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terça-feira, 15 de abril de 2025

Fraudes no Pix passaram de 390 mil por mês em 2024, informa BC Números têm aumentado anualmente desde a criação do sistema


 

Pagamentos em pix Foto: Bruno Peres/Agência Brasil

As notificações de fraudes no Pix têm crescido e superaram a média de 390 mil por mês em 2024, mostraram dados do Banco Central (BC) obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI) pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Estadão). Em janeiro de 2025, último mês com informações, 324.752 notificações de fraude foram registradas e aceitas pelas instituições participantes do arranjo.

Em 2021, primeiro ano completo de funcionamento do sistema de pagamentos, foram 30.892 fraudes por mês. O número cresceu para 136.882 em 2022, e para 216.046 em 2023. Em termos percentuais, o número de notificações representa, em média, 0,007% do total mensal de operações desde abril de 2023. Apenas em janeiro deste ano, foram registradas 5,682 bilhões de transações no Pix.

Os dados dizem respeito a notificações abertas pelas instituições participantes do Pix solicitando a devolução de valores transferidos ou o cancelamento de uma devolução, por suspeita fundamentada de fraude. Levam em conta apenas as notificações “fechadas” e aceitas em cada período – ou seja, que foram analisadas e consideradas procedentes.

O manual operacional do Diretório de Identificadores de Contas Transacionais (DICT), base que armazena as chaves Pix, define fraudes como quaisquer transações iniciadas ou autorizadas pelo pagador por causa de um golpe ou estelionato; iniciadas sem que o pagador tenha autorizado a transação; iniciadas por um terceiro, sem reconhecimento do usuário; ou iniciadas pelo usuário mediante coerção ou extorsão.

O BC foi procurado para comentar a tendência de crescimento no número total de fraudes no Pix, mas não se manifestou.

MUDANÇAS
Para tentar acompanhar o crescimento das fraudes, o BC tem implementado ferramentas de segurança ou mudanças nas que já existem. Em outubro deste ano, entrará no ar o autoatendimento do chamado Mecanismo Especial de Devolução (MED), que serve para solicitar devoluções de recursos em casos de fraudes, golpes e crimes. Hoje, o cliente precisa entrar em contato com o atendimento dos bancos.

Essa agenda “paralela” das novas funcionalidades vem desde pelo menos 2021. Naquele ano, foi estabelecido o limite noturno para os valores transferidos, além de funcionalidades como o cadastro prévio de contas que podem receber valores acima dos limites e um tempo mínimo de 24 horas para que o pedido de aumento do limite seja aprovado.

No ano seguinte, o regulador se debruçou sobre a questão de forma mais ampla em uma mega fiscalização sobre a abertura de contas digitais, que envolveu todo o sistema financeiro. Uma das preocupações do BC era com o uso de contas-laranja para escoar recursos oriundos de crimes, através de transferências via Pix. O resultado foi a criação de um sistema de compartilhamento de dados sobre fraudes.

No final do ano passado, outra mudança: transações via Pix em dispositivos que não estão cadastrados pelo cliente junto ao banco passaram a ter um limite de R$ 200, sendo que o teto diário de transferências é de R$ 1.000. Em dispositivos já cadastrados, os limites podem ser maiores.

O setor financeiro considera que, além de alterar os dispositivos de segurança do Pix, é preciso avançar em punições. Os grandes bancos defendem uma espécie de banimento do sistema por cinco anos de clientes que emprestam contas para o escoamento de dinheiro oriundo de crimes, um banimento que não valeria para o recebimento de salários e benefícios do governo.

Além disso, consideram que é necessário punir individualmente os dirigentes de instituições que tenham percentuais maiores de fraudes. Na visão de executivos do setor, seria um incentivo ao reforço de ferramentas internas de segurança, para além daquelas que o Pix já oferece.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

Guitarrista inglês é roubado no Brasil e oferece “recompensa” Mick Box fez um show em Curitiba e teve colar de ouro roubado


 

Guitarrista Mick Box Foto: EFE/EPA/HELLE ARENSBAK DINAMARCA FORA

Mick Box, guitarrista da banda Uriah Heep, está oferecendo uma recompensa por seu colar que foi roubado em Curitiba (PR), durante turnê do grupo britânico pelo Brasil. Segundo Box, de 77 anos, o pingente foi arrancado por um ciclista.

