terça-feira, 13 de julho de 2021
SABE ONDE ESTÃO IMPEDINDO QUE A CHINA COMPRE TERRAS AGRÍCOLAS?
segunda-feira, 12 de julho de 2021
Trump aparece em luta de UFC e leva público à comoção O republicano é um velho amigo do presidente do UFC
Donald Trump é ovacionado em arena de UFC em Las Vegas Foto: Reprodução
Na noite deste sábado (10), Donald Trump compareceu a uma luta de UFC em Las Vegas, para a comoção do público presente. Quando o republicano surgiu na arena ao lado do presidente do UFC, Dana White, a plateia logo reagiu com aplausos e gritos de “USA”.
O filho de Trump, Donald Trump Jr., compartilhou um vídeo da multidão no Twitter.
Dana White e o ex-presidente são amigos há muito tempo. Donald Trump foi o primeiro presidente eleito a participar de um evento do UFC quando se sentou ao lado da gaiola em uma luta de novembro de 2019. White chegou a discursar na Convenção Nacional Republicana em 2020, em apoio à reeleição de Trump.
FONTE:https://pleno.news/
Que coisa louca esse Bolsonaro fez! Ligia Gomes









PETISTA PRESA NA MOTOCIATA VOLTA ATRÁS, DESMENTE A GL0B0 E AGRADECE P0LICIAIS | Felipe Lintz
Ex-mulher de DJ Ivis se pronuncia após expor caso de agressão Pamella Holanda conta que ela e a filha de 9 meses estão bem e o motivo de ter aguentado calada por tanto tempo
A ex-mulher de DJ Ivis, Pamella Holanda, usou seu perfil no Instagram para agradecer o apoio que vem recebendo de famosos de anônimos após expor publicamente as agressões que sofria do artista. Nas imagens, a arquiteta aparece sendo espancada por ele ao lado da filha, Mel, de 9 meses.
"Eu quero e preciso agradecer todo o apoio que estou recebendo. Dizer que não estou bem, mas que eu e minha filha estamos seguras. Quero dizer também que meu choro é de alívio por ter certeza que Deus está com a gente, que nunca mais voiu viver o que vivi e que não preciso mais fingir pra ajudar ninguém", começou. "Não existe fama, status, dinheiro, posição social, contato ou influência que permita ele de ficar impune", disse.
Na sequência, ela fala o motivo de ter se calado por tanto tempo. "Eu me calei por muito tempo! Eu sofria com minha filha, sem apoio até dos que se diziam estar ali para ajudar, que eram coniventes e presenciavam tudo calados, sem interferir com a desculpa que eu tinha que aguentar calada porque era o "jeito dele". Era esse "o temperamento dele" e que se eu quisesse viver com ele teria que me sujeitar e ser submissa!", escreveu.
Por fim, Pamella falou sobre tudo o que ela e a filha viveram lado a lado. "Por mim e por você, minha filha, que é mulher. Que sentia junto comigo, antes de nascer, a angústia, o medo. Estamos salvas! Acabou a vida de vídeo game, a vida de novela, de comercial de margarina para ganhar em cima! Você nunca foi um cara família, até porque você não sabe o que é ser uma", completou.
fonte:entretenimento.r7
Pamella Holanda, ex-mulher de DJ Ivis, fala sobre agressões sofridas pelo ex
REPRODUÇÃO/INSTAGRAMCidadãos fazem protesto em Cuba contra governo comunista Ato marcou o primeiro protesto contra o governo da ilha desde 1994
Milhares de cubanos marcharam no domingo (11), pelas ruas da pequena cidade de San Antonio de los Baños, a 33 km da capital, Havana, no primeiro protesto contra o governo desde a manifestação de 1994 em Havana, que ficou conhecida como “maleconazo”.
A marcha pacífica, que ocorreu em meio a uma grave crise econômica e sanitária no país, foi interceptada pelas forças de segurança e partidários do governo, o que levou a violentos confrontos e prisões.
Além de San Antonio de los Baños, um pequeno município rural de 50 mil habitantes, também foram registrados pequenos protestos nos municípios de Güira de Melena e Alquízar – todos na Província de Artemisa -, Palma Soriano, em Santiago de Cuba, e em alguns bairros de Havana.
Gritando principalmente “Pátria e vida”, título de uma canção polêmica, mas também “Abaixo a ditadura!” e “Não temos medo”, os manifestantes, na maioria jovens, caminharam pelas ruas da cidade para manifestar sua frustração por meses de crise, restrições por causa da pandemia e o que eles qualificam de negligência do governo.
– Ai, meu Deus! – ouve-se em um vídeo uma mulher dizer enquanto a passeata passa por ela aos gritos de “Queremos liberdade” e insultos ao presidente cubano, Miguel Díaz-Canel.
O presidente cubano foi no domingo a San Antonio de los Baños e se reuniu com partidários em uma praça da cidade e atribuiu ao embargo dos EUA a falta de alimentos e remédios na ilha.
No fim da tarde, Díaz-Canel falou à nação pela TV e acusou os Estados Unidos de serem responsáveis pelo protesto. Ele enviou as forças especiais às ruas da capital, pediu a seus apoiadores que enfrentem as “provocações”, e disse que seus partidários estão dispostos a defender o governo com suas vidas.
– A ordem está dada. Às ruas, revolucionários – incentivou.
