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segunda-feira, 9 de agosto de 2021

Nora de Tarcísio e Glória diz que contaminação foi “descuido” Casal de atores veteranos está internado com Covid-19


 


arcísio e Glória com filho e nora Foto: Reprodução/Instagram

Mocita Fagundes, nora de Tarcísio Meira e Glória Menezes, se pronunciou para confirmar a internação do casal de atores diagnosticados com Covid-19. Segundo Mocita, a contaminação foi um descuido, pois eles estavam em isolamento.

– Saiu na imprensa que Glória e Tarcisão estão internados com Covid. Infelizmente, não é fake news. É verdade. Estavam isolados e num descuido foram contaminados. Essa doença é traiçoeira. Mas estamos muito fortalecidos, cheios de amor e muita esperança em tê-los em casa daqui a pouquinho – disse Mocita, que é casada com Tarcísio Filho, único herdeiro do casal.

Ela informou que o marido testou negativo para a doença e pediu orações pelos sogros.

– Por enquanto, peço que se unam a nós nessa corrente de orações e energias positivas. Não vou ficar me alongando e nem dando boletins médicos. Vou ficar quietinha ao lado do Tarcísio Filho que – graças a Deus – testou negativo para Covid. Carinho e oração sempre fazem um bem danado – concluiu.

Tarcísio Meira, de 85 anos, e Glória Menezes, de 86, foram internados no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, nesta sexta-feira (6). O ator precisou ser intubado e está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital. Já Glória apresenta quadro de saúde menos grave e está sendo tratada em um quarto particular.

Ambos os atores receberam a segunda dose da vacina em março deste ano.

fonte:https://pleno.news/

COB repudia atitude da CBF e dos jogadores no pódio olímpico Atletas quebraram regra ao não utilizarem agasalho de patrocinador durante a ceromônia


 

Jogadores do Brasil não utilizaram casaco de patrocinadora no pódio Foto: EFE/Alberto Estévez

Após os atletas da Seleção Olímpica de futebol descumprirem regras da missão do Time Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio, o Comitê Olímpico Brasil (COB) disse, em nota emitida neste domingo (8), repudiar a “atitude da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e dos jogadores”.

Neste sábado (7), os atletas subiram ao pódio com os agasalhos oficiais, fornecido pela empresa chinesa Peak, amarrados na cintura. A empresa possui contrato com o COB e havia acertado que todos os atletas usariam o material da patrocinadora em pódios e cerimônias oficiais.

Na cerimônia, no entanto, os jogadores da seleção de futebol usaram a camisa da Seleção, fornecida pela Nike, que tem contrato com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Ainda em seu comunicado, o COB informou que, após os Jogos Olímpicos, “tornará públicas as medidas que serão tomadas”.

Leia a íntegra do comunicado:

O Comitê Olímpico do Brasil repudia a atitude da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e dos jogadores da seleção de futebol durante a cerimônia de premiação do torneio masculino.

No momento, as energias do Comitê estão totalmente voltadas para a manutenção dos trabalhos que resultaram na melhor participação brasileira na História das Olimpíadas.

Por este motivo, apenas após o encerramento dos Jogos o COB tornará públicas as medidas que serão tomadas para preservar os direitos do Movimento Olímpico, dos demais atletas e dos nossos patrocinadores.

fonte:https://pleno.news/

domingo, 8 de agosto de 2021

“Deus é quem dirige minha vida”, diz a americana Simone Biles Atleta mais condecorada do atletismo, ela usa influência para falar sobre sua fé.


 

Aos 24 anos, a ginasta americana Simone Biles, a atleta mais condecorada de todos os tempos, com 30 medalhas olímpicas mundiais, declarou que Deus é quem dirige sua vida, após desistir de duas competições esportivas nos jogos de Pequim devido ao estresse.

Biles teve uma infância difícil, sendo criada em um orfanado pois sua mãe não tinha condições de cuidar dela e de seus três irmãos. Ela falou sobre as dificuldades em uma conversa que teve com a CBN, contando como foi a separação.

