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terça-feira, 13 de julho de 2021

Tribunal da Espanha decide que opinião cristã sobre homossexualidade não é discurso de ódio Em 2017, a Revelation TV foi multada em 6.000 euros por alegadamente agredir a dignidade de pessoas LGBT




A Audiência Nacional, o mais alto tribunal da Espanha, decidiu retirar uma multa de 6.000 euros aplicada ao canal a cabo Revelation TV, uma emissora cristã membro da Evangelical Alliance United Kingdom (EAUK).

Em setembro de 2017, a estatal Comissão Nacional de Mercados e Concorrência (CNMC em espanhol) disse que a emissora com sede no Reino Unido havia atacado a dignidade do coletivo homossexual e transgênero em um de seus programas de entrevistas.
A denúncia foi registrada por um particular residente na Espanha após a transmissão de um programa no qual um pastor evangélico comentou que “poderia ser considerada uma ameaça à dignidade do coletivo homossexual e transgênero, embora o canal responsável pelo programa o fizesse não incitar expressamente o ódio contra essas comunidades”, disse a CNMC em nota em junho de 2018 ao anunciar a multa.

Depois de saber sobre a sanção, a Revelation TV apelou ao Público Nacional, conforme seu diretor, Gordon Pettie, disse que faria, ao Evangelical Focus. Agora, a mais alta corte da Espanha anunciou que concorda com a emissora cristã e anula a multa.

Sem incitação ao ódio

A magistrada do tribunal superior neste caso foi Felisa Atienza Rodríguez, que sublinhou que mesmo a CNMC admitiu que o canal não incitou ao ódio, e que tanto o ministro cristão como a emissora agiram sob a proteção do direito à liberdade de expressão.

“As expressões do pastor não podem ser consideradas um atentado à dignidade humana ou aos valores constitucionais”, disse a juíza, visto que foram feitas “no contexto de um programa de opinião, com ideologia cristã (…) sem emitir opinião que incita ao ódio, expressando ideias em torno das polêmicas questões da identidade sexual infantil”.

Essas posições, acrescentou a decisão, “podem não ser compartilhadas por todos na sociedade, mas respondem ao exercício da liberdade de expressão de acordo com uma perspectiva religiosa sobre a questão, e ao exercício de outro direito fundamental que é ideológico ou religioso liberdade”.

A crítica não é ódio, diz tribunal

A liberdade de expressão, afirmam os juízes da Audiência Nacional, “permite criticar ideias ou posições com as quais alguém discorda, e esses comentários negativos não podem ser descritos como um atentado à dignidade humana de quem não compartilha dessas ideias. Deve-se levar em consideração o contexto em que essas ideias foram expressas e o fato de que em nenhum momento elas incitam ao ódio contra o coletivo homossexual ou trans”.

Em 2018, a Revelation TV disse ao site de notícias espanhol Protestante Digital que apelaria. “Não acreditamos que durante o programa tenha sido dito algo que já não esteja na Bíblia”, disse o então diretor Gordon Pettie. “Portanto, acreditamos que não somos culpados” de homofobia, acrescentou, ao expressar sua certeza de que o tribunal concordaria com eles, como já aconteceu.

“Somos uma televisão cristã que nasceu há dezessete anos, que pertence a uma organização sem fins lucrativos”, disse Pettie. “Falamos sobre todos os tipos de assuntos sob uma perspectiva cristã, temos música de adoração, estudos bíblicos, pregações... Tudo o que você esperaria de uma televisão cristã”, declarou.

 

Fonte: Guiame/ Com informações do Evangelical Focus - Foto: Reprodução / Revelation TV


Pai louva a Deus por usar desconhecidos para salvar a filha com tumor Nagalem Haile, de 5 anos, estava com dificuldades de respirar, correndo risco de morte. Mas um grupo de médicos dos EUA se uniu para fazer a cirurgia de retirada do tumor


Um pai de uma pequena vila na Etiópia louvou a Deus por usar desconhecidos para salvar a vida de sua filha de um grande tumor facial. Matios Alafa Haile viu Nagalem Haile, de 5 anos, desenvolver o tumor na mandíbula logo após seu nascimento, que começou a se expandir conforme a menina crescia.


A família não tinha acesso à saúde em sua região e não pode fazer nada para ajudar Haile. A malformação no rosto causava grande constrangimento para a menina, que se recusava sair de casa.

