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segunda-feira, 12 de julho de 2021

Trump aparece em luta de UFC e leva público à comoção O republicano é um velho amigo do presidente do UFC


Donald Trump é ovacionado em arena de UFC em Las Vegas Foto: Reprodução

Na noite deste sábado (10), Donald Trump compareceu a uma luta de UFC em Las Vegas, para a comoção do público presente. Quando o republicano surgiu na arena ao lado do presidente do UFC, Dana White, a plateia logo reagiu com aplausos e gritos de “USA”.




O filho de Trump, Donald Trump Jr., compartilhou um vídeo da multidão no Twitter.

Dana White e o ex-presidente são amigos há muito tempo. Donald Trump foi o primeiro presidente eleito a participar de um evento do UFC quando se sentou ao lado da gaiola em uma luta de novembro de 2019. White chegou a discursar na Convenção Nacional Republicana em 2020, em apoio à reeleição de Trump.

FONTE:https://pleno.news/

Que coisa louca esse Bolsonaro fez! Ligia Gomes


 

🇧🇷🇧🇷🇧🇷Dr Jimi Scarparo, Médico Cirurgião do Aparelho Digestivo e Gastroenterologista e Endoscopista com foco no tratamento da obesidade, do Hospital Israelita Albert Einstein, nascido em Tapira, São Paulo, externa sua opinião com Franqueza.
“Qualquer um que goze de mínimo bom senso e que acompanha os passos desse Presidente aí eleito, se choca com frases descabidas, atitudes “inapropriadas” para um Líder de Nação e certamente em algum momento pensou: será que votei certo?
Acho que também gozo de uma inteligência mediana, mas também não sou político.
Daí me pergunto se, ele sendo político há mais de 30 anos, tudo que fala ou faz não compõe parte de sua estratégia recorrente de ludibriar aqueles que querem sua queda: bastou subir numa caminhonete, falar meia dúzias de palavras de duplo sentido e pronto, ninguém fala mais do ministro despedido.
Que homem louco, querendo avançar politicamente, peitaria a não tão mais poderosa REDE GLOBO?
E o que colhe com isso?
Ataques das 7 às 23 h diariamente, com toda sorte de manipulação, distorção e mentiras para culpar o presidente pelos infortúnios do país, até mesmo um vírus.
Não seria mais fácil cala-los com umas propagandas governamentais superfaturadas no seu canal?
Não, manda seus jornalistas pastarem o lixo que produzem.
Que doido esse Bolsonaro!
Se não bastasse essa insanidade, ele vai além.
Resolveu peitar todo o mecanismo, o sistema apodrecido e corrupto, o tal presidencialismo de coalizão, o stablishment, o modus operandi de décadas comprando tudo e todos, sugando vampirescamente o sangue dos brasileiros.
E não é que esse insano quebrou muitos tentáculos desse monstro, composto por um conluio entre legislativo, mídia e judiciário.
Estancou a hemorragia, não aceitando o tal “diálogo” tão defendido pelo não-brasileiro ex-presidente da câmara.
O que ouvimos e vemos é um mecanismo se contorcendo como que prevendo sua morte, agonizando em sua impotência: Derrota do governo no Congresso; Rodrigo Maia criticava o Presidente; Alcolumbre ameaçava o Presidente; Ministro do STF decide contra o Governo; Governadores repudiam Bolsonaro; Ministério Público Federal aciona contra decisão do Governo.
Agonizam!
Que coisa louca esse Bolsonaro fez!
E armam na calada da noite, se reúnem aqui e ali, quase loucos para derrubar o louco, mas nada parece funcionar bem. Já dizia Santo Agostinho: É quase impossível ofender um homem totalmente honesto.
Era de se esperar, após ter formado a segunda maior bancada do congresso pelo PSL, seu partido de eleição, que se mantivesse lá, mas sai por que percebe manipulação dos 400 milhões do fundo eleitoral que o partido vai receber.
Agora temos um presidente sem partido. Que doido um presidente sem partido abrir mão de tão forte recurso para sua reeleição, como que dizendo: meu partido é o Brasil!
Como um polo repelente da energia oposta, os infiltrados também foram se revelando e vazando: Dória, Witzel, Moisés, Peppa, Bebiano, Mandetta, Frota, Moro... a lista é grande.
De novo, incompreensível isso, salvo pela sede precoce de poder deles, não permanecerem do lado daquele que praticamente os elegeram: o doido do Bolsonaro.
Por fim, esse doido não respeita a barulhenta e maquiavélica esquerdopatia, bem representados por artistas decadentes, os ELENÃO, petralhas e toda legião de demônios que preferem um presidente multiplamente condenado a um doido como o Bolsonaro.
O doido consegue fazer abortistas pedirem respeito à vida durante uma epidemia.
Essa esquerdopatia é a que mais sofre em sua impotência.
Esperneiam, gritam, torcem pelo vírus, quebram panelas, defendem perda de direitos para prejudicarem quem?
O doido do Bolsonaro.
Deus deve gostar de doidos... Ele faz muitos, inclusive esse que vos escreve... Deus poderia mandar mais doidos para ocupar a presidência da câmara e do senado, 11 doidos para o STF, 27 doidos para governar os estados e milhares de doidos para as prefeituras do Brasil.
Não seria doido isso?
O que é mais doido nesse paradoxo é que vivemos elegendo pessoas normais em vez de doidos, para sermos insistentemente roubados pelos “normais”. Somos ou não somos doidos?
Então, que elejamos doidos daqui para frente.
PS. Sou doido por Bolsonaro!
Se um dia provarem que ele roubou, volto a ser normal, e escolho outro doido até que provem que o outro doido roubou, aí volto a ser normal novamente até acertar no doido certo.🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷"🇧🇷

