Hope Notícias

terça-feira, 13 de julho de 2021

Juíza americana nega julgamento a muçulmana em favor do tribunal da Sharia Andrea Thompson, juíza no Texas, baseou sua decisão no fato de que Mariam Ayad assinou um acordo pré-nupcial com seu marido sob lei islâmica




Uma juíza do Texas ordenou que uma mulher muçulmana que buscava o divórcio de seu marido comparecesse a um tribunal regido pela lei Sharia.

A juíza do distrito de Collin County, Andrea Thompson, decidiu em março que Mariam Ayad deve renunciar aos caminhos legais do sistema judiciário americano para o divórcio e, em vez disso, se submeter à mediação de um painel Fiqh governado por um grupo muçulmano sediado na Arábia Saudita, de acordo com o Washington Examiner.

A juíza baseou sua decisão no fato de que Ayad assinou um acordo pré-nupcial com seu marido, Ayad Hashim Latif, declarando que ela permitiria que seu casamento - se necessário - fosse arbitrado pela Sharia.

Documentos judiciais, no entanto, sugerem que Ayad não sabia o que ela estava assinando quando endossou o acordo pré-nupcial. Ela disse que acreditava estar assinando cópias duplicadas de seu formulário de confirmação de casamento.

A queixa legal de Ayad argumenta que o tribunal islâmico viola seus direitos, conforme definidos pela Constituição dos Estados Unidos, bem como pela Constituição do Texas, apontando que "o testemunho de uma mulher vale metade do de um homem".

“A aplicação da lei islâmica significa que o peso e a credibilidade das evidências fornecidas pela esposa serão a metade de qualquer homem que testemunhar ou fornecer evidências, incluindo marido”, afirma o documento. “Assim, [a] esposa não será ouvida de forma significativa nem terá uma oportunidade significativa de apresentar evidências materiais para a controvérsia.”

Apesar das preocupações de Ayad, Thompson disse que o acordo era juridicamente vinculativo.

Uma nova decisão emitida em junho reafirmou a decisão anterior da juíza, ordenando que seu caso caísse sob a jurisdição da Associação Islâmica do Norte do Texas, um dos maiores grupos islâmicos no estado da Estrela Solitária.

O advogado de Ayad levou o assunto ao tribunal de apelações do Texas, argumentando que os termos do acordo pré-nupcial são "inescrupulosos", observando que a assinatura coerciva de Ayad "foi derivada de fraude e coação".

O acordo, disse o advogado, “é inválido e inexequível”.

 

Fonte: Guiame/ Com informações do Whashington Examiner - Foto: Pixabay.com


Israel oferece 3ª dose da Pfizer para adultos com imunodeficiência Cerca de metade dos 46 pacientes hospitalizados em Israel em estado grave são vacinados e a maioria é de grupos de risco




 Israel anunciou no domingo (11) que começará a oferecer uma terceira dose da vacina da Pfizer para adultos com sistema imunológico debilitado, mas ainda está avaliando se o reforço estará disponível para o público em geral.

A rápida disseminação da variante Delta fez com que as taxas de vacinação em Israel aumentassem, passando de um dígito para cerca de 450 por dia. Diante disso, o país passou a acelerar seu abastecimento do imunizante da Pfizer.

O ministro da Saúde, Nitzan Horowitz, afirmou que adultos com sistema imunológico debilitado que receberam duas doses da vacina Pfizer podem receber uma injeção de reforço imediatamente, deixando pendente a decisão de uma distribuição mais ampla.

A Pfizer e a parceira BioNTech SE, fornecedores em uma rápida implementação da vacinação israelense que começou em dezembro, haviam divulgado na quinta-feira (8), que pedirão aos reguladores dos EUA e da Europa autorização para aplicação de doses de reforço.

As empresas citaram um risco aumentado de infecção após 6 meses da segunda dose.

Atraindo críticas, as empresas não compartilharam os dados que mostram esse risco, mas disseram que logo seriam tornados públicos. Eles também citaram dados israelenses recentes. 

"Estamos examinando essa questão e ainda não temos uma resposta final", disse Horowitz, falando na rádio pública Kan, sobre um reforço para a população em geral em Israel.

"Em qualquer caso, estamos administrando a partir de agora uma terceira dose a pessoas que sofrem de imunodeficiência."

Cerca de metade dos 46 pacientes atualmente hospitalizados em Israel em estado grave são vacinados, e a maioria é de grupos de risco, de acordo com as autoridades de saúde. Cerca de 5,7 milhões da população de Israel 9,3 recebeu pelo menos uma dose.