“Minha mãe biológica estava sofrendo com drogas e álcool e então fomos levados para um orfanato, e ficamos um tempo em orfanato até que nossos avós decidiram nos acolher. Foi quando nossa vida mudou”, contou.

A atleta foi adotada pelo avô quando tinha três anos, quando ele soube que ela estava sob custódia do Estado. O lar católico ajudou a formar a mentalidade cristã da atleta.

Quando seu talento começou a surgir, a medida em que Biles treinava, ela falava abertamente sobre sua  e creditava a Deus o seu desenvolvimento pessoal.

Além disso, ela deixou a escola regular para estudar através da educação em casa (homeshcooling), a fim de aumentar suas horas de treinamento de 20 para 32 horas por semana.

“Acho que Deus dá a cada indivíduo algo especial. Meu pai sempre me disse: não desperdice o presente de Deus que ele lhe deu. Porque é uma oportunidade única na vida. Um dia estarei muito velho para fazer ginástica. Por enquanto, tenho que usá-lo da melhor maneira possível”, disse a atleta olímpica.

Simone Biles também usa sua influência para falar sobre sua fé e encorajar pessoas a falarem publicamente sobre suas próprias crenças.

FONTE;https://www.gospelprime.com.br/

“Pela graça de Deus”, diz recordista olímpica ao conquistar 11ª medalha Atleta tornou-se a que mais conquistou medalhas pelos Estados Unidos.


 


A atleta americana Allyson Felix conquistou sua 11ª medalha olímpica me Tóquio, superando o recorde dos Estados Unidos de mais medalhas conquistada, que pertencia ao astro Carl Lewis.

Ao comemorar a conquista, Feliz atribuiu a Deus a 11ª medalha olímpica no revezamento feminino 4x400m. Das 11 medalhas que ela conquistou, sete são de ouro.

Durante a corrida deste sábado, ela recebeu o bastão da detentora do recorde mundial de 400 metros com barreiras e medalhista de ouro Sydney McLaughlin.

A atleta já era uma das mulheres olímpicas mais importantes da história do atletismo, com nove medalhas, incluindo seis de ouro e três de prata.

Agora ela se tornou a atleta olímpica mais condecorada do atletismo dos Estados Unidos de todos os tempos, e deu glória a Deus durante todo o processo.

Ela comemorou as conquistas glorificando o nome do Senhor: “Vivi os anos mais difíceis da minha vida nesta jornada e pela graça de Deus estou aqui”, disse.A atleta americana Allyson Felix conquistou sua 11ª medalha olímpica me Tóquio, superando o recorde dos Estados Unidos de mais medalhas conquistada, que pertencia ao astro Carl Lewis.

Ao comemorar a conquista, Feliz atribuiu a Deus a 11ª medalha olímpica no revezamento feminino 4x400m. Das 11 medalhas que ela conquistou, sete são de ouro.

Durante a corrida deste sábado, ela recebeu o bastão da detentora do recorde mundial de 400 metros com barreiras e medalhista de ouro Sydney McLaughlin.

A atleta já era uma das mulheres olímpicas mais importantes da história do atletismo, com nove medalhas, incluindo seis de ouro e três de prata.

Agora ela se tornou a atleta olímpica mais condecorada do atletismo dos Estados Unidos de todos os tempos, e deu glória a Deus durante todo o processo.

Ela comemorou as conquistas glorificando o nome do Senhor: “Vivi os anos mais difíceis da minha vida nesta jornada e pela graça de Deus estou aqui”, disse.

“Eu cresci em um lar cristão muito forte”, disse ela aos Atletas em Ação. “Nossa família estava muito envolvida em nossa igreja. Eu sou tão abençoado por ter minha família e a educação que tive. Significa muito para mim ter dois pais piedosos que têm tanta sabedoria. Eles são modelos incríveis que Tive o privilégio de assistir enquanto crescia”, disse.

Felix testemunhou que seu relacionamento com Deus se desenvolveu desde muito cedo. Ela passou por momentos difíceis durante sua juventude, mas era grata pelo amor infinito de Deus que a ajudaria. 