– Infelizmente, quando eu voltava do almoço em Curitiba, um ciclista passou correndo, arrancou e roubou meu colar de cruz que tem grande valor sentimental para mim – escreveu o artista.

O músico oferece uma “recompensa valiosa” pela devolução do objeto.

– É um pingente de ouro com diamantes incrustados na cruz. Se alguém tiver qualquer informação sobre [o colar] em Curitiba, ofereço uma recompensa valiosa por sua devolução. Ele pode tentar vendê-lo ou penhorá-lo. Se puderem compartilhar em grupos de Facebook de Curitiba, agradeço muito – anunciou.

– Desde que cheguei aqui, conheci pessoas maravilhosas, mas há sempre os poucos que estragam tudo, onde quer que você esteja – complementou Box na publicação.

O artista se apresentou em São Paulo na última sexta-feira (11), na casa de shows Tokio Marine Hall, com a turnê de despedida do Uriah Heep.

*AE

FONTE:PLENO NEWS

Parede abdominal de Bolsonaro estava “bastante danificada” Médico explicou a situação do ex-presidente na sétima cirurgia após a facada


 

Jair Bolsonaro Foto: Antonio Augusto/STF

O médico Cláudio Birolini, chefe da equipe cirúrgica, afirmou, nesta segunda-feira (14), que a parede abdominal do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estava “bastante danificada”. A declaração foi dada durante coletiva no hospital em Brasília.

Segundo Birolini, o abdômen de Bolsonaro era considerado “hostil”, com muitas aderências causadas por cirurgias anteriores. O médico explicou que isso tornou o procedimento mais complexo e trabalhoso.

– Era um abdome hostil, múltiplas cirurgias prévias. Aderências causando um quadro de obstrução intestinal e uma parede abdominal bastante danificada em função da facada, das cirurgias prévias. Isso já antecipava que seria um procedimento bastante complexo e trabalhoso – disse.

Bolsonaro foi operado neste domingo (13) para tratar uma suboclusão intestinal. A condição foi provocada por aderências formadas após a facada que ele sofreu em 2018, durante a campanha eleitoral.

A cirurgia durou 12 horas. Os médicos afirmaram que esse foi o procedimento mais delicado desde o atentado. Apesar do tempo, a duração já era esperada pela equipe.

O ex-presidente sentiu fortes dores abdominais na última sexta-feira (11), em Santa Cruz (RN), e foi levado a um hospital em Natal. Os exames indicaram a obstrução no intestino.

No sábado (12), Bolsonaro foi transferido para Brasília. Os médicos optaram por uma laparotomia exploratória, cirurgia que abre o abdômen para tratar situações mais graves.

De acordo com Birolini, todas as cirurgias anteriores contribuíram para o quadro atual. A nova operação buscou corrigir esses danos e evitar novos episódios.

FONTE:PLENO NEWS

Sóstenes cita “pressão covarde” e protocola urgência da anistia Líder do PL na Câmara revelou mudança de estratégia para neutralizar atuação do governo Lula


  

Sóstenes Cavalcante Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Após o pastor Silas Malafaia noticiar em suas redes sociais, em primeira mão, nesta segunda-feira (14), que o líder do Partido Liberal (PL) na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), protocolou o pedido de urgência do projeto de lei da anistia aos presos do 8 de janeiro, o parlamentar, logo em seguida, confirmou a informação em seus perfis nas redes sociais.

O parlamentar tomou a decisão motivado pelo que chamou de “pressão covarde do governo”.

