terça-feira, 17 de agosto de 2021
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segunda-feira, 16 de agosto de 2021
JÁ DEU | NEM JANAÍNA PASCHOAL SUPORTA MAIS A IMPRENSA MARROM E MILITANTE
Argélia: número de mortos em incêndios sobe para 42 Governo diz que as dezenas de focos foram provocadas
O governo da Argélia afirmou nessa terça-feira (10) que as dezenas de incêndios florestais, que já mataram 42 pessoas no país, foram provocados. Entre os mortos estão 25 soldados destacados para combater o fogo, que também destruiu moradias a leste da capital do país.
Colunas de fumaça subiam dos focos do incêndio na floresta, na região de Tizi Ouzou, na terça-feira, enquanto moradores utilizavam galhos de árvores e jogavam água de vasilhas e garrafas plásticas tentando apagar as chamas da maneira que fosse possível.
Várias casas ficaram queimadas e famílias tiveram que ir para hotéis, albergues e alojamentos estudantis, segundo testemunhas, enquanto a fumaça densa prejudica a visibilidade para as equipes dos bombeiros.
"Tivemos uma noite de terror. Minha casa está completamente queimada", disse Mohamed Kaci, que deixou a vila de Azazga com sua família e foi para um hotel.
O ministro do Interior, Kamel Beldjoud, afirmou que uma investigação será iniciada para identificar os responsáveis pelos incêndios. "Apenas mãos criminosas podem estar por trás desses incêndios simultâneos, com cerca de 50 focos em várias localidades da província".
Ao discursar no canal estatal de televisão na noite de terça-feira, o primeiro-ministro Ayman Benabderrahmane disse que o número de mortos havia subido para 42, incluindo 25 membros das Forças Armadas. O governo está em "conversas avançadas com parceiros (internacionais) a fim de alugar aviões para ajudar a acelerar o processo de extinção dos incêndios", acrescentou.
Bombeiros e o Exército ainda estão tentando conter os focos de incêndio, e Beldjoud afirmou que a prioridade é evitar novas vítimas. Ele prometeu uma compensação financeira para os afetados pelos incêndios.
Fonte: Agência Brasil/ Com informações da Reuters - Foto: Reprodução vídeo
Talibã avança na captura de mais cidades no Afeganistão, nesta sexta (13) Combatentes do grupo falam com a BBC em meio a avanço territorial, e afirmam que `vão matar quem não abandonar cultura ocidental
nsurgentes do Talibã tem avançado rapidamente seu controle sobre o Afeganistão. Nesta sexta-feira (13), o grupo dominou a segunda e terceira maiores cidades, enquanto as embaixadas ocidentais organizavam a retirada dos funcionários da capital Cabul.
De acordo com a Agência Brasil, a captura de Kandahar, segunda maior cidade do país, no sul, e de Herat, no oeste, depois de dias de confrontos, é um revés devastador para o governo, que vê o Talibã se sobrepor às suas forças de segurança.
Uma autoridade de Defesa dos EUA citou informes da inteligência norte-americana desta semana, segundo os quais o Talibã pode tomar Cabul dentro de 90 dias.
A situação no Afeganistão já se caracteriza como uma catástrofe humanitária. O Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas tem alertado sobre a gravidade da escassez de alimentos no país.
Combatentes do Talibã falam com a BBC em meio a avanço no Afeganistão
Uma equipe jornalística do BBC News no Afeganistão, conseguiu contato com combatentes do Talibã que estão estacionados a apenas 30 minutos de uma das maiores cidades do Afeganistão, Mazar-i-Sharif, capital da província de Bactro.
Eles reportaram que a captura de novos territórios tem acontecido tão rápida, "que parece ser diário, à medida que as tropas internacionais praticamente se retiraram. No meio, está uma população apavorada".
Os talibãs estão fortemente armados, e utilizam um veículo militar Humvee, e duas caminhonetes, que auxiliam no transporte.
Um dos comandantes com quem a BBC conversou, é Ainuddin, ex-estudante de escola religiosa (madrassa). Ao ser indagado sobre os milhares de cidadãos afegãos que tiveram que abandonar suas casas na região, e centenas que foram mortos ou feridos, ele responde que "se trata de uma luta, então as pessoas estão morrendo".
A reportagem ainda afirma que, Ainuddin responde de maneira fria, justificando que o grupo tem feito o possível para "não causar danos aos civis", que eles dizem estar defendendo. E é incisivo em dizer que não foram eles quem iniciaram os conflitos. "Tínhamos um governo e ele foi derrubado. Eles [os americanos] começaram a briga", afirma o talibã.
Segundo a BBC, Ainuddin e seus companheiros se mostram confiantes na retomada do domínio, que foi tomado pelos Estados Unidos em 2001, e afirmam que vão matar para extinguir a cultura ocidental.
"Eles não estão abrindo mão da cultura ocidental... então temos que matá-los", afirma Ainuddin, se referindo ao "governo fantoche" em Cabul.