“Conheci Jesus Cristo como meu Salvador pessoal desde muito jovem. Desde então, tenho me esforçado continuamente para crescer em meu relacionamento com Deus”, disse ela. “Eu não estava nem perto do filho perfeito. Tive minha cota de momentos difíceis, juntamente com algumas escolhas decepcionantes que fiz, mas, felizmente, Deus nunca para de me amar”, disse.

FONTE:https://www.gospelprime.com.br/


Ao quebrar recorde, nadadora usa touca com a frase ‘Glória Somente a Deus’ Tatjana Schoenmaker também ganhou destaque por sua fé




Tatjana Schoenmaker Foto: EFE/EPA/VALDRIN XHEMAJ

Nesta quarta-feira (28), durante a fase preliminar, a nadadora sul-africana Tatjana Schoenmaker conseguiu um novo recorde olímpico nos 200 metros do nado de bruços, com o melhor tempo nas eliminatórias dos Jogos Olímpicos Tóquio-2020. Ela marcou o tempo de 2:19,16.

As semifinais acontecerão na noite desta quinta-feira (29).

Além do recorde, Tatjana chamou a atenção dos fãs por conta de sua fé. Por baixo de sua touca oficial, ela usou uma touca branca com a expressão em latim “Soli Deo Gloria”, que significa “Glória Somente a Deus”. A frase é a mesma que a atleta costuma destacar em suas redes sociais.

No último dia 23, ela já tinha se pronunciado a respeito de sua confiança em Deus.

– Deus Pai, que Sua vontade seja feita, que Sua paz nos preencha, que possamos Te louvar, não importa qual seja o resultado, que possamos ser capacitadas por Sua força para dar tudo de nós e que possamos estar para sempre maravilhadas com sua bondade! Obrigada por nos trazer até este momento – declarou Schoenmaker, em uma publicação.

https://twitter.com/NBCOlympics/status/1420338430920302592

FONTE:https://pleno.news/

Intimado por se opor à ideologia de gênero, pastor destaca: ‘Deus nunca erra’ Posicionamento de Jorge Linhares recebeu apoio da Frente Parlamentar Evangélica


 

Pastor Jorge Linhares Foto: Reprodução

Após ter repostado um vídeo contra a ideologia de gênero, o pastor Jorge Linhares foi intimado pelo Ministério Público de Minas Gerais. A intimação foi assinada pelo promotor Mário Konichi Higuchi Junior, segundo informações divulgadas por Linhares, nas redes sociais.

– Aí está, o Ministério Público do estado de Minas Gerais, mandando para mim a intimação para eu estar lá no dia 02 de agosto de 2021, às 15h00, na condição de investigado por ter declarado claramente que, não somente eu, mas o Colégio Batista Getsêmani, a igreja, todos nós, a Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus declara que homem é homem, mulher é mulher, menino é menino, menina é menina – declarou o pastor.

Ao Pleno.News, o líder da Igreja Batista Getsêmani, reafirmou seu posicionamento e destacou que Deus nunca erra. Ele também falou sobre a importância de a Igreja de Cristo se posicionar contra conceitos mundanos que são impostos.

– A Igreja vai sempre se posicionar porque é o grande baluarte, a grande coluna, e não pode temer nada. (…) A Igreja sempre vai saber defender-se, nunca vai ficar atacando, mas estará sempre pronta a responder à altura. Então, nós nos posicionamos segundo o que a Palavra de Deus diz. Por isso, que reis passaram, dinastias passaram, exércitos caíram, guerras e mais guerras com vitoriosos logo depois se tornaram derrotados. (…) A Palavra de Deus permanece para sempre, então não tem luta que não tenha vitória. E essa é uma grande luta para uma vitória muito maior. Homem é homem, mulher é mulher, menino é menino, menina é menina. Deus nunca erra.

Suas declarações receberam apoio da Frente Parlamentar Evangélica (FPE), que emitiu nota para destacar a liberdade de expressão e a liberdade religiosa.

