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segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

Carlos questiona por que Vorcaro foi solto e Bolsonaro segue preso Vereador elencou fatos que contrapõem as duas prisões de grande repercussão recente


 

Carlos questiona soltura de Vorcaro em meio a prisão de Bolsonaro Foto: Reprodução/YouTube Esfera Brasil // CMRJ/Renan Olaz // EFE/André Borges

O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) publicou neste sábado (29) uma dura crítica ao sistema de Justiça brasileiro, questionando quais motivos que explicariam a libertação do empresário Daniel Vorcaro, do Banco Master, enquanto seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, permanece preso. No texto divulgado nas redes sociais, Carlos afirma que a pergunta em questão ecoa “entre milhões de brasileiros”.

Em sua postagem, Carlos narra que Vorcaro é “conectado ao alto empresariado, à Faria Lima, a bancos bilionários e a círculos políticos que realmente movem as engrenagens do poder em Brasília” e aponta que o caso dele “avançou e se encerrou com a rapidez típica de quem pertence ao ‘círculo certo’, onde decisões são céleres, interpretações são flexíveis e portas institucionais estão sempre abertas”.

Por outro lado, de acordo com o vereador, Bolsonaro é “mantido preso em um processo amplamente questionado, marcado por atropelos jurídicos e pela ausência do devido processo legal. E, mesmo com problemas de saúde gravíssimos, permanece isolado sob um regime que pode colocar sua vida em risco”.

– A sensação é clara: não se trata apenas de decisões judiciais, mas de um mecanismo político que opera com pesos e medidas diferentes — punindo uns com rigor e poupando outros com suavidade. Um sistema que fala em legalidade enquanto age conforme a conveniência dos mesmos grupos que moldam os bastidores do país – aponta o parlamentar.

Ao concluir a mensagem, Carlos diz que esse contexto demonstra que a “liberdade de Vorcaro e a prisão de Bolsonaro não são fatos isolados”, mas “partes de um mesmo quadro, onde a justiça parece ter preferências e donos”.

– Enquanto isso, Bolsonaro luta, doente e vulnerável, em um processo que jamais deveria seguir adiante sem as garantias básicas da Constituição – e o Brasil assiste entre a indignação e um silêncio cada vez mais imposto – finaliza.

FONTE:PLENO NEWS

Jovem morto por leoa tinha várias passagens pela polícia Identificado como Vaqueirinho, homem invadiu recinto do animal em zoológico na Paraíba


 

Homem morto por leoa em zoológico de João Pessoa Fotos: Reprodução / Redes Sociais

O homem morto por uma leoa após invadir a área restrita do animal em um zoológico de João Pessoa, na Paraíba, foi identificado como Vaqueirinho, de 19 anos, e acumulava mais de dez passagens pela polícia.

Segundo informações da revista Veja, o rapaz chegou a ser preso duas vezes em menos de uma hora na última semana. Uma das detenções ocorreu por destruir um caixa eletrônico, e a outra por atirar uma pedra contra uma viatura da Polícia Militar.

De acordo com informações da Polícia Civil, as autoridades chegaram a encaminhar o jovem para tratamento psicológico. Segundo a TV Cabo Branco, Vaqueirinho sofria de transtornos mentais.

A perícia apura as circunstâncias da morte do jovem e acredita que ele pode ter invadido o recinto da leoa como um ato suicida (saiba mais na nota ao fim desta matéria).

Como mostrou o Pleno.News, Vaqueirinho escalou uma parede de mais de 6 metros, atravessou as grades de segurança e entrou na área restrita do animal usando uma árvore como apoio.

O caso aconteceu no Parque Zoobotânico Arruda Câmara (Bica), em João Pessoa, neste domingo (30). Na ocasião da tragédia, o zoológico estava aberto à visitação e, portanto, diversas pessoas presenciaram o ataque, gerando comoção no local.

Em nota, a Prefeitura de João Pessoa manifestou condolências à família e disse que deu início a uma apuração do caso. Reafirmou, contudo, que o parque estava dentro das regras de segurança.

Confira a nota completa a seguir:
A Prefeitura de João Pessoa, por meio da Secretária de Meio Ambiente (Semam), informa que, na manhã deste domingo, um homem ainda não identificado invadiu deliberadamente o recinto da leoa no parque Zoobotânico Arruda Câmara (Bica).

De maneira rápida e surpreendente, ele escalou uma parede de mais de 6 metros, as grades de segurança, acessou uma árvore e invadiu o recinto. Segundo a perícia da Polícia Civil, o homem agiu em possível ato de suicídio. Embora as equipes de segurança tenham tentado impedir a ação, o homem agiu de forma rápida ao recinto e veio a óbito em decorrência dos ferimentos provocados pelo animal.

