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Nesta terça-feira (7), o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) usou as redes sociais para criticar a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. O parlamentar exibiu o print de um post da ministra e disse que ela usou a tragédia no Rio Grande do Sul para pedir votos.
Nikolas também se manifestou contra o fato de o ministério comandado por Anielle ter pedido ao Ministério do Desenvolvimento Social que as famílias ciganas, quilombolas e de terreiros sejam priorizadas na distribuição de alimentos nas ações emergenciais realizadas no Rio Grande do Sul.
– Sim, depois da prioridade para distribuição de alimentos, ela está usando a tragédia para pedir votos. Inacreditável – escreveu Ferreira na rede social X.
O parlamentar mineiro reagiu a um texto no qual a ministra falou sobre a importância do voto.
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Deta Hedman, atleta britânica de dardos, desistiu de participar do Denmark Open, porque se recusa a competir contra adversário transgênero Noa-Lynn van Leuven, nas quartas de final. As informações são do site O Antagonista.
A atleta destacou que a decisão não não estava ligada a questões de saúde, mas sim a uma posição em defesa da integridade das competições femininas.
– Eu disse que não jogaria contra um homem em um evento feminino – destacou a britânica por meio das redes sociais.
Em conjunto com a Professional Darts Corporation (PDC), a Darts Regulation Authority segue as diretrizes do Comitê Olímpico Internacional que permitem a participação de atletas trans, desde que atendam critérios específicos de testosterona e tempo de transição.
Hedman considera sua decisão como um ato de defesa dos direitos e do espaço competitivo das mulheres no esporte.
O jornalista português Sérgio Tavares já está em Copacabana, marcando presença no ato em defesa do Estado Democrático de Direito e da liberdade de expressão acontece, neste domingo (20), na Zona Sul do Rio de Janeiro. Em entrevista ao Pleno.News, ele explicou que dessa vez sua vinda ao Brasil foi tranquila.
– Dessa vez, foi [tudo] tranquilo porque eu avisei as autoridades todas. (…) Eu acho que tiveram medo de criar um incidente diplomático. Foi tranquilo e eu vou voltar sempre porque o Brasil está numa ditadura e o mundo tem que saber.
Organizado pelo pastor Silas Malafaia, o ato terá também a participação de mais de 50 parlamentares que confirmaram presença.
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Entre as figuras da Câmara confirmadas estão Amália Barros (PL-MT), Bia Kicis (PL-DF), Carlos Jordy (PL-RJ), Delegado Ramagem (PL-RJ), Eduardo Bolsonaro (PL-RJ), General Pazuello (PL-RJ), Nikolas Ferreira (PL-MG), Marco Feliciano (PL-SP) e muitos outros. Já em meio aos senadores, estão Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Magno Malta (PL-ES), Carlos Portinho (PL-RJ), Jorge Seif (PL-SC) e mais.
Os governadores do Rio de Janeiro e de São Paulo, Cláudio Castro (PL) e Tarcísio de Freitas (Republicanos) também estarão presentes, além do pastor Silas Malafaia, que prometeu “botar para quebrar” em seu discurso.
Veja a lista completa: – Deputados federais Abílio Brunini Altineu Côrtes Amália Barros André Fernandes Bia Kicis Cabo Gilberto Silva Capitão Alberto Neto Carlos Jordy Caroline De Toni Chris Tonietto Coronel Chrisóstomo Coronel Meira Daniel Freitas Delegado Paulo Bilynskyj Delegado Ramagem Dr. Allan Garcês Dr. Frederico Dr. Jaziel Eduardo Bolsonaro Evair de Melo Fernando Máximo General Pazuello Helio Lopes José Medeiros Júlia Zanatta Luciano Galego Luiz Lima Marco Feliciano Mariana Carvalho Mário Frias Maurício do Vôlei Messias Donato Nicoletti Nikolas Ferreira Pastor Eurico Pastor Gil Roberta Roma Roberto Monteiro Pai Rodolfo Nogueira Rodrigo Valadares Sargento Fahur Sargento Portugal Silvia Waiãpi Silvio Antônio Soraya Santos Sóstenes Cavalcante Zucco
– Senadores Carlos Portinho Flávio Bolsonaro Hiran Izalci Jorge Seif Magno Malta Marcos Rogério Rogério Marinho Wilder Moraes
– Governadores e vices Cláudio Castro Celina Leão Jorginho Melo Tarcísio de Freitas
O Pleno.News estará na manifestação de domingo (21), na Praia de Copacabana. Acompanhe toda a cobertura em nosso site e redes sociais.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se reuniu com um grupo de jovens da Assembleia de Deus Vitoria em Cristo (Advec) na praia da Barra da Tijuca, na manhã deste sábado (20). O ex-chefe do Executivo gravou um vídeo para reforçar a convocação para o ato que será realizado neste domingo (21), em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, em defesa da democracia e da liberdade.