PETISTA PRESA NA MOTOCIATA VOLTA ATRÁS, DESMENTE A GL0B0 E AGRADECE P0LICIAIS | Felipe Lintz


 





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Ex-mulher de DJ Ivis se pronuncia após expor caso de agressão Pamella Holanda conta que ela e a filha de 9 meses estão bem e o motivo de ter aguentado calada por tanto tempo




Pamella Holanda, ex-mulher de DJ Ivis, fala sobre agressões sofridas pelo exREPRODUÇÃO/INSTAGRAM

A ex-mulher de DJ Ivis, Pamella Holanda, usou seu perfil no Instagram para agradecer o apoio que vem recebendo de famosos de anônimos após expor publicamente as agressões que sofria do artista. Nas imagens, a arquiteta aparece sendo espancada por ele ao lado da filha, Mel, de 9 meses.

"Eu quero e preciso agradecer todo o apoio que estou recebendo. Dizer que não estou bem, mas que eu e minha filha estamos seguras. Quero dizer também que meu choro é de alívio por ter certeza que Deus está com a gente, que nunca mais voiu viver o que vivi e que não preciso mais fingir pra ajudar ninguém", começou. "Não existe fama, status, dinheiro, posição social, contato ou influência que permita ele de ficar impune", disse.

Na sequência, ela fala o motivo de ter se calado por tanto tempo. "Eu me calei por muito tempo! Eu sofria com minha filha, sem apoio até dos que se diziam estar ali para ajudar, que eram coniventes e presenciavam tudo calados, sem interferir com a desculpa que eu tinha que aguentar calada porque era o "jeito dele". Era esse "o temperamento dele" e que se eu quisesse viver com ele teria que me sujeitar e ser submissa!", escreveu.

Por fim, Pamella falou sobre tudo o que ela e a filha viveram lado a lado. "Por mim e por você, minha filha, que é mulher. Que sentia junto comigo, antes de nascer, a angústia, o medo. Estamos salvas! Acabou a vida de vídeo game, a vida de novela, de comercial de margarina para ganhar em cima! Você nunca foi um cara família, até porque você não sabe o que é ser uma", completou.

fonte:entretenimento.r7

Pamella Holanda, ex-mulher de DJ Ivis, fala sobre agressões sofridas pelo ex

Pamella Holanda, ex-mulher de DJ Ivis, fala sobre agressões sofridas pelo ex

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM


Cidadãos fazem protesto em Cuba contra governo comunista Ato marcou o primeiro protesto contra o governo da ilha desde 1994


 

Milhares de cubanos marcharam no domingo (11), pelas ruas da pequena cidade de San Antonio de los Baños, a 33 km da capital, Havana, no primeiro protesto contra o governo desde a manifestação de 1994 em Havana, que ficou conhecida como “maleconazo”.

A marcha pacífica, que ocorreu em meio a uma grave crise econômica e sanitária no país, foi interceptada pelas forças de segurança e partidários do governo, o que levou a violentos confrontos e prisões.

Além de San Antonio de los Baños, um pequeno município rural de 50 mil habitantes, também foram registrados pequenos protestos nos municípios de Güira de Melena e Alquízar – todos na Província de Artemisa -, Palma Soriano, em Santiago de Cuba, e em alguns bairros de Havana.

