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domingo, 20 de junho de 2021

Janaína Paschoal diz que manifestações da esquerda ‘chegam a ser ridículas’ e ironiza: “Só falta escrever: aglomeração do bem”


 

A deputada estadual Janaína Paschoal (PSL – SP), foi até as suas redes sociais para comentar acerca das manifestações promovidas por lideranças de esquerda que acontecem em várias cidades do Brasil neste sábado (19), que pedem o impeachment do presidente Jair Bolsonaro.

Em uma publicação em seu perfil oficial no Twitter, a parlamentar ironizou o ato, e escreveu:

“Interessante como fazem questão de frisar que, nas manifestações de hoje, houve orientação para as pessoas usarem máscaras e levarem álcool em gel. Só falta escrever: aglomeração do bem! Rs. Chega a ser ridículo!”, escreveu ela.Você pode se interessar: Após exibir camisa escrita “É melhor Jair se acostumando” sobre 2022, Bolsonaro vira alvo do Ministério Público Eleitoral

Ela prosseguiu:

“Para quem fez que não entendeu, o ridículo não é pedir o uso de máscara e álcool. Ridículo é a Imprensa tentar fazer crer que as manifestações de hoje não são aglomeração… são manifestações do bem. Houvesse coerência, a abordagem haveria de ser crítica a qualquer manifestação!”, escreveu ela.

fonte:https://www.portalbr7.com/

Petista posta foto de 2016 como se fosse de ato contra Bolsonaro Imagem foi rebatida por internautas que perceberam faixas com "Fora Cunha" e "Fora Temer"


 

Deputado do PT publicou foto de ato de 2016 Foto: Reprodução

O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) usou fotos de manifestações de 2016 para “ilustrar” uma de suas postagens dos atos realizados no sábado (19). As imagens, que eram de manifestações feitas contra o ex-presidente Michel Temer (MDB) no dia da Independência do Brasil daquele ano, logo foram percebidas pelos internautas.

– Paulo Pimenta postando fotos da manifestação “Fora Temer” e “Fora Cunha” de 2016 representa a esquerda brasileira, quando não está roubando está mentindo – escreveu um internauta.

Paulo Pimenta publicou foto de 2016 como se fosse de 2021 Foto: Reprodução

Na postagem em questão, não era difícil perceber que as imagens não eram deste sábado. Um dos detalhes era de que as faixas nas mãos dos manifestantes traziam dizeres de “Fora Temer” e “Fora Cunha”. O ex-presidente da República encerrou seu mandato em 2018, e Cunha foi cassado ainda antes, no próprio mês de setembro de 2016.

Usuários do Twitter questionaram publicação do deputado petista Foto: Reprodução

Após a repercussão negativa da postagem, Pimenta removeu a publicação controversa de seu perfil, mas não fez qualquer referência ou deu qualquer explicação sobre o fato de ter postado uma foto fora de contexto dos atos de sábado.

Fonte:https://pleno.news/brasil


sexta-feira, 18 de junho de 2021

Presidente do Tribunal Militar dá aviso: ‘Estão esticando a corda’ General afirmou que oposição esticará corda "até arrebentar"


Presidente do Superior Tribunal Militar, general Luis Carlos Gomes Mattos Foto: Agência Brasil/Antônio Cruz

O presidente do Superior Tribunal Militar (STM), general Luis Carlos Gomes Mattos, voltou a comentar sobre as investidas da oposição contra o governo federal. Segundo Mattos, os opositores estão “esticando demais a corda”.

A declaração aconteceu durante entrevista à revista Veja, quando o general foi questionado acerca de sua avaliação sobre o governo Jair Bolsonaro.

– Houve alguma acusação de corrupção contra o presidente Bolsonaro? Ele se elegeu para combater a corrupção. E de todas as maneiras estão tentando atribuir alguma coisa a ele e não conseguiram até agora. Deviam deixar o presidente governar, mas não deixam.

Ainda segundo o presidente do STM, a oposição atribui “tudo de errado” a Bolsonaro.

– Quem critica Bolsonaro faz isso de manhã, de tarde, de noite. Tudo atribuem ao presidente; tudo de errado. Será que você aguentaria isso? Que reação eu teria? Não sei. E alguma coisa boa atribuem? O Brasil está crescendo, a economia está crescendo, mesmo com todas as dificuldades. Não tenho dúvida de que estão esticando demais a corda – avaliou o general.

Questionado sobre quem supostamente estaria “esticando demais a corda”, o general não detalhou, mas afirmou que são “todos aqueles que são contra o governo”.