Israel não se precipitou em nenhuma decisão sobre as vacinas de reforço para o público em geral, disse Sharon Alroy-Preis, chefe de saúde pública do Ministério da Saúde.

"É bastante complexo. Atualmente estamos vendo surtos em grande parte entre crianças e seus pais que não foram necessariamente vacinados em janeiro e fevereiro e precisamos identificar os vieses (estatísticos)", disse Alroy-Preis a Kan.

Ainda não estava claro, acrescentou Alroy-Preis, se a vacina era simplesmente menos eficaz contra a variante Delta e se as taxas de doença entre os vacinados em janeiro e fevereiro eram mais altas do que entre aqueles que foram inoculados posteriormente.

Falta de fornecimento

Horowitz afirmou que o Ministério da Saúde iria preencher uma lacuna de abastecimento da Pfizer para imunização de duas doses em andamento na população adulta usando as vacinas Moderna já em estoque.

O primeiro-ministro Naftali Bennett disse, em declarações transmitidas de seu gabinete no domingo (11), que concordou com a Pfizer em antecipar a próxima entrega de doses para 1º de agosto. O carregamento era esperado para chegar em setembro.

A Pfizer não respondeu a um pedido de comentário até a publicação desta matéria.

 

Fonte: R7 / Com informações Reuters / Foto: Chamila Karunarathne/EFE/EPA - 07.07.2021 (12.07.21)

Bolsonaro indica pastor André Mendonça ao Supremo Tribunal Federal Indicação publicada nesta terça-feira (13) deverá passar por aprovação do Senado


 

Pastor presbiteriano, André Mendonça, deixou a AGU em abril de 2020 para ocupar o cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública, substituindo Sérgio Moro, após seu pedido de exoneração. Em março de 2021, ele retomou ao comando da AGU, após uma reforma ministerial.

André Mendonça já foi chamado pelo presidente Bolsonaro de “terrivelmente evangélico” quando este se referia, em diversas ocasiões, à sua possível indicação para uma das duas vagas no Supremo Tribunal Federal. E nesta terça-feira (13), o presidente da República oficializou a indicação do advogado-geral da União para a vaga de ministro do STF, com publicação no Diário Oficial da União.

A indicação segue agora para o Senado, e em caso de aprovação, André Mendonça ocupará a vaga do ministro Marco Aurélio Mello, que se aposentou de forma compulsória, nesta segunda-feira (12), após completar 75 anos de idade.

Em nota, Mendonça agradeceu o presidente pela confiança e se colocou à disposição do Senado. “De forma respeitosa, buscarei contato com todos os membros, que têm a elevada missão de avaliar meu nome. Por fim, ao povo brasileiro, reafirmo meu compromisso com a Constituição e o Estado Democrático de Direito. Deus abençoe nosso país!”, diz a nota.

Segundo a Agência Brasil, Bolsonaro visitou o presidente da Corte, ministro Luiz Fux, após deixar o STF na noite desta segunda (12), e afirmou que Mendonça já vem conversando com os parlamentares e “existe sim, uma grande possibilidade de ser aceito.”

 

Perfil cristão

Esta é a segunda indicação que o presidente faz para um cargo no Supremo. Na primeira, em 2020, os senadores aprovaram o nome Kassio Nunes Marques, que era desembargador do Tribunal Regional Federal da 1° Região, para a vaga do ex-ministro Celso de Mello.

Na ocasião, Bolsonaro disse que, para esta segunda vaga, indicaria um jurista de perfil cristão. Ontem, ele afirmou que Mendonça é um “homem equilibrado, religioso, respeitador, que tem os seus princípios”. “Ele é sim extremamente evangélico, ele é pastor evangélico. Só faço um pedido para ele, que uma vez por semana ele comece a sessão [do STF] com uma oração. Independente do meu pedido, tenho certeza de que os demais 10 ministros, caso [o nome de Mendonça] seja aprovado no Senado, não vão se opor a isso, muito pelo contrário, vão se sentir com a alma bem mais leve para fazer o seu julgamento”, disse Bolsonaro.

Questionado sobre o fato do Estado brasileiro ser laico (que não adota uma religião oficial e separa assuntos religiosos da administração pública), para o presidente isso significa apenas “não impedir outras religiões em prol de uma só”. “O público evangélico, que é em torno de 40% [da população do país] merece uma pessoa aqui dentro [do STF]. E além de ser evangélico e pastor, ele tem profundo conhecimento das questões jurídicas”, afirmou Bolsonaro, destacando o currículo de Mendonça.