Gritando principalmente “Pátria e vida”, título de uma canção polêmica, mas também “Abaixo a ditadura!” e “Não temos medo”, os manifestantes, na maioria jovens, caminharam pelas ruas da cidade para manifestar sua frustração por meses de crise, restrições por causa da pandemia e o que eles qualificam de negligência do governo.

– Ai, meu Deus! – ouve-se em um vídeo uma mulher dizer enquanto a passeata passa por ela aos gritos de “Queremos liberdade” e insultos ao presidente cubano, Miguel Díaz-Canel.

O presidente cubano foi no domingo a San Antonio de los Baños e se reuniu com partidários em uma praça da cidade e atribuiu ao embargo dos EUA a falta de alimentos e remédios na ilha.

No fim da tarde, Díaz-Canel falou à nação pela TV e acusou os Estados Unidos de serem responsáveis pelo protesto. Ele enviou as forças especiais às ruas da capital, pediu a seus apoiadores que enfrentem as “provocações”, e disse que seus partidários estão dispostos a defender o governo com suas vidas.

– A ordem está dada. Às ruas, revolucionários – incentivou.

Também no domingo, os exilados cubanos manifestaram seu apoio aos protestos em Cuba e pediram aos Estados Unidos que liderem uma intervenção internacional para evitar que os manifestantes sejam vítimas de “um banho de sangue”.

– Chegou o dia em que o povo cubano se levantou – disse Orlando Gutiérrez, da Assembleia de Resistência Cubana, uma plataforma de organizações opositoras de dentro e fora da ilha.

Gutiérrez, que vive exilado em Miami e também preside o Diretório Democrático Cubano, destacou que, segundo suas fontes em Cuba, ocorreram protestos em mais de 15 cidades da ilha.

– Está muito claro o que o povo de Cuba quer, que termine esse regime – afirmou.

A Assembleia de Resistência Cubana exortou o povo a permanecer nas ruas e pediu à polícia e às Forças Armadas que fiquem do lado do povo. Desde o começo da pandemia do coronavírus, os cubanos são obrigados a esperar em longas filas para obter alimentos, uma situação que se somou a uma grave escassez de medicamentos, o que desencadeou um mal-estar social generalizado.

Cuba registrou no domingo mais um recorde de infecções por Covid-19 em 24 horas, com 6.923 novos casos e 47 mortos. Desde o início da pandemia, o país registrou 238.491 infecções e 1.537 mortos, segundo números do governo.

– São números alarmantes, que aumentam a cada dia – disse o chefe de epidemiologia do Ministério de Saúde cubano, Francisco Durán.

A situação é especialmente tensa na província turística de Matanzas, localizada a 100 km de Havana, onde o alto número de infecções pode causar o colapso dos serviços de saúde.

Com hashtags como #SOSCuba, #SOSMatanzas e #SalvemosCuba, os pedidos de ajuda se multiplicam nas redes sociais, até mesmo por artistas e famosos. A população também pede ao governo que facilite o envio de doações do exterior. No sábado (10) um grupo de oposição pediu a criação de “um corredor humanitário”, iniciativa rapidamente rejeitada pelo governo.

Fonte:Além de San Antonio de los Baños, um pequeno município rural de 50 mil habitantes, também foram registrados pequenos protestos nos municípios de Güira de Melena e Alquízar – todos na Província de Artemisa -, Palma Soriano, em Santiago de Cuba, e em alguns bairros de Havana.

Gritando principalmente “Pátria e vida”, título de uma canção polêmica, mas também “Abaixo a ditadura!” e “Não temos medo”, os manifestantes, na maioria jovens, caminharam pelas ruas da cidade para manifestar sua frustração por meses de crise, restrições por causa da pandemia e o que eles qualificam de negligência do governo.

– Ai, meu Deus! – ouve-se em um vídeo uma mulher dizer enquanto a passeata passa por ela aos gritos de “Queremos liberdade” e insultos ao presidente cubano, Miguel Díaz-Canel.

O presidente cubano foi no domingo a San Antonio de los Baños e se reuniu com partidários em uma praça da cidade e atribuiu ao embargo dos EUA a falta de alimentos e remédios na ilha.

No fim da tarde, Díaz-Canel falou à nação pela TV e acusou os Estados Unidos de serem responsáveis pelo protesto. Ele enviou as forças especiais às ruas da capital, pediu a seus apoiadores que enfrentem as “provocações”, e disse que seus partidários estão dispostos a defender o governo com suas vidas.

– A ordem está dada. Às ruas, revolucionários – incentivou.

Também no domingo, os exilados cubanos manifestaram seu apoio aos protestos em Cuba e pediram aos Estados Unidos que liderem uma intervenção internacional para evitar que os manifestantes sejam vítimas de “um banho de sangue”.