– De maneira geral, todos aqueles que são contra o governo… porque a política é assim: tem gente contra e tem gente a favor. Quem está contra logicamente vai esticar essa corda, como se diz, até que ela arrebente. Esses, na verdade, são os que não têm muito apreço pela democracia, os que defendem ditaduras e apoiam ditadores. Quando a corda vai arrebentar? Isso eu não sei”.

FONTE:https://pleno.news/


O encontro teria sido cordialidade e Ministério de Madureira continua apoiando governo Bolsonaro.


 

Duas semanas atrás, no dia 2 de junho, véspera do feriado de Corpus Christi, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve um encontro com Manoel Ferreira, bispo primaz da Assembleia de Deus Ministério de Madureira.

O encontro foi revelado pelo ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, na última quarta (16), que apontou ainda a participação André Ceciliano (PT), presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, que conseguiu o encontro em seu sítio.

Duas semanas atrás, no dia 2 de junho, véspera do feriado de Corpus Christi, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve um encontro com Manoel Ferreira, bispo primaz da Assembleia de Deus Ministério de Madureira.

O encontro foi revelado pelo ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, na última quarta (16), que apontou ainda a participação André Ceciliano (PT), presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, que conseguiu o encontro em seu sítio.

Além dessa imagem, outra com a deputada Benedita Silva, única petista da bancada evangélica, e a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do partido, também foi divulgada, onde aparecem juntos com Manoel, Lula e Ceciliano. O grupo aparece sentado em volta de uma mesa, com braços dados e erguidos.

A reunião aconteceu no sítio de Ciciliano, em Mendes, no Rio de Janeiro, onde Lula se hospedou durante a sua viagem pelo Rio.

No entanto, o encontro foi de cordialidade do líder evangélico, que reforçou a interlocutores o apoio ao governo de Jair Bolsonaro.

Apoio a Bolsonaro

A maioria dos pastores evangélicos das maiores igrejas evangélicas do Brasil mostraram apoio inédito na última eleição, para o presidente Jair Bolsonaro,  o que consagrou a sua vitória.

Além disso, estima-se que sete em cada dez eleitores evangélicos tenham votado no atual presidente, superando os eleitores petistas.

Após a polêmica, o deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP) afirmou que o encontro do bispo com o ex-presidente Lula foi apenas uma cortesia, e que a igreja Assembleia de Deus Ministério de Madureira segue apoiando Bolsonaro.

“Nós, igrejas evangélicas, estamos com Bolsonaro, ponto. Nunca houve na história um presidente da República que acorda falando em Deus, termina falando em Deus, que ora no Palácio, ora nas reuniões ministeriais”, disse o atual presidente da Frente Parlamentar Evangélica.

FONTE>https://www.gospelprime.com.br/

quinta-feira, 17 de junho de 2021

Policiais militares são atacados e mortos a tiros dentro de viatura em Nova Iguaçu




NOVA IGUAÇU - Dois policiais militares foram baleados dentro da viatura em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na noite desta quarta-feira. De acordo com informações, os agentes estavam parados próximo a C&C, na Estrada D, quando foram supreendidos pelos disparos.O Cabo Helder Augusto Goncalves e o Soldado Sergio Magalhaes Belchior, lotados no 24°BPM (Queimados) que auxiliavam na área do 20°BPM (Mesquita), foram socorridos e levados as pressas para o Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI), mas não resistiram. A polícia busca imagens para identificar os atiradores.


Fonte>https://www.jornaldestaquebaixada.com/

quarta-feira, 16 de junho de 2021

MP diz que ataques homofóbicos de padre contra repórter “extrapolaram liberdade religiosa” Ministério Público do MT adiantou que declarações de o padre Paulo Müller podem resultar em ação civil pública


 



Durante a celebração organizada pela Pastoral da Família, realizada no último domingo (13/6), o padre Paulo Antônio Müller chamou o profissional de “viadinho”, além de criticar a união homoafetiva, que estaria em desacordo com os dogmas religiosos. O caso ganhou repercussão após o ativista Antonio Isuperio, conhecido defensor de direitos humanos, publicar o trecho da missa em sua conta do Instagram.

“Em relação às declarações homofóbicas feitas durante uma missa por um padre da Igreja Católica no município de Tapurah (451Km de Cuiabá), o Ministério Público do Estado de Mato Grosso informou que instaurou procedimento investigatório para apurar os fatos e colher os subsídios necessários para adoção de medida judicial cabível”, afirmou o MP em nota à imprensa.