Durante a gravação, ocorreu uma cena inusitada. Enquanto Bolsonaro falava que estava no meio da “garotada”, uma onda forte onda pegou o grupo de surpresa. O ex-presidente se assustou, quase perdeu o equilíbrio, mas continuou com a descontração.
– Amanhã todo mundo em Copacabana. Valeu! – encerrou.
A gravação foi feita por volta das 6h20 da manhã. Bolsonaro compartilhou o vídeo em suas redes sociais.
O ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski foi nomeado ministro da Justiça e Segurança Pública. O decreto presidencial foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União desta segunda-feira (22). Segundo o ato, ele passará a exercer o cargo em 1º de fevereiro.A data em que Lewandowski assumirá de fato o posto já estava definida desde que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) o confirmou para o ministério. Até lá, o ministro Flávio Dino segue no comando da Justiça. Dino assumirá uma cadeira no Supremo em 22 de fevereiro.Desde que Flávio Dino foi indicado para uma vaga no STF, em 27 de novembro do ano passado, Lewandowski era o favorito para comandar a Justiça. Ele pretendia começar uma temporada de trabalho mais tranquila e aproveitar mais a família, após deixar a Corte em abril do ano passado. No entanto, recebeu incentivo de amigos e da própria família para aceitar o convite de Lula.
Com a saída de Dino e a entrada de Lewandowski, o Ministério da Justiça poderá ganhar atuação mais discreta. Em conversas reservadas, aliados de Lula afirmam que o ex-presidente do STF não tem o mesmo perfil de enfrentamento de Dino, que protagonizou vários confrontos com apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A relação do presidente da República com o ministro aposentado da Suprema Corte é de confiança pessoal. Lewandowski chegou ao STF em 2006, indicado por Lula com apoio da então primeira-dama Marisa Letícia. Ele foi um dos principais interlocutores de Lula no Judiciário até 2023, quando completou 75 anos e precisou se aposentar. Em 2016, como presidente do STF, ele presidiu também o processo de impeachment contra Dilma Rousseff (PT). O processo depôs a petista, mas não a deixou inelegível.
MUDANÇAS NO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Lewandowski já definiu os principais quadros da sua equipe no Ministério da Justiça. O atual secretário nacional de Segurança Pública, Tadeu Alencar, um ex-deputado do PSB de Pernambuco, dará lugar ao chefe do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), Mário Sarrubbo. Egresso da militância política e partidária no PCdoB, o jornalista Ricardo Cappelli será substituído na Secretaria-Executiva pelo advogado Manoel Carlos de Almeida Neto.
A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada federal Gleisi Hoffmann, fez uma provocação em suas redes sociais contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A parlamentar não gostou da publicação em que o ex-chefe do Executivo cobrou seu sucessor, Lula, para visitar as áreas atingidas pelas chuvas no Rio de Janeiro.
No X, antigo Twitter, Gleisi fez uma série de acusações contra seu adversário político, dizendo que ele conta “muita mentira”, espalha “muito veneno” e incita “o ódio por onde passa”.
Em seguida, ela questiona se Bolsonaro não tem serviço e fala de supostos crimes que ele teria cometido enquanto era presidente da República.
– Não tem serviço mesmo, né, Bolsonaro? Que tal falar sobre os crimes que você cometeu contra o Brasil? O genocídio na pandemia, a destruição da Saúde e da Educação, a liberação das armas pesadas para milicianos e traficantes, a paralisação e abandono de mais de 14 mil obras – começou a presidente da PT.