– Infelizmente, no Brasil, o que se vem observando nos últimos anos é uma verdadeira perseguição aos valores e crenças, em especial ao segmento protestante. […] A Constituição brasileira estabelece a liberdade de expressão, de ideias e de valores a todos os grupos. Não podemos aceitar uma criminalização por parte daqueles que não sabem conviver com quem defende os valores cristãos, da família e da tradição – destacou o texto da Frente Parlamentar Evangélica.

Frente Parlamentar Evangélica se pronunciou a respeito do caso Foto: Reprodução
FONTE:https://pleno.news/


Fé posta à prova na prisão na Coreia do Norte No Dia Internacional em Apoio às Vítimas de Tortura, conheça a história de uma prisioneira na Coreia do Norte


 

A cristã compartilha o testemunho sobre os dois anos que passou presa na Coreia do Norte


Hee-Yol* é uma cristã refugiada da Coreia do Norte que escapou do país por causa da Grande Fome que afetou a região nos anos 1990. Ela conheceu a palavra de Deus e se converteu enquanto morava na China, mas foi enviada de volta para a Coreia do Norte e detida. Na prisão, a fé da cristã foi posta à prova, mas ela encontrou vida e luz para permanecer firme na fé.

A seguidora de Jesus adora cantar, sempre cantou enquanto estava presa e continua a cantar em liberdade. Agora, ela vive na Coreia do Sul como uma mulher livre. Ela costura para viver e estuda. Vendo a cristã hoje, ninguém imaginaria que Hee-Yol foi vítima de tráfico humano e é uma ex-prisioneira norte-coreana que sofreu todo tipo de abuso.

 

Vivendo um pesadelo

Hoje é comemorado o Dia Internacional em Apoio às Vítimas de Tortura e muitos cristãos e cristãs ao redor do mundo são torturados por não renunciarem ao evangelho. Tortura é qualquer imposição de dor física ou psicológica por crueldade, como maneira de intimidação e punição. O principal objetivo dessa data é tentar combater essa prática, além de oferecer total apoio às vítimas de tortura.

Quando Hee-Yol conheceu a palavra de Deus e começou a crescer na fé, ela foi enviada de volta para a Coreia do Norte e viveu um pesadelo vivo. “Um dia, a polícia chinesa invadiu a empresa em que eu trabalhava. Os policiais exigiram ver meu cartão de identidade e, quando eu não pude mostrar um, eles me levaram para a delegacia local para eu provar minha identidade chinesa e, contra minha vontade, fui enviada para a Coreia do Norte”, relembra.

Nos anos 2000 ela foi enviada de volta para a Coreia do Norte e os colegas de igreja na China tentaram ajudá-la, mas não puderam fazer muito. De volta ao país, Hee-Yol foi enviada para um centro de detenção por dez dias. “Depois de dez dias, eu estava em um trem para outra área e fui enviada para a Agência Estadual de Segurança. Sem promessa para o futuro, eu não conseguia dormir à noite, eram dias tão difíceis”, conta.

Hee-Yol foi enviada para outra prisão, onde as paredes eram escuras e a cela era fria. O único aquecimento era um cobertor fino que a separava do chão de madeira. A pequena cela da prisão tinha nove prisioneiros e não era confortável. Os prisioneiros tinham que se deitar lado a lado, mas não podiam ficar muito perto, o que não os esquentava durante o duro inverno.

Como Hee-Yol tinha um sotaque sul-coreano, que ela praticava quando estava na China, os guardas abusavam muito dela. “Se as câmeras nos pegavam conversando com prisioneiros ao nosso lado, a punição era chamada de pompu, em que colocamos as mãos para trás e temos que agachar e depois nos levantar mil vezes. Se o guarda estivesse de bom humor naquele dia, nos daria uma pausa de cinco minutos”, compartilha a cristã.

“Agora sou um animal”

Na primavera seguinte, a cristã foi transferida para outra prisão para cumprir a sentença de quatro anos. Quando ela chegou lá, pensou: “Não há promessa para o futuro. Eu poderia sobreviver?”.