Assim que a ocorrência foi constatada, o parque foi imediatamente fechado para os procedimentos de segurança e remoção do corpo. A Semam já iniciou a apuração das circunstâncias do fato e está colaborando com as autoridades competentes.

A Prefeitura se solidariza com a família da vítima e esclarece que, apesar de toda segurança existente, que atende às normas técnicas, o homem insistiu na invasão, culminando nesse episódio lamentável.

FONTE:PLENO NEWS

sábado, 29 de novembro de 2025

Arcebispo de Curitiba proíbe vigília em favor de Bolsonaro Fiéis rezaram do lado de fora de uma igreja


 

Fiéis rezaram do lado de fora de uma igreja Foto: Reprodução/ Print de vídeo Instagram Cristina Graeml

Nesta terça-feira (25), apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foram impedidos de entrar em uma igreja no Centro de Curitiba (PR). Eles queriam participar de uma vigília que havia sido convocada em prol do líder conservador.

O padre da Igreja São Francisco de Paula vetou a entrada do grupo. Como resultado, houve confusão.

Antes do ocorrido, o arcebispo Metropolitano de Curitiba, Dom José Antônio Peruzzo, havia proibido vigílias de cunho político em templos católicos da região.

A vigília teria sido articulada pela prefeita Cristina Graeml (União Brasil), que postou nas redes um vídeo que mostra um grupo de apoiadores fazendo preces do lado de fora da igreja.

– Uma vigília emocionante pelo restabelecimento do Estado de Direito no Brasil e pela liberdade dos presos políticos. Foi lindo ver tantos curitibanos reunidos em fé, coragem e esperança — orando pelo país e mostrando que o Paraná não se cala diante das injustiças. Meu muito obrigada a todos que compareceram, ergueram suas vozes e seu coração pelo Brasil – escreveu Graeml.

 

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FONTE:PLENO NEWS

Michelle faz texto emocionante sobre o aniversário de casamento Ela escreveu das dificuldades que o casal tem enfrentado


 

Posse de Bolsonaro, em 2019 Foto: EFE/ Marcelo Sayão

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro publicou, nesta sexta-feira (28), uma homenagem nas redes sociais para celebrar os 18 anos de casamento civil com Jair Bolsonaro. A mensagem foi escrita em meio ao momento mais difícil vivido pelo ex-presidente, que está preso desde o último sábado (22) por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

No texto, Michelle relembra o dia 28 de novembro de 2007, quando o casal oficializou a união, e a cerimônia religiosa realizada em 2013, conduzida pelo pastor Silas Malafaia. Ela afirma que, desde então, vê “a fidelidade de Deus brilhando” sobre a família.A ex-primeira-dama descreveu as Bodas de Turquesa como símbolo de “proteção, paz e um amor que atravessa batalhas sem perder o brilho”. Segundo ela, o casal permanece unido apesar das dificuldades atuais.

– Dói não poder estar abraçada a você, mas o meu coração descansa no Senhor – escreveu.

Michelle também citou passagens bíblicas e afirmou que o casamento resistiu a “tempestades, lágrimas e provações”. Ela declarou apoio irrestrito ao marido:

– Farei tudo o que estiver ao meu alcance para que você não desista da missão que o próprio Senhor colocou em suas mãos.

Ao final, agradeceu a Bolsonaro pelos 18 anos de parceria.

– Obrigada por cuidar de mim, por me amar por 18 anos, por ser esse homem apaixonado, leal e forte, sustentado pela graça de Deus – completou.

Assista:

 

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sexta-feira, 28 de novembro de 2025

Pai de Mel Maia vai à delegacia após morte da ex-mulher Luciano Souza esteve no local para para acompanhar os trâmites da investigação


 

Adalgiza Maria Dourado Foto: Arquivo Pessoal

A Comissão Interamericana de Direitos Humanos pediu novas informações ao Brasil sobre os condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023. O pedido foi enviado após denúncia apresentada em 2024 por deputados liderados pelo Coronel Ulysses (União Brasil-AC) e pelo advogado Ezequiel Silveira.

A carta da CIDH solicita esclarecimentos sobre os 104 condenados pelo STF. A Comissão quer saber se houve recursos, quais foram as datas, o andamento de cada processo e quando as defesas receberam a última notificação judicial.