– Acabo de protocolar o requerimento de urgência do PL da Anistia com 264 assinaturas. Diante da pressão covarde do governo para retirada de apoios, antecipei a estratégia. Agora está registrado e público: ninguém será pego de surpresa. Anistia já!

Médicos detalham cirurgia de Bolsonaro: “Muito complexa” Segundo profissionais de saúde, serão necessárias medidas preventivas para evitar complicações no pós-operatório


  

Leandro Echenique, Jair Bolsonaro e Claudio Birolini Fotos: Frames de vídeo / CNN Brasil / Redes Sociais

Em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (14), os médicos que operaram o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disseram que a cirurgia foi “extremamente complexa”, mas frisaram que o “resultado foi excelente”. De acordo com Leandro Echenique, médico cardiologista, o líder conservador passará por um “pós-operatório muito prolongado” sujeito a inflamações, o que demandará atenção e medidas preventivas por parte dos profissionais de saúde a fim de evitar uma série de complicações.

– [Foi] Um procedimento muito complexo. Agora nos cuidados pós-operatórios, quando há um procedimento muito prolongado como esse, o organismo do paciente acaba tendo uma resposta inflamatória muito importante, fica muito inflamado. Isso pode levar a uma série de intercorrências. Aumenta o risco de algumas infecções, de precisar de medicamentos para controlar a pressão. Há um aumento do risco de trombose, problemas de coagulação do sangue. O pulmão, a gente acaba tendo um cuidado específico. (…) Todas as medidas preventivas serão tomadas, por isso que ele se encontra na UTI neste momento – explicou Echenique.

O procedimento cirúrgico ocorreu neste domingo (13) e durou cerca de 12 horas, tendo como objetivo corrigir aderências no intestino que foram causadas como resultado da facada que o líder conservador levou em 2018 durante campanha eleitoral em Juiz de Fora, Minas Gerais.

– Essas próximas 48 horas são cruciais. Ele está recebendo antibióticos, fisioterapia, para ele restabelecer aos poucos a parte de atividade da musculatura. A conduta de alta da UTI para o apartamento depende de uma série de (…). Agora é falar pouco, fazer a fisio, para receber alta da UTI no momento oportuno – adicionou Echenique.

O médico relatou ainda que o ex-chefe do Executivo “está acordado, consciente e já fez uma outra piadinha ali”.

TRABALHO MILIMÉTRICO
O médico-chefe da equipe cirúrgica, Claudio Birolini, disse, por sua vez, que o intestino do ex-líder do Planalto estava “bastante sofrido, o que leva a crer que ele já estava com esse quadro há alguns meses”. No decorrer da cirurgia, os médicos concluíram que a nova obstrução intestinal, que o levou à pior situação de saúde desde a facada, se deveu a uma dobra no intestino delgado, que impunha um obstáculo no trânsito intestinal.

– Era um abdome hostil, múltiplas cirurgias prévias. Aderências causando um quadro de obstrução intestinal e uma parede abdominal bastante danificada em função da facada, das cirurgias prévias. Isso já antecipava que seria um procedimento bastante complexo e trabalhoso. A liberação dessas aderências é feita de forma milimétrica, praticamente. Você liberar um intestino que tem três metros e meio, vai centímetro por centímetro. O intestino dele estava bastante, vamos dizer assim, sofrido. O que nos leva a crer que já vinha com esse quadro de uma suboclusão subclínica há alguns meses – ponderou.

Birolini reiterou as palavras de Echenique sobre a importância das primeiras 48 horas após a intervenção.

– Agora nós temos essa primeira fase do pós-operatório, que são essas primeiras 48 horas, que são bastante críticas em função de tudo isso que o doutor Leandro comentou. Então, a gente tem de ficar alerta, tem de ficar de olho. E aí, depois dessas primeiras 48 horas, a gente entra numa fase de pós-operatório, que é uma fase um pouquinho mais tranquila, mas já antecipo para vocês que não tenham grandes expectativas de uma evolução rápida – avisou.