Advogado da União desde 2000 e com pós-graduação em Governança Global, André Luiz de Almeida Mendonça assumiu a Advocacia-Geral da União no início do mandato de Bolsonaro, em janeiro de 2019. Foi procurador seccional da União em Londrina e também coordenou a área disciplinar da Corregedoria da AGU.

 

Redação CPADNews/ Com Agência Brasil  - Foto: Marcelo Camargo - Agência Brasil.


Mais de 11 mil judeus retornaram para Israel no primeiro semestre de 2021 A Aliá teve um aumento de 30% nos primeiros meses deste ano, com judeus retornando a Terra Prometida vindo de diversos países, como Brasil, Etiópia e Índia


 


Durante os seis primeiros meses de 2021, Israel acolheu mais de 11 mil imigrantes judeus, marcando um aumento de 30% na Aliá — retorno de judeus à Terra Santa — em comparação ao mesmo período do ano passado.

A estatística foi divulgada em relatório da Embaixada Cristã Internacional em Jerusalém (ICEJ, na sigla em inglês), que desempenha um papel importante na Aliá e ajudou 16% desses olim (imigrantes judeus) a chegarem na Terra Prometida.

Em 2021, a Embaixada Cristã auxiliou mais de 1800 judeus a imigrar para Israel. A organização patrocinou voos da Aliá para 1.164 recém-chegados de 17 países e financiou programas pré-Aliá para outros 700 imigrantes da Alemanha e da antiga União Soviética.

O destaque das ações da organização neste ano foi a chegada do último voo da Aliá da “Operação Rock of Israel”, trazendo o grupo final de cerca de 2 mil  judeus etíopes, num transporte de emergência lançado em dezembro de 2020. A ICEJ ajudou a realizar o sonho de retornar à terra judaica, patrocinando voos para 402 judeus etíopes. 

Em abril, um voo especial de evacuação organizado pela Agência Judaica, em parceria com a ICEJ, trouxe de volta a Israel 102 imigrantes judeus do Cazaquistão. A chegada deste grupo, em meio às restrições da pandemia da Covid-19, foi considerada um milagre por um funcionário da Agência Judaica. 

No final de maio, apesar do recente conflito em Gaza, Israel recebeu mais 500 imigrantes de mais de 20 países como Argentina, Brasil e França, durante a “Semana Super Aliá”. 

Judeus imigrantes da Índia também retornaram à Terra Santa neste mesmo período. Com o agravamento da pandemia do coronavírus na Índia, o gabinete israelense decidiu enviar um transporte aéreo de emergência para 548 membros da comunidade Bnei Menashe no nordeste da Índia, descendentes da tribo de Manassés. 

Um grupo inicial de 160 Bnei Menashe pousou em Israel no dia 31 de maio, como parte do transporte aéreo de emergência organizado pela Agência Judaica, a Shavei Israel, em parceria com a Embaixada Cristã. Porém, um grupo de 155 desses imigrantes ficaram retidos devido a testes positivos de Covid-19, atrasando seu regresso.

“Foi uma experiência difícil, pois todos eles estavam muito ansiosos para chegar a Israel depois de 27 séculos de exílio de sua terra natal ancestral. Mas, de repente, eles foram parados em trânsito e colocados em quarentena em Nova Delhi, onde permaneceram até que as autoridades de saúde israelenses e indianas concordassem que era seguro para eles viajarem para Tel Aviv”, afirmou a Embaixada Cristã.

A ICEJ ajudou nas despesas de moradia, alimentação e cuidados médicos, já que os imigrantes não possuíam condições de pagar. Após a recuperação da saúde dos imigrantes judeus, o grupo enfim desembarcou na Terra Prometida em 27 de junho. O próximo transporte aéreo dos outros 274 Bnei Menashe é previsto daqui a dois meses.

A Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém celebrou o retorno de mais judeus à sua terra e agradeceu a ajuda de seus contribuintes. “Estamos trazendo judeus para casa de todas as direções, assim como os profetas hebreus predisseram (Isaías 43: 5-6). Juntos, podemos ajudar muito mais famílias judias a retornar à segurança e à promessa de sua pátria bíblica!”, afirmou.

 

Fonte: Guiame / Com informações e foto:  International Christian Embassy Jerusalem (13.07.21)

Tribunal da Espanha decide que opinião cristã sobre homossexualidade não é discurso de ódio Em 2017, a Revelation TV foi multada em 6.000 euros por alegadamente agredir a dignidade de pessoas LGBT




A Audiência Nacional, o mais alto tribunal da Espanha, decidiu retirar uma multa de 6.000 euros aplicada ao canal a cabo Revelation TV, uma emissora cristã membro da Evangelical Alliance United Kingdom (EAUK).