Apesar do Talibã estar avançando rapidamente, o governo americano ainda detém o poder das maiores cidades do Afeganistão. Porém, mantendo o rítimo atual, acredita-se que em em o país estará envolvido numa disputa ainda mais violenta e mortal.
FONTE: Redação CPAD News/ Com informações de BBC News, Uol e Agência Brasil - Foto: Pixabay.com
Letitia Wright, atriz de ‘Pantera Negra’ diz que foi constrangida a ‘parar de falar de Jesus’
Nascida na Guiana, país vizinho ao Brasil, Letitia Wright mudou-se ainda na infância para Londres, na Inglaterra. Lá estudou para se formar atriz e surgiu para o grande público na série Black Mirror (Netflix) e, posteriormente, no filme Pantera Negra.
Numa entrevista recente, a atriz falou que seus pais sempre investiram em sua educação, mas a fé em Jesus Cristo foi responsável por forjar seu caráter: “O mundo está tão instável e não há muito em que você possa colocar sua esperança para se sentir completo”, disse.
O promissor início de carreira, quando por conta da participação num filme da Marvel a atriz foi alçada a um patamar de exposição digno de atores renomados, a estabilidade para evitar o deslumbre veio da fé em Deus, ela disse.
“Mesmo agora, estou passando por uma nova fase transformadora da minha vida, compreendendo quem eu sou, mas com Deus você pode simplesmente superar essas situações. É lindo ter minha fé em Jesus, que vale mais do que tudo”, pontuou.
Quando foi questionada sobre a receptividade no meio artístico em relação a seu posicionamento de fé, a atriz relatou ter sido constrangida a abandonar essa postura: “Já ouvi pessoas me dizerem: ‘Ei, você deveria parar de falar sobre Jesus’. Mas sempre haverá pressões para manter privadas as coisas que o mundo pode não concordar. E não estou tentando forçar nada a ninguém”, avaliou.
“Estou compartilhando minha verdade, porque provavelmente eu não estaria viva agora se não fosse por Jesus, provavelmente eu não teria sido capaz de lidar com isso. E se alguém te salva e traz luz e amor à sua vida, você quer compartilhar isso. Você não quer esconder”, acrescentou.
A patrulha ideológica, ávida por censurar aqueles que fogem ao figurino, alcançou Letitia Wright nas redes sociais em 2020, quando ela corajosamente compartilhou o vídeo de um pastor questionando a imposição das vacinas contra a covid-19 e criticando o uso de luciferase, enzima utilizada em pesquisas de desenvolvimento do imunizante.
Para abafar as críticas, a atriz desativou suas contas no Twitter e no Instagram: “Se você não se conforma com as opiniões populares, mas faz perguntas e pensa por si mesmo… Você é cancelado”, lamentou na ocasião.
Hoje, quase um ano depois, ela afirma que ficar offline das redes sociais trouxe benefícios: “Tem sido brilhante. Pude ir sumir e me educar, ler livros e me conectar com minha família. Não houve essa pressão de expectativa. Todos deveriam se afastar das redes sociais”, incentivou, de acordo com informações do portal britânico The Independent.
sexta-feira, 13 de agosto de 2021
URGENTE: Bolsonaro nomeia 100 novos Marechais; entre os nomeados estão Augusto Heleno e Vilas Boas
De acordo com informações do Portal da Transparência, 100 generais de exército (último posto da escala hierárquica do Exército Brasileiro) receberam a patente de marechal, que estava extinta desde 1967 após uma reforma orgânica.
Esse título é atribuído a oficiais de alto escalão, os considerados heróis nacionais por liderarem tropas em conflitos bélicos.
Em 1980, com a promulgação da Lei Federal 6.880, de 1980, conhecida como Estatuto dos Militares, a possibilidade de um general ser nomeado a marechal voltou, mas somente em tempos de guerra.
Entre os generais ‘promovidos’ a esse posto estão Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete Institucional da Presidência da República (GSI), os ex-comandantes do Exército Edson Leal Pujol e Eduardo Villas Bôas, Sérgio Etchegoyen, Enzo Peri, Francisco Roberto de Albuquerque, entre outros importantes nomes do meio. Como pode ser conferido aqui.
fonte:https://horabrasilia.com.br/
“Mandar prender é complicado”, diz Mourão sobre a prisão de Roberto Jefferson
O vice-presidente, Hamilton Mourão, comentou na manhã desta sexta-feira (13), sobre a prisão do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson. A determinação é do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
“Na minha visão é aquela história né, tenho visto que o ex-deputado Roberto Jefferson faz as críticas aí que se podem colocar como pesadas. Se o camarada se sente ofendido ele tem que buscar o devido processo. O ministro Alexandre de Moraes tem uma certa prerrogativa, mas essa história de mandar prender é meio complicado”, comentou o vice-presidente da república.
fonte:https://horabrasilia.com.br/