Pesquisadores do Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul (KAIST) desenvolveram uma tecnologia inovadora que pode reverter células cancerígenas ao seu estado semelhante ao normal, em vez de destruí-las, como ocorre nos tratamentos convencionais.
A equipe liderada pelo professor Kwang-Hyun Cho observou que, durante o desenvolvimento do câncer, as células normais perdem suas propriedades diferenciadas. Com base nessa observação, os pesquisadores criaram um "gêmeo digital" da rede genética associada à diferenciação celular normal. Essa simulação permitiu identificar os "interruptores moleculares" capazes de reverter as células cancerígenas ao seu estado original.
Ao aplicar esses reguladores mestres em células de câncer de cólon, os testes confirmaram a reversão para um estado mais saudável. Ensaios moleculares, experimentos celulares e estudos em modelos animais demonstraram a eficácia da técnica. Além disso, os pesquisadores destacaram que a abordagem reduz significativamente os danos colaterais, um problema comum em terapias convencionais.
Essa descoberta representa uma promessa significativa para o desenvolvimento de terapias reversíveis contra o câncer que podem ser aplicadas a vários tipos de tumores no futuro.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes estabeleceu um prazo de 48 horas para que os advogados de Leonardo Rodrigues de Jesus, mais conhecido como Léo Índio, esclareçam um vídeo em que ele conta ter fugido para a Argentina.
Sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Léo Índio afirmou, em vídeo divulgado pela emissora Massa FM Cascavel nesta quarta-feira (26), que está no país vizinho há mais de 20 dias.
Léo disse ter solicitado asilo político no país governado por Javier Milei, relatando ser alvo de perseguição política. Atualmente, ele está no país com uma permissão que precisa ser renovada a cada três meses e afirmou ter medo de ser preso quando for renovar o documento.
– Qual o nosso principal medo? Nós não sabemos até onde vão os tentáculos do STF; então, temos muito medo dessa listagem cair em mãos de pessoas mal-intencionadas, seria uma pescaria num aquário. Imagine você ter uma listagem de pessoas que estão em determinados locais na Argentina… Seríamos alvos fáceis – declarou.
Nesta quinta-feira (27), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para negar recurso da defesa de Léo Índio, mantendo a decisão que o tornou réu por envolvimento nos atos de 8 de janeiro de 2023.
Ele é acusado de tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, associação criminosa, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União, deterioração de patrimônio tombado da União.
Zoe denúncia homem que a xingou na Câmara Fotos: Reprodução
A vereadora Zoe Martinez (PL) denunciou, nesta quarta-feira (26), que um homem que estava na galeria do plenário da Câmara Municipal de São Paulo estava proferindo ofensas contra ela.
– Presidente, eu acabei de ser chamada de p*** por este homem, então, eu peço para a polícia o retirar –
Zoe afirmou ainda que a ofensa foi feita por alguém da esquerda que não respeita a democracia e atacou uma mulher vereadora por não concordar com ele.
Até o momento não foi revelada a identidade do indivíduo que, aparentemente, estava sozinho acompanhando a sessão plenário da Câmara. Dois policiais aparecem ao lado dele, para retirá-lo do local.
Em suas redes sociais, Zoe escreveu:
– A hipocrisia da esquerda que diz defender mulheres, mas não conseguem ser contrariados por uma.
Jair Bolsonaro Foto: Frame de vídeo / YouTube / Metrópoles
Após o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) convocar a esquerda para uma manifestação em favor de sua prisão, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ironizou o parlamentar, afirmando que vai “promover” o ato para que ele não fique esvaziado.
As últimas manifestações da esquerda não têm gerado muita mobilização, e uma ala desse espectro político é contra a convocação, por medo de baixo engajamento. Para esse grupo, caso a manifestação não receba um apoio massivo da população, isso poderá fortalecer Bolsonaro e a pauta da anistia para os presos do 8 de janeiro.
Nesta quarta-feira (26), o Supremo Tribunal Federal (STF) tornou o ex-chefe do Executivo e outros sete investigados réus no inquérito do suposto golpe de Estado. O placar foi de 5 a 0.