Em setembro de 2017, a estatal Comissão Nacional de Mercados e Concorrência (CNMC em espanhol) disse que a emissora com sede no Reino Unido havia atacado a dignidade do coletivo homossexual e transgênero em um de seus programas de entrevistas.
A denúncia foi registrada por um particular residente na Espanha após a transmissão de um programa no qual um pastor evangélico comentou que “poderia ser considerada uma ameaça à dignidade do coletivo homossexual e transgênero, embora o canal responsável pelo programa o fizesse não incitar expressamente o ódio contra essas comunidades”, disse a CNMC em nota em junho de 2018 ao anunciar a multa.

Depois de saber sobre a sanção, a Revelation TV apelou ao Público Nacional, conforme seu diretor, Gordon Pettie, disse que faria, ao Evangelical Focus. Agora, a mais alta corte da Espanha anunciou que concorda com a emissora cristã e anula a multa.

Sem incitação ao ódio

A magistrada do tribunal superior neste caso foi Felisa Atienza Rodríguez, que sublinhou que mesmo a CNMC admitiu que o canal não incitou ao ódio, e que tanto o ministro cristão como a emissora agiram sob a proteção do direito à liberdade de expressão.

“As expressões do pastor não podem ser consideradas um atentado à dignidade humana ou aos valores constitucionais”, disse a juíza, visto que foram feitas “no contexto de um programa de opinião, com ideologia cristã (…) sem emitir opinião que incita ao ódio, expressando ideias em torno das polêmicas questões da identidade sexual infantil”.

Essas posições, acrescentou a decisão, “podem não ser compartilhadas por todos na sociedade, mas respondem ao exercício da liberdade de expressão de acordo com uma perspectiva religiosa sobre a questão, e ao exercício de outro direito fundamental que é ideológico ou religioso liberdade”.

A crítica não é ódio, diz tribunal

A liberdade de expressão, afirmam os juízes da Audiência Nacional, “permite criticar ideias ou posições com as quais alguém discorda, e esses comentários negativos não podem ser descritos como um atentado à dignidade humana de quem não compartilha dessas ideias. Deve-se levar em consideração o contexto em que essas ideias foram expressas e o fato de que em nenhum momento elas incitam ao ódio contra o coletivo homossexual ou trans”.

Em 2018, a Revelation TV disse ao site de notícias espanhol Protestante Digital que apelaria. “Não acreditamos que durante o programa tenha sido dito algo que já não esteja na Bíblia”, disse o então diretor Gordon Pettie. “Portanto, acreditamos que não somos culpados” de homofobia, acrescentou, ao expressar sua certeza de que o tribunal concordaria com eles, como já aconteceu.

“Somos uma televisão cristã que nasceu há dezessete anos, que pertence a uma organização sem fins lucrativos”, disse Pettie. “Falamos sobre todos os tipos de assuntos sob uma perspectiva cristã, temos música de adoração, estudos bíblicos, pregações... Tudo o que você esperaria de uma televisão cristã”, declarou.

 

Fonte: Guiame/ Com informações do Evangelical Focus - Foto: Reprodução / Revelation TV


Pai louva a Deus por usar desconhecidos para salvar a filha com tumor Nagalem Haile, de 5 anos, estava com dificuldades de respirar, correndo risco de morte. Mas um grupo de médicos dos EUA se uniu para fazer a cirurgia de retirada do tumor


Um pai de uma pequena vila na Etiópia louvou a Deus por usar desconhecidos para salvar a vida de sua filha de um grande tumor facial. Matios Alafa Haile viu Nagalem Haile, de 5 anos, desenvolver o tumor na mandíbula logo após seu nascimento, que começou a se expandir conforme a menina crescia.


A família não tinha acesso à saúde em sua região e não pode fazer nada para ajudar Haile. A malformação no rosto causava grande constrangimento para a menina, que se recusava sair de casa.

O tumor também estava prejudicando a saúde da criança, tornando-se uma ameaça a sua vida a cada dia que passava. Haile estava com dificuldades de respirar e engolir e corria o risco de que a massa, que não parava de crescer, a sufocasse ou a fizesse morrer de fome. Além disso, havia muitos vasos sanguíneos percorrendo a má formação, se o tumor rompesse, a menina poderia sangrar em minutos.

Então, Deus fez com que desconhecidos conhecessem Haile e lhe ajudassem. Um funcionário do governo dos Estados Unidos conheceu a história da menina durante uma missão na Etiópia. Ele contatou diversos médicos para realizar a arriscada cirurgia de retirada do tumor facial.