“O Ministério Público Estadual, por meio do Centro de Apoio Operacional de Defesa dos Direitos Humanos e Diversidades, repudia qualquer tipo de discurso de ódio. Reitera que as declarações efetuadas pelo padre extrapolaram a liberdade religiosa e que podem até mesmo resultar na propositura de medidas extrajudiciais, de ação civil pública por dano moral coletivo causado à sociedade, bem como ação penal, por eventual crime cometido”, afirmou.

O jornalista Pedro Figueiredo, da TV Globo, usou as redes sociais, nesta quarta-feira, para comentar a repercussão sobre o caso do padre que disparou ofensas e críticas homofóbicas contra a ele e ao marido, Erick Rianelli, também jornalista da emissora.

O casal voltou a viralizar na internet após receber Rianelli se declarar, ao vivo, a Pedro e por desejar feliz Dia dos Namorados. A gravação ocorreu no encerramento de uma edição do RJTV, jornal fluminense da TV Globo, no ano passado, mas voltou a ser compartilhado nas redes sociais.



Galera faz isso chegar no jornalista da globo… tem que processar esse lixo de pessoa. Se esconde atrás de um púlpito, usa a divindade pra propagar preconceito. Deus - se existir - está longe de gente desse tipo. Que nojo!!!!! Que pessoa suja e monstruosa.
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terça-feira, 15 de junho de 2021

Boris Johnson cita Salmo ao ser questionado sobre sua fé: `O tolo diz que Deus não existe´ O primeiro-ministro do Reino Unido citou um texto da Bíblia ao responder a um repórter sobre sua crença em Deus




O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, citou um texto da Bíblia ao responder a um repórter sobre sua crença em Deus, durante a cúpula do G7 na Inglaterra.

O jornalista Robert Peston, da emissora britânica ITV, parabenizou Johnson por seu recente casamento na Catedral de Westminster e perguntou se ele é um católico praticante. Inicialmente, o premiê procurou não responder, dizendo: “Eu não discuto essas questões profundas, certamente não com você.”

O repórter então perguntou a Johnson se ele acredita em Deus. O primeiro-ministro britânico citou o Salmo 14:1: “Diz o tolo em seu coração: ‘Deus não existe’”, disse. “Eu vou te deixar com isso”.

A religião do primeiro premiê católico da Grã-Bretanha se tornou um problema político, já que, como seguidor do catolicismo, Johnson não pode mais enviar os nomes dos bispos da Igreja da Inglaterra para a Rainha Elizabeth.

Em vez disso, o Lorde Chanceler Robert Buckland é quem enviará os nomes dos novos bispos da Igreja da Inglaterra à rainha.

Uma fonte anônima relatou ao Telegraph que a regra é “anacrônica”, já que um primeiro-ministro judeu ou muçulmano poderia nomear um bispo, mas não um católico.

Assista (em inglês)

Polêmica na Igreja Católica

Embora Johnson tenha sido batizado como católico, ele se casou duas vezes na Igreja Anglicana antes de seu terceiro casamento com Carrie Symonds, de 33 anos, com quem tem um filho, nascido em abril de 2020.

A cerimônia foi oficiada por um padre católico, Daniel Humphreys, que batizou o filho do casal no ano passado.

Os casamentos e divórcios de Johnson e os filhos fora do matrimônio geraram polêmica devido à posição conservadora da Igreja Católica sobre essas questões.

A Igreja Católica Romana permite que os divorciados se casem novamente se os casamentos anteriores tiverem sido feitos fora da Igreja Católica. Os antigos casamentos de Johnson com Allegra Mostyn-Owen e Marina Wheeler não foram cerimônias católicas e, portanto, não são reconhecidos pela Igreja Católica.

O padre Mark Drew, da Igreja de São José em Penketh, disse à BBC que teve de dizer a casais católicos que estão se divorciando que não podem se casar novamente na Igreja Católica.

“Eles têm a impressão — com ou sem razão — que a Igreja está aplicando padrões duplos e temo que esta decisão faça a Igreja parecer ruim”, disse Drew.

Christopher Lamb, correspondente da revista católica The Tablet, disse à BBC Radio 5 que o terceiro casamento de Johnson aponta que há uma lei para os ricos e poderosos e outra para todos os outros.

“Haverá um sentimento que, por que algumas pessoas que são divorciadas têm permissão para se casar na igreja e outras não?”, ele perguntou. “Tem sido acolhedor para Boris Johnson, por que não para outros?”

 

Fonte: Guiame/ Com informações do Christian Post - Foto: ITV


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