o consumo humano.

Em novembro de 2020, o ator foi diagnosticado com Covid e apresentou simtomas característicos da doença, sem desenvolvê-la de forma grave.

“Nem a imunidade alta, nem a alcalinidade alta, nem o vegetarianismo estrito fazem escapar da Covid. Fica aí um alerta pra você que tá relaxando da quarentena e dos cuidados! A diferença de ter tudo isso que citei acima, de cuidar da saúde, é que o sistema imunológico fica forte e o vírus não consegue derrubar!", disse ele na ocasião.

ANIMAIS DE ESTIUMAÇÃO DO ATOR





quinta-feira, 8 de julho de 2021

Adolescentes usam refrigerante para forjar teste positivo de covid Pesquisadores do Reino Unido confirmaram que algumas bebidas podem induzir resultados falsos dos exames


 


Adulteração foi identificada em testes rápidos de antígenoCLODAGH KILCOYNE/REUTERS


Adolescentes descobriram como usar refrigerantes para falsificar um teste covid-19 positivo, e os autores de um novo estudo alertam as escolas e outros grupos a estarem atentos.

Desde 1º de julho, vídeos publicados em redes sociais com o termo de pesquisa #fakecovidtest mostram jovens aplicando vários líquidos em testes rápidos de antígeno de covid-19. Os vídeos foram vistos milhões de vezes, de acordo com o site de notícias britânico inews.co.uk.

Estes reportes levaram pesquisadores da Universidade de Liverpool, na Inglaterra, a estudar os efeitos da aplicação de refrigerantes e adoçantes artificiais nos cotonetes de teste.

Todos os quatro adoçantes testados produziram resultados negativos em testes rápidos de covid-19, assim como água mineral. Mas 10 dos 14 refrigerantes produziram resultados positivos ou fracamente positivos, sem ligação aparente entre os resultados dos testes e os ingredientes dos refrigerantes, relataram os autores na segunda-feira em artigo publicado na plataforma medRxiv, ainda sem revisão por pares.

Desde março, as escolas do Reino Unido pedem aos alunos sem sintomas que façam exames duas vezes por semana, observam os autores. Um teste positivo pode resultar em uma classe inteira tendo que se isolar em casa.

Com base em suas descobertas, eles aconselham, o teste "deve ser realizado no início da manhã, antes do consumo de qualquer alimento ou bebida, e supervisionado quando possível".
FONTE:https://noticias.r7.com/


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