O atual governador Cláudio Castro (PL) e o deputado federal Marcelo Freixo (PSB) estão empatados tecnicamente, tanto no primeiro quanto no segundo turno, nas intenções de voto para o governo do Rio de Janeiro. É o que mostra a pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (18)
No levantamento para o primeiro turno, Castro aparece em primeiro lugar, com 26%, mas empata com Freixo (23%) se for considerada margem de erro de três pontos. No caso de um segundo turno entre os dois principais concorrentes ao Palácio do Guanabara, entretanto, o cenário se inverte. Neste contexto, Freixo (39%) e Castro (38%) continuam empatados dentro da margem de erro.
Outros nomes da corrida eleitoral também foram citados pelos eleitores. O ex-prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT), ficou com 5% das intenções de voto, assim como Eduardo Serra (PCB). Wilson Witzel (PMB), ex-governador do estado, foi a escolha de 4% dos entrevistados. Esses números correspondem à pesquisa estimulada, quando os nomes são apresentados aos entrevistados.
A pesquisa ouviu 1.204 pessoas entre 16 e 18 de agosto, em 34 municípios no estado. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RJ-05939/2022.
Números completos da pesquisa estimulada para o 1º turno
- Cláudio Castro (PL): 26%
- Marcelo Freixo (PSB): 23%
- Rodrigo Neves (PDT): 5%
- Eduardo Serra (PCB): 5%
- Wilson Witzel (PMB): 4%
- Cyro Garcia (PSTU): 4%
- Juliete (UP): 2%
- Paulo Ganime (Novo): 1%
- Milton Temer (PSOL): 1%
- Luiz Eugênio (PCO): 0%
- Branco/nulo/nenhum: 19%
- Não sabe: 10%
Números completos da pesquisa estimulada para o 2º turno
- Freixo: 39%
- Castro: 38%
- Branco/nulo/nenhum: 18%
- Não sabe: 5%
CENÁRIO ESPONTÂNEO
No cenário espontâneo, quando não são apresentadas opções de candidatos aos eleitores, a maior parte dos entrevistados admitiu estar indecisa ou não saber em quem vai votar. O índice foi de 57% Neste cenário, Cláudio Castro (12%) também empata com Freixo (11%). Rodrigo Neves ficou com 1%. Outros 3% disseram que pretendem votar no “atual governador”, cargo ocupado por Castro.
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