De acordo com Birolini, a cirurgia deste domingo teve como objetivo “reverter todos esses fatores que poderiam contribuir para uma nova ocorrência de um quadro assim”. Entretanto, ele ressalta que não é possível descartar a possibilidade de que novas intervenções cirúrgicas devido à complexidade do caso.

– Nós fizemos com a ideia de que fosse uma cirurgia definitiva, digamos assim. Naturalmente, novas aderências vão se formar. Isso é inevitável, um paciente que tem um “abdome hostil”, por mais que você solte tudo, essas aderências voltam a se formar. Embora a gente tenha tentado estabelecer a condição mais fisiológica possível para a cavidade abdominal, eu não posso falar “está resolvido o problema” – explicou Birolini.

O médico afirmou ainda que será necessário deixar o intestino de Bolsonaro “descansar, desinflamar, retomar a atividade, para só depois pensar em realimentação por via oral e, enfim, daí para a frente, retomada de outras atividades”. Por esse motivo, o paciente “será mantido com uma nutrição parenteral, que é nutrição na veia”.

Bolsonaro sentiu-se mal durante um evento do PL na última sexta (11), realizado no Rio Grande do Norte. Ele foi levado ao Hospital Municipal Aluízio Bezerra, em Santa Cruz, e depois transferido para o Hospital Rio Grande, em Natal. Por fim, foi transferido para o DF Star, em Brasília, onde a cirurgia foi realizada.

FONTE:PLENO NEWS

segunda-feira, 14 de abril de 2025

Médicos de Bolsonaro descartam evolução rápida e previsão de alta "Vai ser um pós-operatório muito prolongado", avisou o cardiologista Leandro Echenique


 

Leandro Echenique Foto: Frame de vídeo / CNN Brasil

A recuperação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após uma cirurgia no intestino será longa, e não há previsão de alta. A informação foi dada pela equipe médica do Hospital DF Star, em Brasília, na manhã desta segunda-feira (14), durante coletiva de imprensa.

– Vai ser um pós-operatório muito prolongado. Não há previsão de alta nesta semana – afirmou o cardiologista Leandro Echenique.

Ele ressaltou, porém, que a cirurgia foi um sucesso e não apresentou complicações.

– Cirurgia extremamente complexa. Tinha muita aderência (no intestino), mas o resultado foi excelente. Não houve complicação, e todas as medidas preventivas serão tomadas. Ele está acordado, consciente e já fez uma outra piadinha ali – adicionou.

Em seguida, o especialista em cirurgia geral Cláudio Birolini reforçou a sensibilidade dos próximos dias:

– Agora nós temos essa primeira fase do pós-operatório, que são essas primeiras 48 horas, que são bastante críticas em função de tudo isso que o doutor Leandro comentou. Então, a gente tem de ficar alerta, tem de ficar de olho. E aí, depois dessas primeiras 48 horas, a gente entra numa fase de pós-operatório, que é uma fase um pouquinho mais tranquila, mas já antecipo para vocês que não tenham grandes expectativas de uma evolução rápida – frisou.

Bolsonaro passou por uma cirurgia no intestino neste domingo (13), a sétima a que foi submetido após ter sido vítima de uma facada na campanha eleitoral de 2018. Ele deixou o centro cirúrgico do Hospital DF Star por volta das 21h20.

O ex-presidente foi submetido a uma cirurgia de “estenda lise de aderências e reconstrução da parede abdominal”. O boletim médico, divulgado às 21h42, diz que “o procedimento de grande porte teve duração de 12 horas, ocorreu sem intercorrências e sem necessidade de transfusão de sangue”.

Bolsonaro entrou no centro cirúrgico por volta das 9h da manhã do domingo para os procedimentos pré-operatórios, e a cirurgia de laparotomia exploradora começou às 10h, com o objetivo de liberar aderências intestinais e reconstruir sua parede abdominal, em consequência de complicações da facada que sofreu em 2018, em atentado durante a campanha presidencial.