Também no domingo, os exilados cubanos manifestaram seu apoio aos protestos em Cuba e pediram aos Estados Unidos que liderem uma intervenção internacional para evitar que os manifestantes sejam vítimas de “um banho de sangue”.
– Chegou o dia em que o povo cubano se levantou – disse Orlando Gutiérrez, da Assembleia de Resistência Cubana, uma plataforma de organizações opositoras de dentro e fora da ilha.
Gutiérrez, que vive exilado em Miami e também preside o Diretório Democrático Cubano, destacou que, segundo suas fontes em Cuba, ocorreram protestos em mais de 15 cidades da ilha.
– Está muito claro o que o povo de Cuba quer, que termine esse regime – afirmou.
A Assembleia de Resistência Cubana exortou o povo a permanecer nas ruas e pediu à polícia e às Forças Armadas que fiquem do lado do povo. Desde o começo da pandemia do coronavírus, os cubanos são obrigados a esperar em longas filas para obter alimentos, uma situação que se somou a uma grave escassez de medicamentos, o que desencadeou um mal-estar social generalizado.
Cuba registrou no domingo mais um recorde de infecções por Covid-19 em 24 horas, com 6.923 novos casos e 47 mortos. Desde o início da pandemia, o país registrou 238.491 infecções e 1.537 mortos, segundo números do governo.
– São números alarmantes, que aumentam a cada dia – disse o chefe de epidemiologia do Ministério de Saúde cubano, Francisco Durán.
A situação é especialmente tensa na província turística de Matanzas, localizada a 100 km de Havana, onde o alto número de infecções pode causar o colapso dos serviços de saúde.
Com hashtags como #SOSCuba, #SOSMatanzas e #SalvemosCuba, os pedidos de ajuda se multiplicam nas redes sociais, até mesmo por artistas e famosos. A população também pede ao governo que facilite o envio de doações do exterior. No sábado (10) um grupo de oposição pediu a criação de “um corredor humanitário”, iniciativa rapidamente rejeitada pelo governo.
Fonte:Além de San Antonio de los Baños, um pequeno município rural de 50 mil habitantes, também foram registrados pequenos protestos nos municípios de Güira de Melena e Alquízar – todos na Província de Artemisa -, Palma Soriano, em Santiago de Cuba, e em alguns bairros de Havana.
Gritando principalmente “Pátria e vida”, título de uma canção polêmica, mas também “Abaixo a ditadura!” e “Não temos medo”, os manifestantes, na maioria jovens, caminharam pelas ruas da cidade para manifestar sua frustração por meses de crise, restrições por causa da pandemia e o que eles qualificam de negligência do governo.
– Ai, meu Deus! – ouve-se em um vídeo uma mulher dizer enquanto a passeata passa por ela aos gritos de “Queremos liberdade” e insultos ao presidente cubano, Miguel Díaz-Canel.
O presidente cubano foi no domingo a San Antonio de los Baños e se reuniu com partidários em uma praça da cidade e atribuiu ao embargo dos EUA a falta de alimentos e remédios na ilha.
No fim da tarde, Díaz-Canel falou à nação pela TV e acusou os Estados Unidos de serem responsáveis pelo protesto. Ele enviou as forças especiais às ruas da capital, pediu a seus apoiadores que enfrentem as “provocações”, e disse que seus partidários estão dispostos a defender o governo com suas vidas.
– A ordem está dada. Às ruas, revolucionários – incentivou.
Também no domingo, os exilados cubanos manifestaram seu apoio aos protestos em Cuba e pediram aos Estados Unidos que liderem uma intervenção internacional para evitar que os manifestantes sejam vítimas de “um banho de sangue”.
– Chegou o dia em que o povo cubano se levantou – disse Orlando Gutiérrez, da Assembleia de Resistência Cubana, uma plataforma de organizações opositoras de dentro e fora da ilha.
Gutiérrez, que vive exilado em Miami e também preside o Diretório Democrático Cubano, destacou que, segundo suas fontes em Cuba, ocorreram protestos em mais de 15 cidades da ilha.
– Está muito claro o que o povo de Cuba quer, que termine esse regime – afirmou.
A Assembleia de Resistência Cubana exortou o povo a permanecer nas ruas e pediu à polícia e às Forças Armadas que fiquem do lado do povo. Desde o começo da pandemia do coronavírus, os cubanos são obrigados a esperar em longas filas para obter alimentos, uma situação que se somou a uma grave escassez de medicamentos, o que desencadeou um mal-estar social generalizado.
Cuba registrou no domingo mais um recorde de infecções por Covid-19 em 24 horas, com 6.923 novos casos e 47 mortos. Desde o início da pandemia, o país registrou 238.491 infecções e 1.537 mortos, segundo números do governo.
– São números alarmantes, que aumentam a cada dia – disse o chefe de epidemiologia do Ministério de Saúde cubano, Francisco Durán.
A situação é especialmente tensa na província turística de Matanzas, localizada a 100 km de Havana, onde o alto número de infecções pode causar o colapso dos serviços de saúde.
Com hashtags como #SOSCuba, #SOSMatanzas e #SalvemosCuba, os pedidos de ajuda se multiplicam nas redes sociais, até mesmo por artistas e famosos. A população também pede ao governo que facilite o envio de doações do exterior. No sábado (10) um grupo de oposição pediu a criação de “um corredor humanitário”, iniciativa rapidamente rejeitada pelo governo.
fonte:https://pleno.news/
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