O tumor também estava prejudicando a saúde da criança, tornando-se uma ameaça a sua vida a cada dia que passava. Haile estava com dificuldades de respirar e engolir e corria o risco de que a massa, que não parava de crescer, a sufocasse ou a fizesse morrer de fome. Além disso, havia muitos vasos sanguíneos percorrendo a má formação, se o tumor rompesse, a menina poderia sangrar em minutos.

Então, Deus fez com que desconhecidos conhecessem Haile e lhe ajudassem. Um funcionário do governo dos Estados Unidos conheceu a história da menina durante uma missão na Etiópia. Ele contatou diversos médicos para realizar a arriscada cirurgia de retirada do tumor facial.

O Dr. Milton Waner atendeu ao chamado e com o apoio da Fundação de Anomalia Vascular Waner Children's, Heal the Children, USAID e Northwell Health, fez a cirurgia, sem custos para a família de Haile.

As organizações financiaram a vinda do pai e da menina para Nova York, onde aconteceu a delicada cirurgia de 12 horas. “Esse tipo de cirurgia é muito difícil, muito perigosa e, certamente, com risco de vida. Explicamos o que aconteceria para o pai da criança. Havia a possibilidade de ela não sobreviver”, explicou o Dr. Milton.

O procedimento cirúrgico foi um sucesso e Matios, o pai de Haile, louvou a Deus por usar pessoas generosas para salvar a vida de sua filha e devolver a alegria para sua família. “Sem vocês, não seria assim. Muito obrigado. Eu estava chorando antes, mas agora estou sorrindo, graças a Deus”, agradeceu o pai, após a cirurgia.

Hoje, Haile pode desfrutar de sua infância e saúde, junto com sua família. “Ela ficou diferente depois da cirurgia. Ela está brincando e curtindo tudo ao ar livre. Há uma grande diferença. Que Deus abençoe os médicos, sem eles isso não seria assim”, declarou Matios.



Fonte: Guiame / Com informações Faithpot / Foto: Reprodução/ Facebook Vascular Waner Children´s (13.07.21)

Mais de 300 mil pessoas se rendem a Jesus durante evangelismo em massa na Tanzânia Após treinamento, evangelistas foram mobilizados pelo Cristo para Todas as Nações (CfaN) para pregar na Tanzânia


 

Um exército de evangelistas está sendo mobilizado pelo ministério Cristo para Todas as Nações (CfaN), que carrega o sonho de ganhar 150.000 milhões de pessoas para Cristo nos próximos dez anos.

Após três meses intensos no Spring Bootcamp, um campo de treinamento sediado em Orlando (EUA), os evangelistas colocaram em prática o que aprenderam participando de uma série de eventos evangelísticos em toda a Tanzânia, na África Oriental.

De acordo com o CfaN, o impacto dos evangelistas após o treinamento foi notável: houve mais de 300.000 respostas ao Evangelho.

Depois de três meses de treinamento intensivo na sede do CfaN em Orlando, foram enviados à Tanzânia uma equipe com 19 treinadores de evangelismo e 94 alunos do Bootcamp, que juntos, participaram de cruzadas e evangelismo “um a um” em vários locais do país.

O diretor do Bootcamp do CfaN, Levi Lutz, explica a razão desta resposta notável ao Evangelho.

“Quando você lança o verdadeiro Evangelho, ele produz resultados. Sempre que você tenta torcer e manipular para ser palatável, você não vê resultados. E esses são autênticos evangelistas dos cinco ministérios. Eles pregam o Evangelho. Eles pregam a Bíblia. Eles lidam com o pecado, arrependimento e santidade”, disse Lutz. “316.000 pessoas — em uma estimativa conservadora — correram para a cruz e passaram da morte para a vida.”

Phillip Anderson, um dos graduados do Bootcamp, relembra de alguns desafios inesperados na Tanzânia. “Éramos um dos grupos que tinham um Gospel Truck (caminhão usado para evangelismo) que ficou atolado durante a metade de um dia. Mas não paramos”, disse. 

“Pegamos alto-falantes, fomos a outros mercados e compartilhamos o Evangelho. E quando esses alto-falantes ou microfones quebraram, pegamos mais microfones e fomos para cima. Tivemos de 30 a 50 pessoas em cada apresentação do Evangelho em um mercado, que responderam ao Evangelho puro”, disse Anderson.

Lutz ressaltou os planos do CfaN de expandir seu programa de treinamento Bootcamp para mobilizar um exército de evangelistas em todo o mundo.