O ex-presidente sentia fortes dores na região do abdômen desde a última sexta-feira (11), quando interrompeu um evento do Partido Liberal no Rio Grande do Norte e precisou ser levado de helicóptero para Natal. Na noite de sábado (12), foi transferido para Brasília em um avião com UTI aérea.

A obstrução que fez Bolsonaro passar mal no Rio Grande do Norte se deu a uma “a dobra do intestino delgado que dificultava o trânsito intestinal e que foi desfeita durante o procedimento de liberação das aderências”.

Após a cirurgia, Bolsonaro foi encaminhado para a UTI, onde estava sem dores, recebendo suporte clínico, nutricional e de prevenção de infecções, segundo os médicos.

*Com informações da AE

FONTE:PLENO NEWS

Boletim: Após cirurgia, Bolsonaro tem quadro estável e sem dor Político está internado no Hospital DF Star, em Brasília


 

Jair Bolsonaro Foto: EFE/Andre Borges

Um boletim médico divulgado na noite deste domingo (13), assinado pela equipe médica que acompanha o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), afirmou que o líder conservador está “clinicamente estável, sem dor, e recebendo suporte clínico, nutricional e medidas de prevenção de infecções”. O documento foi emitido após a cirurgia de quase 12 horas pela qual o político precisou passar para liberar aderências intestinais.

– O procedimento durou cerca de 12 horas, transcorreu sem intercorrências e não exigiu transfusão de sangue. A obstrução intestinal foi causada por uma dobra no intestino delgado, que dificultava o trânsito intestinal. Essa condição foi resolvida durante o processo de liberação das aderências – declarou a equipe no boletim.

Bolsonaro permanece internado na UTI, ainda sem previsão de alta. Em uma publicação no Instagram, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro celebrou o fim da cirurgia e agradeceu a Deus pelo procedimento ter transcorrido com sucesso.

– Cirurgia concluída com sucesso! A Deus, toda honra e toda glória! Estou indo agora para a sala de extubação, onde poderei vê-lo. Em breve, os médicos darão uma coletiva com mais informações. Meu coração transborda de gratidão a cada um de vocês que tem orado, enviado mensagens e intercedido pelo meu amor. Obrigada por estarem conosco nesse momento tão delicado – escreveu Michelle.

Logo que passou mal, ainda na última sexta-feira (11), Bolsonaro recebeu um primeiro atendimento no hospital da cidade de Santa Cruz (RN), onde estava em agenda política. De lá, ele foi transferido de helicóptero para o Hospital Rio Grande, na capital potiguar, de onde foi transferido para Brasília.

Segundo o médico Cláudio Birolini, de São Paulo, especialista em cirurgia geral que foi chamado para acompanhar Bolsonaro, o ex-presidente teve um quadro de suboclusão intestinal que, por sinal, foi mais grave do que os anteriores.

– Ele tem tido esses episódios recorrentes, que são comuns em pacientes submetidos a diversas cirurgias. Mas esse caso atual parece mais grave do que os anteriores – disse.

Confira a íntegra do boletim médico:
O ex-presidente da República Jair Bolsonaro foi submetido a uma cirurgia de grande porte para extensa lise de aderências e reconstrução da parede abdominal.

O procedimento durou cerca de 12 horas, transcorreu sem intercorrências e não exigiu transfusão de sangue. A obstrução intestinal foi causada por uma dobra no intestino delgado, que dificultava o trânsito intestinal. Essa condição foi resolvida durante o processo de liberação das aderências.

No momento, o ex-presidente encontra-se internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), clinicamente estável, sem dor, e recebendo suporte clínico, nutricional e medidas de prevenção de infecções.

Equipe médica:

Dr. Cláudio Birolini – Chefe da equipe cirúrgica

Dr. Leandro Echenique – Médico cardiologista

Dr. Ricardo Camarinha – Médico cardiologista

Dr. Guilherme Meyer – Diretor Médico do Hospital DF Star

FONTE:PLENO NEWS

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