O Dr. Milton Waner atendeu ao chamado e com o apoio da Fundação de Anomalia Vascular Waner Children's, Heal the Children, USAID e Northwell Health, fez a cirurgia, sem custos para a família de Haile.

As organizações financiaram a vinda do pai e da menina para Nova York, onde aconteceu a delicada cirurgia de 12 horas. “Esse tipo de cirurgia é muito difícil, muito perigosa e, certamente, com risco de vida. Explicamos o que aconteceria para o pai da criança. Havia a possibilidade de ela não sobreviver”, explicou o Dr. Milton.

O procedimento cirúrgico foi um sucesso e Matios, o pai de Haile, louvou a Deus por usar pessoas generosas para salvar a vida de sua filha e devolver a alegria para sua família. “Sem vocês, não seria assim. Muito obrigado. Eu estava chorando antes, mas agora estou sorrindo, graças a Deus”, agradeceu o pai, após a cirurgia.

Hoje, Haile pode desfrutar de sua infância e saúde, junto com sua família. “Ela ficou diferente depois da cirurgia. Ela está brincando e curtindo tudo ao ar livre. Há uma grande diferença. Que Deus abençoe os médicos, sem eles isso não seria assim”, declarou Matios.



Fonte: Guiame / Com informações Faithpot / Foto: Reprodução/ Facebook Vascular Waner Children´s (13.07.21)

Mais de 300 mil pessoas se rendem a Jesus durante evangelismo em massa na Tanzânia Após treinamento, evangelistas foram mobilizados pelo Cristo para Todas as Nações (CfaN) para pregar na Tanzânia


 

Um exército de evangelistas está sendo mobilizado pelo ministério Cristo para Todas as Nações (CfaN), que carrega o sonho de ganhar 150.000 milhões de pessoas para Cristo nos próximos dez anos.

Após três meses intensos no Spring Bootcamp, um campo de treinamento sediado em Orlando (EUA), os evangelistas colocaram em prática o que aprenderam participando de uma série de eventos evangelísticos em toda a Tanzânia, na África Oriental.

De acordo com o CfaN, o impacto dos evangelistas após o treinamento foi notável: houve mais de 300.000 respostas ao Evangelho.

Depois de três meses de treinamento intensivo na sede do CfaN em Orlando, foram enviados à Tanzânia uma equipe com 19 treinadores de evangelismo e 94 alunos do Bootcamp, que juntos, participaram de cruzadas e evangelismo “um a um” em vários locais do país.

O diretor do Bootcamp do CfaN, Levi Lutz, explica a razão desta resposta notável ao Evangelho.

“Quando você lança o verdadeiro Evangelho, ele produz resultados. Sempre que você tenta torcer e manipular para ser palatável, você não vê resultados. E esses são autênticos evangelistas dos cinco ministérios. Eles pregam o Evangelho. Eles pregam a Bíblia. Eles lidam com o pecado, arrependimento e santidade”, disse Lutz. “316.000 pessoas — em uma estimativa conservadora — correram para a cruz e passaram da morte para a vida.”

Phillip Anderson, um dos graduados do Bootcamp, relembra de alguns desafios inesperados na Tanzânia. “Éramos um dos grupos que tinham um Gospel Truck (caminhão usado para evangelismo) que ficou atolado durante a metade de um dia. Mas não paramos”, disse. 

“Pegamos alto-falantes, fomos a outros mercados e compartilhamos o Evangelho. E quando esses alto-falantes ou microfones quebraram, pegamos mais microfones e fomos para cima. Tivemos de 30 a 50 pessoas em cada apresentação do Evangelho em um mercado, que responderam ao Evangelho puro”, disse Anderson.

Lutz ressaltou os planos do CfaN de expandir seu programa de treinamento Bootcamp para mobilizar um exército de evangelistas em todo o mundo.

“À medida que esses pregadores do Evangelho estão equipados, espera-se que desempenhem um papel na meta da Década da Colheita Dupla do Cristo para Todas as Nações, de obter 150 milhões de salvações”, disse.

Fundado pelo evangelista Reinhard Bonnke em 1974 e agora liderado pelo evangelista Daniel Kolenda, o Cristo para Todas as Nações (CfaN) continua sendo o pioneiro do evangelismo em massa na África. 

Até o momento, mais de 80 milhões de pessoas aceitaram Jesus em campanhas evangelísticas do CfaN, marcadas por demonstrações sobrenaturais do poder de Deus para curar doenças, restaurar vidas e transformar comunidades. 

 

Fonte: Guiame/ Com informações do Missions Box - Foto: Christ for all Nations USA

←  Anterior Proxima  → Página inicial