O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, foi o primeiro a votar. Para ele, Bolsonaro foi um dos líderes da organização que planejou o suposto golpe. Os ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin acompanharam o relator, aceitando a denúncia da Procuradoria-Geral da República.
Com a decisão, será aberta uma ação penal contra o ex-presidente e sete de seus aliados: Walter Braga Netto (ex-ministro da Defesa e Casa Civil), Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Alexandre Ramagem (deputado e ex-diretor-geral da Abin) e Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro).
Após a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) torná-lo réu nesta quarta-feira (26), por unanimidade, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou que a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra ele se deve à “criatividade de alguns”. O líder da direita no Brasil negou ter articulado para reverter a eleição de Lula (PT) em 2022.
O presidente de honra do PL também destacou que a acusação feita contra ele é “grave e infundada”.– Vivemos momento de intranquilidade por causa da criatividade de alguns. A acusação é grave e infundada – afirmou.
– Vivemos momento de intranquilidade por causa da criatividade de alguns. A acusação é grave e infundada – afirmou.
O ex-presidente fez menção às colocações do ministro da Defesa de Lula, José Múcio, que nega a ocorrência de tentativa de golpe de Estado.
– As manifestações pacíficas sempre serão bem-vindas. Mas os nossos métodos não podem ser o da esquerda, como invasão de propriedade.
Jair Bolsonaro e outras sete pessoas se tornaram réus no STF por uma suposta tentativa de golpe após o pleito de 2022. O julgamento contra os acusados, na Primeira Turma, foi unânime, terminando com 5 a 0.
Nesta quarta-feira (26), após a decisão da Primeira Turma do STF que tornou Jair Bolsonaro réu no inquérito sobre suposta tentativa de golpe de Estado, o ex-presidente se pronunciou e disse que o processo contra ele tem motivação política.
Bolsonaro criticou a rapidez do julgamento e disse que há um esforço para tirá-lo das eleições de 2026.
– Estão com pressa. O processo contra mim avança 14 vezes mais rápido que o do Mensalão e 10 vezes mais rápido que o de Lula na Lava Jato – escreveu.
Ele afirmou que há um “julgamento com data, alvo e resultado definidos de antemão” e que o objetivo seria impedir sua candidatura.
– Se realmente acreditassem na democracia que dizem defender, me enfrentariam no voto, não no tapetão.
O ex-presidente também atacou o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, chamando-o de “completamente comprometido e suspeito”. Segundo Bolsonaro, a decisão de torná-lo réu é uma forma de retirá-lo da disputa eleitoral.
O STF aceitou a denúncia da Procuradoria-Geral da República por unanimidade. O placar foi de 5 a 0, com votos de Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.
Bolsonaro comparou sua situação ao que acontece em outros países.
– Juristas, diplomatas e lideranças políticas já reconhecem o padrão: é o mesmo roteiro que se viu na Nicarágua e na Venezuela.
A decisão do STF mantém Bolsonaro como réu, e ele pode enfrentar um processo que, segundo seus críticos, busca responsabilizá-lo por supostos atos contra a democracia.
Cartaz com Bolsonaro pendurado pelos pés é exibido na UnB Fotos: Jeremias Alves
Um cartaz com um desenho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ensanguentado e de cabeça para baixo, foi pendurado na Universidade Federal de Brasília (UnB). O autor escreveu ainda “sem anistia”.
O deputado distrital Thiago Manzoni (PL) esteve no campus, nesta terça-feira (25), e viu o cartaz. Ele aponta que há uma clara doutrinação política e ideológica, expressa em cartazes espalhados por toda a universidade.
O cartaz contra Bolsonaro é assinado pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE).
– Logo eles, cujos guerrilheiros foram anistiados em 1979, e temos aqui Bolsonaro sendo morto. E dizem que não tem doutrinação nas escolas e universidades – criticou Manzoni.
Margareth Menezes Foto: Joédson Alves/Agência Brasil Nesta sexta-feira (19), a ministra da Cultura, Margareth Menezes, defendeu a regulam...
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