E continuou:
– A perseguição à Cultura, aos artistas, cientistas e professores; a explosão do desmatamento, do garimpo ilegal e dos assassinatos de indígenas e trabalhadores do campo; a transformação do país em um pária global, os ataques às instituições e à democracia.
Hoffmann também pediu explicações sobre o 8 de janeiro e citou o caso das joias. No final, ainda ameaçou Jair Bolsonaro dizendo que “sua hora vai chegar”.
– E que tal explicar a tentativa de golpe que você comandou contra a eleição do Lula? Falar sobre as rachadinhas, o Queiróz, o roubo das joias, que tal? Pode estar certo de que você terá de fazer isso perante a Justiça. Aproveite enquanto está só inelegível, porque sua hora vai chegar.
Pesquisa AtlasIntel revelou que menos de 20% dos entrevistados acreditam que os atos de 8 de janeiro foram, de fato, uma tentativa de golpe de Estado. Os dados evidenciam o descrédito do discurso reproduzido pelo Judiciário, junto ao governo Lula e seus aliados, patrocinado pela grande mídia, diante da interpretação da sociedade brasileira.
A narrativa sustentada pelo Judiciário vai além de palavras, pois o Supremo Tribunal Federal (STF) já condenou 30 pessoas pelos crimes de tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e de golpe de Estado.
O levantamento foi realizado por meio de questionários virtuais, quando foram computadas as opiniões de 1,2 mil pessoas selecionadas aleatoriamente entre os dias 7 e 8 de janeiro. A margem de erro é de três pontos percentuais e o intervalo de confiança é de 95%.
O estudo questionou os participantes sobre “qual foi a principal razão dos manifestantes que ocuparam o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o STF”. A duas opções mais assinaladas foram fanatismo político/polarização (34%) e fraude eleitoral (21%). Somente 18,8% acreditam em tentativa de golpe, e 2,4% atribuem os atos a patriotismo.
Em se tratando de uma possível ameaça para a democracia brasileira, 15,9% acreditam que não houve risco, enquanto 27,7% acham que o risco não foi tão alto, e para 43,3% dos entrevistados, a democracia “correu grande risco”.
PARA 38,2%, LULA NÃO OBTEVE MAIS VOTOS QUE BOLSONARO A pesquisa também perguntou se “Lula venceu de fato a eleição (ganhou mais votos que o Bolsonaro)?”.
Mesmo com 56,8% dos participantes confiantes na lisura dos resultados, o que chama a atenção é o expressivo número de entrevistados que não acredita que Lula tenha obtido mais votos que Jair Bolsonaro, totalizando 38,2%. Cinco por centro não souberam opinar.
Ciro Gomes, ex-candidato a presidente pelo PDT, usou suas contas nas redes sociais para atacar o Partido dos Trabalhadores (PT) e pedir para que a Polícia Federal investigue as ligações entre a sigla do presidente Lula com a agência Mynd.
O político, que já foi ministro de Lula, comentou o caso Choquei, perfil de fofoca que divulgou uma notícia falsa levando uma jovem de 22 anos a tirar a própria vida.
Para o pedetista, o caso da Choquei e, depois as denúncias feitas contra a Mynd, representam o que ele chama de “milícias digitais”. Ciro Gomes disse que já foi vítima de notícias falsas produzidas tanto por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, quanto por petistas.
– Como todos sabem, um dos alvos proeminentes dessas milícias digitais fui eu. Fui – e ainda sou – vítima de uma considerável quantidade de notícias falsas, sendo alvo tanto de bolsonaristas quanto de petistas. Este cenário evidencia a capacidade desses grupos em prejudicar o ambiente democrático – pontuou o político.
Em outra parte do texto, Ciro afirmou que a empresa Mynd opera há muitos anos e movimenta muito dinheiro e que tudo o leva a crer que “algumas figuras importantes dessas milícias têm laços sólidos com o PT e com o governo federal”.
– Não é de surpreender ninguém que sabe como funciona a máquina petista. Vale tudo para manter o poder, desde ataques coordenados a adversários, até corrupção da grossa – disse o ex-presidenciável.