– Chegou o dia em que o povo cubano se levantou – disse Orlando Gutiérrez, da Assembleia de Resistência Cubana, uma plataforma de organizações opositoras de dentro e fora da ilha.

Gutiérrez, que vive exilado em Miami e também preside o Diretório Democrático Cubano, destacou que, segundo suas fontes em Cuba, ocorreram protestos em mais de 15 cidades da ilha.

– Está muito claro o que o povo de Cuba quer, que termine esse regime – afirmou.

A Assembleia de Resistência Cubana exortou o povo a permanecer nas ruas e pediu à polícia e às Forças Armadas que fiquem do lado do povo. Desde o começo da pandemia do coronavírus, os cubanos são obrigados a esperar em longas filas para obter alimentos, uma situação que se somou a uma grave escassez de medicamentos, o que desencadeou um mal-estar social generalizado.

Cuba registrou no domingo mais um recorde de infecções por Covid-19 em 24 horas, com 6.923 novos casos e 47 mortos. Desde o início da pandemia, o país registrou 238.491 infecções e 1.537 mortos, segundo números do governo.

– São números alarmantes, que aumentam a cada dia – disse o chefe de epidemiologia do Ministério de Saúde cubano, Francisco Durán.

A situação é especialmente tensa na província turística de Matanzas, localizada a 100 km de Havana, onde o alto número de infecções pode causar o colapso dos serviços de saúde.

Com hashtags como #SOSCuba, #SOSMatanzas e #SalvemosCuba, os pedidos de ajuda se multiplicam nas redes sociais, até mesmo por artistas e famosos. A população também pede ao governo que facilite o envio de doações do exterior. No sábado (10) um grupo de oposição pediu a criação de “um corredor humanitário”, iniciativa rapidamente rejeitada pelo governo.

fonte:https://pleno.news/

*AE


sábado, 10 de julho de 2021

Brasil acelera vacinação e supera média de 1 milhão de doses diárias Junho teve aumento de 57,9% das doses aplicadas em comparação a maio, mas entregas baixas em julho podem ameaçar ritmo





Especialistas alertam que número de imunizados com segunda dose ainda é baixoSANDRO PEREIRA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO - 09/07/2021 - 14:21


Quase seis meses depois do início da vacinação contra covid-19, o Brasil acelerou a campanha na metade final de junho e agora chegou à meta estabelecida pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, de um milhão de doses aplicadas por dia, o que se repetiu 18 vezes no mês passado.

O período também foi marcado pela primeira vez que mais de duas milhões de pessoas foram vacinadas em 24 horas, o que aconteceu no dia 17 de junho, com 2.259.621 doses aplicadas. Ao todo, junho teve a aplicação de 32.501.815 de doses, aumento de 57,9% em relação ao que foi aplicado em maio.

O aumento, visto nos dados oficiais do Ministério da Saúde a partir de 15 de junho, ocorreu junto com a queda do número de mortes e casos por covid-19, observada também no mês de junho.

A tendência da vacinação e pandemia, porém, ainda pode mudar para pior em julho. Especialistas citam a chegada da variante Delta do novo coronavírus, que já tem transmissão comunitária no país, e o baixo número de vacinados com a segunda dose como os principais motivos.   

"Alguns estados dos EUA, por exemplo, tinham coberturas até maiores que a nossa de segunda dose a acabaram tendo aumento súbito de casos em função da variante Delta", diz o epidemiologista e professor do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Guilherme Werneck.

"Não dá para saber se a Delta vai se espalhar no Brasil porque esses outros países não têm a prevalência da variante Gamma [P1], mas a gente realmente está vulnerável a um aumento do número de casos e óbitos", completa, alertando para os altos níveis de transmissão da covid, que podem propiciar novas variantes ainda mais transmissíveis do que as já existentes.

Contra a Delta, a antecipação dessa segunda dose já é estudada em estados com transmissão comunitária, mas esbarra na falta de vacinas para a população em geral. "Para você antecipar você precisaria ter gente, local e vacina disponível, o que nossa rede de vacinação, apesar de ser boa, não conseguiu superar essa lacuna", opina o presidente da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), Marcos Cyrillo.

Entregas não prometem em julho

O país ainda pode ter que se desdobrar para manter o ritmo com número praticamente igual de vacinas entregues ao do mês passado. Neste mês, o cronograma do Ministério da Saúde prevê a chegada de 40.435.120 de doses, somadas as remesssas da Pfizer, Astrazenca, CoronaVac. No mês passado, 39.967.810 vacinas foram entregues.