Na Coreia do Norte, você recebe recibos quando vende animais como porcos ou gado. Para os prisioneiros, após o julgamento, eles perdem a cidadania e se tornam animais, sendo tratados como menos do que humanos. “Quando cheguei à cadeia, lembro que recebi o recibo com minha impressão digital. Eu pensei: ‘Agora sou um animal’.”

Os guardas cortaram o cabelo de Hee-Yol. Ela viu que as cabeças dos homens estavam completamente raspadas. E como o dela, o cabelo das mulheres foi cortado acima das orelhas. Isso significa que quando os prisioneiros têm a chance de escapar, já que ninguém lá fora usa tais cortes de cabelo, as pessoas pegarão o fugitivo imediatamente.

Se isso não bastasse, os guardas também os fizeram usar “roupas tricolores”. “Eu peguei metade das roupas do prisioneiro ao meu lado e uma parte de outro prisioneiro para a roupa ficar tricolor. Então, quem visse os fugitivos saberia que são prisioneiros.” Os prisioneiros também foram orientados a espionar uns aos outros. “Uma das regras é chamada de três em um. Três estão posicionados para vigiar um ao outro. Não podíamos falar ou nos mover livremente, não poderíamos sequer olhar para o céu azul”, relembra Hee-Yol.

 

“O túnel do inferno”

Todos os dias na prisão eram torturantes para a seguidora de Jesus, principalmente pela comida. A comida tinha fungos e a sopa era feita com as camadas duras de repolho, temperada com um pouco de sal. Todos chamavam de “asa do corvo”.

Os prisioneiros não podiam tomar sopa com água salgada, porque as autoridades não queriam que eles comessem algo temperado para fortalecer as pernas e escapar. A sopa era temperada apenas com água, um pouco de sal e uma pedra. Hee-Yol ainda tem os dentes desgastados por comer arroz com pedras e lembra que muitos prisioneiros desenvolveram apendicite e alguns chegaram a morrer de fome.

“Estava passando pelo túnel do inferno, vivendo todos os dias na prisão. Em uma pequena cela, vivia cerca de 50 a 60 prisioneiros. O banheiro ficava dentro da cela. O cheiro horrível do banheiro não permitiu que meus olhos se abrissem, mas tínhamos que ficar na cela. Piolhos, percevejos, baratas e até ratos, eles nos atormentavam à noite. Os prisioneiros chamavam sua agenda diária de ‘dia da louca’”, relembra.

A fé fortalecida

Durante a detenção, Hee-Yol conheceu Lydia, uma outra cristã que também estava presa. Através da amizade delas, Hee-Yol foi abençoada e fortalecida na fé, se mantendo firme no evangelho durante a condenação.

Embora ela tenha sido condenada a quatro anos de prisão, Deus respondeu às orações do cristã e ela foi libertada dois anos antes. Não foi fácil para Hee-Yol se adaptar à vida na Coreia do Norte. “Eu não via minha família há seis anos. Meus filhos tinham três e cinco anos quando fugi. Eles tinham agora nove e doze anos de idade. As crianças me viam como uma estranha. Meu filho não se lembrava de mim porque tinha apenas três anos quando fugi. Embora minha família tenha ficado unida, todos nos sentimos muito estranhos, e eu estava muito sensível e não foi uma reunião feliz”, compartilha.

Fora da prisão e de volta à vida norte-coreana, Hee-Yol ainda tinha que manter sua fé em segredo. “Não foi possível expressar minha fé, tinha que orar sozinha”, diz ela. Ela ficou em casa por três anos, mas uma vez que se experimenta a liberdade, não é possível mais viver na Coreia do Norte. Então Hee-Yol decidiu fugir novamente, desta vez para a Coreia do Sul, cruzando o rio Tumen.

Atualmente, a cristão está na Coreia do Sul, trabalha como costureira e estuda psicologia. Alegre compartilha conosco sua liberdade de adorar e exaltar o nome de Jesus. Ela intercede por cristãos como ela que enfrentam situações difíceis e abusos em países extremistas. Olhando para trás, Hee-Yol conclui: “No momento mais difícil da minha vida, encontrei Deus no meio do sofrimento”.

*Nome alterado por segurança.

FONTE:https://portasabertas.org.br/
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