O órgão também questiona se essas pessoas ainda estão presas e pede detalhes sobre eventuais liberações, como da idosa Adalgiza Maria Dourado. Outro ponto tratado é a morte de Cleriston Pereira da Cunha, o Clézão, que morreu na prisão, mesmo com autorização da PGR para sua soltura. A Comissão quer saber se há investigação ou ação interna sobre o caso

O documento ainda cita 12 pessoas presas no Acre e no Pará, em 2023, que não estavam em Brasília no dia dos atos de vandalismo, mas foram presas. A CIDH pede informações sobre pedidos de reparação devido aos 108 dias que elas ficaram em detenção.

Ao comentar o avanço do caso, Ezequiel Silveira disse que a notificação mostra que as denúncias internacionais estão “surtindo efeito”. O deputado Coronel Ulysses (União Brasil-AC) afirmou que segue ao lado das famílias e defesas das vítimas do processo do 8 de janeiro.

Assista:

 

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FONTE:PLENO NEWS























































































 

HOLLYWOOD ENTROU NO JOGO: O FILME SOBRE BOLSONARO E A ESCOLHA DE JIM CAVIEZEL


 



🇺🇸 HOLLYWOOD ENTROU NO JOGO: O FILME SOBRE BOLSONARO E A ESCOLHA DE JIM CAVIEZEL
A produção norte-americana Dark Horse, prevista para 2026, colocou o Brasil no centro do debate internacional ao confirmar que o ator Jim Caviezel interpretará Jair Messias Bolsonaro nas telonas. A escolha do protagonista — conhecido mundialmente por viver Jesus em A Paixão de Cristo — ampliou o alcance da produção e reacendeu discussões políticas dentro e fora do país.
O filme será dirigido pelo cineasta Cyrus Nowrasteh e terá roteiro assinado pelo deputado Mário Frias. A narrativa acompanha a campanha presidencial de 2018, incluindo o atentado sofrido por Bolsonaro e sua ascensão política, apresentada pelos produtores como a jornada de um candidato improvável que se torna vencedor.
As filmagens ocorrerão no Brasil, nos Estados Unidos e no México, embora o cronograma completo ainda não tenha sido divulgado oficialmente.
O anúncio chamou atenção da imprensa nacional e internacional devido ao peso simbólico da escolha do ator e ao contexto político que envolve a figura do ex-presidente. Como o longa ainda está em fase inicial, mais detalhes devem ser divulgados nos próximos meses.

A Comissão de Interclubes Militares divulgou, nesta quarta-feira (26/11), um posicionamento oficial sobre a detenção de oficiais da ativa e da reserva das Forças Armadas condenados na ação da suposta trama golpista pelo Supremo Tribunal Federal (STF).


 


A Comissão de Interclubes Militares divulgou, nesta quarta-feira (26/11), um posicionamento oficial sobre a detenção de oficiais da ativa e da reserva das Forças Armadas condenados na ação da suposta trama golpista pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A entidade expressou desconforto com a condução do processo, a dosimetria das penas e, especialmente, a ordem de prisão imediata.
Na nota assinada pelo almirante Alexandre José Barreto de Mattos, presidente do Clube Naval; pelo general Sérgio Tavares Carneiro, presidente do Clube Militar; e pelo brigadeiro Marco Antônio Perez, presidente do Clube da Aeronáutica, os representantes afirmam que a execução das prisões ao fim do julgamento não deveria ser tratada como mera formalidade.
Eles apontam que questionamentos técnicos levantados “com precisão jurídica pelo ministro Fux” precisariam ser enfrentados de maneira rigorosa, e não simplesmente desconsiderados.
Segundo os militares da reserva que subscrevem o documento, “as penas aplicadas, desproporcionais e desequilibradas, e que nem deveriam existir, são superiores às praticadas, em média, pela Justiça brasileira, mormente quando se compara a assassinos, traficantes, ladrões do dinheiro público, estupradores, etc.”.
O texto acrescenta que tais condenações destoariam da habitualidade das decisões judiciais no país, o que, na visão dos signatários, justificaria maior ponderação.
Ainda conforme a manifestação, a discordância expressa pelos clubes militares não deve ser interpretada como ataque às instituições. A nota ressalta que discutir uma decisão judicial é parte fundamental do devido processo legal, sobretudo quando existem alegações de falhas na análise dos fatos ou divergências de interpretação jurídica que possam ter afetado o resultado do julgamento.
Outro ponto enfatizado é que as prisões atingem “respeitados chefes militares, com passado ilibado, com uma carreira de mais de 40 anos de serviços prestados à nação brasileira”, algo que, na avaliação da comissão, deveria ter sido considerado durante todo o trâmite processual.
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