E continuou:
– O Brasil não vai sair da situação delicadíssima que vive com esse tipo de debate. É crucial lembrar, no entanto, que a Polícia Federal deveria entrar de cabeça nessa apuração. Se milícias digitais estão sendo financiadas com dinheiro público (inclusive de partidos políticos), que sejam investigadas, identificadas e punidas.
LEIA NA ÍNTEGRA: Dominou as redes sociais no início deste ano, principalmente entre bolsonaristas, o caso de uma empresa de marketing digital (ou de influencers), dona de vários blogs de fofocas, que entrou na mira da polícia após o caso de fake news que levaram tragicamente uma jovem a tirar a própria vida.
As milícias digitais, que tanto denunciei nos últimos anos, são máquinas de destruição de reputações e, invariavelmente, sem punição a quem as cria, as contrata, e a quem repercute as notícias falsas.
Como já abordei várias vezes, é imperativo reconhecer que em um contexto onde o diálogo construtivo deveria prevalecer, essas práticas são uma forma de sabotagem ao debate público.
Como todos sabem, um dos alvos proeminentes dessas milícias digitais fui eu. Fui – e ainda sou – vítima de uma considerável quantidade de notícias falsas, sendo alvo tanto de bolsonaristas quanto de petistas. Este cenário evidencia a capacidade desses grupos em prejudicar o ambiente democrático.
No caso do suicídio da menina Jéssica, uma apuração do jornalista Rodrigo da Silva, do site Spotniks, mostra de forma muito clara como esse grupo que tem a empresa Mynd8 de fundo, opera há muitos anos e como movimenta muito dinheiro, principalmente no mundo dos tais “influenciadores”.
Mas, mais que isso, diversas informações, que inclusive estão começando a ser abordadas na imprensa, levam a crer que algumas figuras importantes dessas milícias têm laços sólidos com o PT e com o governo federal.
Não é de surpreender ninguém que sabe como funciona a máquina petista. Vale tudo para manter o poder, desde ataques coordenados a adversários, até corrupção da grossa.
Mas, como boa parte do que vem sendo dito sobre essa história terrível tem saído de grupos bolsonaristas, que também têm as mãos tão sujas quanto as do PT, tudo é levado para a vala da polarização e para debaixo do tapete que cobre a ambos.
O Brasil não vai sair da situação delicadíssima que vive com esse tipo de debate. É crucial lembrar, no entanto, que a Polícia Federal deveria entrar de cabeça nessa apuração. Se milícias digitais estão sendo financiadas com dinheiro público (inclusive de partidos políticos), que sejam investigadas, identificadas e punidas.
O deputado estadual Rafael Tavares (PRTB-MS) declarou em um posicionamento nas redes sociais, nesta segunda-feira (8), que o evento “pró-democracia” no Distrito Federal, que marcou um ano dos atos de 8 de janeiro, deveria ter sido celebrado no Dia da Mentira, em 1º de abril.
Tavares rechaçou a narrativa de tentativa de golpe de Estado sustentada pelos progressistas e disse que a “baderna” e a “depredação” se deu “por parte de pessoas insatisfeitas com Lula na Presidência”. E lembrou o episódio em 2015, em que “o MST quebrou vidraça e invadiu o Ministério da Agricultura”.
– O que temos hoje no Brasil é uma perseguição de parte do Judiciário contra a direita, é isso – afirmou o parlamentar.
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), usou suas redes sociais, nesta terça-feira (9), para denunciar a ousadia do crime organizado na cidade. Bandidos estão exigindo da empreiteira responsável pela construção do Parque Piedade, na Zona Norte da cidade, o valor de R$ 500 mil. Se a quantia não for paga, eles prometem impedir a realização das obras.
Na publicação, Paes marcou o perfil do secretário executivo do ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, e a Polícia Federal, além de seu secretário de Ordem Pública, delegado Brenno Carnevale.
A denúncia feita por Eduardo Paes está sendo investigada pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco).
Em seguida, o próprio secretário Cappelli respondeu ao prefeito em sua rede social e revelou que vem recebendo relatossemelhantes de outros prefeitos do estado do Rio de Janeiro.
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