“À medida que esses pregadores do Evangelho estão equipados, espera-se que desempenhem um papel na meta da Década da Colheita Dupla do Cristo para Todas as Nações, de obter 150 milhões de salvações”, disse.

Fundado pelo evangelista Reinhard Bonnke em 1974 e agora liderado pelo evangelista Daniel Kolenda, o Cristo para Todas as Nações (CfaN) continua sendo o pioneiro do evangelismo em massa na África. 

Até o momento, mais de 80 milhões de pessoas aceitaram Jesus em campanhas evangelísticas do CfaN, marcadas por demonstrações sobrenaturais do poder de Deus para curar doenças, restaurar vidas e transformar comunidades. 

 

Fonte: Guiame/ Com informações do Missions Box - Foto: Christ for all Nations USA

Presidente do Uzbequistão assina nova lei e reforça restrições contra liberdade religiosa No país de maioria muçulmana, cristãos são vistos como ameaça ao governo


 

No dia 5 de julho, o presidente do Uzbequistão, Shavkat Mirziyayev, assinou uma nova lei que mantém diversas restrições à liberdade religiosa em vigor. Além disso, a liberdade de expressão no país também está sob pressão. 

O projeto de lei foi aprovado pelo Senado e enviado para assinatura do presidente, porém sem a publicação do texto. Na realidade, a última vez em que comunidades religiosas do país e ativistas de direitos humanos viram uma proposta de texto foi em 2020.
Na população uzbeque, a maioria se denomina muçulmana e, embora seja um país de república democrática, o governo é melhor definido por “Estado autoritário com direitos civis limitados”. 

De acordo com a agência de notícias Forum18, o texto da nova lei não mudou muito. Atividades e ensinamentos religiosos ainda necessitam da permissão do Estado e compartilhar a fé com outros permanece banido. 

Livros religiosos e outras publicações continuarão submetidos aos Comitê de Assuntos Religiosos do Estado para uma “análise especializada” e o processo de registro de organizações religiosas permanece um desafio burocrático, diz a agência.

Situação dos cristãos uzbeques

Abandonar o islã para seguir a Cristo pode custar caro naquele país. O risco é ainda maior para muitas mulheres que, dadas as expectativas sociais em torno da submissão, não estão efetivamente autorizadas a escolher a própria religião. 

As atividades religiosas são controladas pelo Estado. Cristãos que são membros de igrejas não registradas são vistos como ameaça ao governo. Os seguidores de Cristo podem ter as reuniões invadidas, serem presos ou multados por participar de “ações ilegais”. Os pastores são especialmente alvos porque as autoridades querem causar medo e ansiedade nas congregações.

Restrições na liberdade de expressão

Enquanto isso, o governo também impôs multas a jornalistas por artigos sobre assuntos religiosos e instaurou restrições em sites de mídias sociais. Em 22 de junho, um dos sites de notícia mais populares do Uzbequistão, o Kun.uz, interrompeu suas publicações, por um dia, após um de seus repórteres ser multado por escrever artigos que violam a “legislação de extremismo religioso”.

De acordo com a Portas Abertas, a organização de notícias postou uma declaração dizendo que está cada vez mais preocupada com as restrições à liberdade de expressão. Na mesma semana, quatro editores do site de notícias religiosas Azon.uz também foram multados por motivos parecidos. 

Em 2 de julho, a autoridade reguladora do Uzbequistão anunciou restrições a diversos websites de mídias sociais, supostamente por violarem uma nova lei de informações pessoais que exige que a companhia armazene dados dos usuários em servidores dentro do país. 

Os usuários uzbeques relataram acesso restrito ao Twitter, TikTok, Vkontakte e Skype. O governo uzbeque “estreitou as regras na Internet e aumentou a pressão a jornalistas e blogueiros” durante a corrida para as eleições presidenciais em outubro. Além disso, em março, leis de comunicação foram alteradas, criminalizando insultos online ao presidente e chamadas para “tumultos em massa”, ou seja, protestos públicos contra o atual sistema.

 


Fonte: Guiame/ Com informações de Portas Abertas - Foto: Portas Abertas 


Bolsonaro se pronuncia após reunião com Fux, presidente do STF.




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Povo de Cuba vai às ruas contra o comunismo e a tirania


SABE ONDE ESTÃO IMPEDINDO QUE A CHINA COMPRE TERRAS AGRÍCOLAS?




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