Além disso, as doses ainda dependem da disponibilidade de IFA (ingrediente farmacêutico ativo) para a produção, o que fez a vacinação oscilar entre maio e abril. Todas as quatro entregas previstas no cronograma, que chegarão do Instituto Butantan, Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), Covax Facility e Pfizer, são sublinhadas pelo cronograma do governo como "pendentes de confirmação" dos laboratórios por este problema.

O próprio ministro Queiroga afirmou, durante sessão da CPI da Covid, que a falta de insumos preocupava a pasta nos meses de julho e agosto. "Nós temos um volume de vacinas muito grande no último trimestre do ano, e nosso objetivo é antecipar. O ponto de maior vulnerabilidade é o mês de julho e o mês de agosto. Depois, teremos um aporte de vacina muito grande", disse aos senadores.

Aliado contra isso está a possível chegada das vacinas da Johnson, de dose única. Pouco mais de 4,8 milhões de doses da marca chegaram em junho, por doação dos EUA e antecipação da farmacêutica, o que não era previsto e ajudou a acelerar a campanha.

Da parte do Butantan e FioCruz, pelo menos, a falta de IFA não deve se repetir nas próximas semanas. O laboratório produtor da Coronavac anunciou a chegada de 12 mil litros no final de junho, o que deve garantir a produção de 10 milhões de doses. Já a FioCruz garante que com os insumos já disponíveis estão garantidas as entregas até 23 de julho. 

Procurado pelo R7 sobre a possibilidade de faltar insumos para a produção das doses que chegarão do exterior (Covax Facility e Pfizer), o Ministério da Saúde não respondeu. 

Segunda dose

Enquanto isso, o governo federal corre para garantir a imunização dos grupos prioritários, que contam com somente 14% da sua população completamente imunizada contra a covid depois da segunda aplicação da vacina ou da dose única.

O número baixo deve começar a melhorar nas próximas semanas, quando se completam o prazo de três meses de aplicação das segundas doses da Astrazeneca e da Pfizer. O epidemiologista Guilherme Werneck pontua, no entanto, para as altas taxas de brasileiros em grupos prioritários que ainda não voltaram para a segunda dose. 

Entre pessoas com mais de 80 anos ou entre 70 e 79 anos as taxas dos que não voltaram para garantir a imunização estavam até o final de junho em 82 estão em 12%, segundo levantamento da UFRJ.

"Você precisa ter estratégias de repescagem para essa população, que é extremamente vulnerável. Se for juntando isso acaba criando condição de manter um nível de transmissão comunitária", explica. 

 
Fonte:noticiasr7.com  

sexta-feira, 9 de julho de 2021

Chefe da Aeronáutica alerta Aziz: Não vamos enviar 50 notas Tenente-brigadeiro falou sobre nota de repúdio das Forças Armadas direcionada ao senador




Tenente-brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Junior Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo

O comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do Ar Carlos Almeida Baptista Junior, afirmou que não enviará 50 notas a Omar Aziz, presidente da CPI da Covid no Senado. As declarações foram dadas por ele em entrevista ao Jornal O Globo, nesta sexta-feira (9).

– É um alerta. É apenas essa… – disse o militar sobre a nota conjunta assinada pelo ministro da Defesa, Walter Braga Netto, e os demais chefes das Forças Armadas.

O chefe da FAB esclareceu que a nota de repúdio das Forças Armadas, divulgada nesta semana, “foi voltada pessoalmente” a Aziz, e não à CPI da Covid.

– Ele colocou isso de uma forma que nos parece generalizada. E esta observação dele já se repetiu em algumas outras oportunidades, particularmente em relação ao general Pazuello, ao Elcio [Franco, ex-secretário executivo da Saúde e coronel da reserva] – disse o comandante da Aeronáutica.

– Cada instituição do país tem a obrigação de se preocupar com a democracia e o respeito às instituições. E nós, instituição militar, não abriremos mão disso – complementou.

Nesta quarta-feira (7), em resposta à nota de repúdio, Aziz havia declarado que não aceitará ser intimidado pelas Forças Armadas.

– Podem fazer 50 notas contra mim; só não me intimidem – disse o senador.

Tudo se originou a partir de uma declaração de Aziz acerca das Forcas Armadas atuando no governo, o que fez o clima entre senadores e militares esquentar esta semana.

– Fazia muito tempo que o Brasil não via membros do lado podre das Forças Armadas envolvidos com falcatrua dentro do governo – declarou o presidente da CPI.

fonte:https://pleno.news/brasi


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