NOVA IGUAÇU - Dois policiais militares foram baleados dentro da viatura em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na noite desta quarta-feira. De acordo com informações, os agentes estavam parados próximo a C&C, na Estrada D, quando foram supreendidos pelos disparos.O Cabo Helder Augusto Goncalves e o Soldado Sergio Magalhaes Belchior, lotados no 24°BPM (Queimados) que auxiliavam na área do 20°BPM (Mesquita), foram socorridos e levados as pressas para o Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI), mas não resistiram. A polícia busca imagens para identificar os atiradores.
quinta-feira, 17 de junho de 2021
Policiais militares são atacados e mortos a tiros dentro de viatura em Nova Iguaçu
quarta-feira, 16 de junho de 2021
MP diz que ataques homofóbicos de padre contra repórter “extrapolaram liberdade religiosa” Ministério Público do MT adiantou que declarações de o padre Paulo Müller podem resultar em ação civil pública
Durante a celebração organizada pela Pastoral da Família, realizada no último domingo (13/6), o padre Paulo Antônio Müller chamou o profissional de “viadinho”, além de criticar a união homoafetiva, que estaria em desacordo com os dogmas religiosos. O caso ganhou repercussão após o ativista Antonio Isuperio, conhecido defensor de direitos humanos, publicar o trecho da missa em sua conta do Instagram.
“Em relação às declarações homofóbicas feitas durante uma missa por um padre da Igreja Católica no município de Tapurah (451Km de Cuiabá), o Ministério Público do Estado de Mato Grosso informou que instaurou procedimento investigatório para apurar os fatos e colher os subsídios necessários para adoção de medida judicial cabível”, afirmou o MP em nota à imprensa.
“O Ministério Público Estadual, por meio do Centro de Apoio Operacional de Defesa dos Direitos Humanos e Diversidades, repudia qualquer tipo de discurso de ódio. Reitera que as declarações efetuadas pelo padre extrapolaram a liberdade religiosa e que podem até mesmo resultar na propositura de medidas extrajudiciais, de ação civil pública por dano moral coletivo causado à sociedade, bem como ação penal, por eventual crime cometido”, afirmou.
O jornalista Pedro Figueiredo, da TV Globo, usou as redes sociais, nesta quarta-feira, para comentar a repercussão sobre o caso do padre que disparou ofensas e críticas homofóbicas contra a ele e ao marido, Erick Rianelli, também jornalista da emissora.
O casal voltou a viralizar na internet após receber Rianelli se declarar, ao vivo, a Pedro e por desejar feliz Dia dos Namorados. A gravação ocorreu no encerramento de uma edição do RJTV, jornal fluminense da TV Globo, no ano passado, mas voltou a ser compartilhado nas redes sociais.

terça-feira, 15 de junho de 2021
Boris Johnson cita Salmo ao ser questionado sobre sua fé: `O tolo diz que Deus não existe´ O primeiro-ministro do Reino Unido citou um texto da Bíblia ao responder a um repórter sobre sua crença em Deus
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, citou um texto da Bíblia ao responder a um repórter sobre sua crença em Deus, durante a cúpula do G7 na Inglaterra.
O jornalista Robert Peston, da emissora britânica ITV, parabenizou Johnson por seu recente casamento na Catedral de Westminster e perguntou se ele é um católico praticante. Inicialmente, o premiê procurou não responder, dizendo: “Eu não discuto essas questões profundas, certamente não com você.”
O repórter então perguntou a Johnson se ele acredita em Deus. O primeiro-ministro britânico citou o Salmo 14:1: “Diz o tolo em seu coração: ‘Deus não existe’”, disse. “Eu vou te deixar com isso”.
A religião do primeiro premiê católico da Grã-Bretanha se tornou um problema político, já que, como seguidor do catolicismo, Johnson não pode mais enviar os nomes dos bispos da Igreja da Inglaterra para a Rainha Elizabeth.
Em vez disso, o Lorde Chanceler Robert Buckland é quem enviará os nomes dos novos bispos da Igreja da Inglaterra à rainha.
Uma fonte anônima relatou ao Telegraph que a regra é “anacrônica”, já que um primeiro-ministro judeu ou muçulmano poderia nomear um bispo, mas não um católico.
Assista (em inglês)
Polêmica na Igreja Católica
Embora Johnson tenha sido batizado como católico, ele se casou duas vezes na Igreja Anglicana antes de seu terceiro casamento com Carrie Symonds, de 33 anos, com quem tem um filho, nascido em abril de 2020.
A cerimônia foi oficiada por um padre católico, Daniel Humphreys, que batizou o filho do casal no ano passado.
Os casamentos e divórcios de Johnson e os filhos fora do matrimônio geraram polêmica devido à posição conservadora da Igreja Católica sobre essas questões.
A Igreja Católica Romana permite que os divorciados se casem novamente se os casamentos anteriores tiverem sido feitos fora da Igreja Católica. Os antigos casamentos de Johnson com Allegra Mostyn-Owen e Marina Wheeler não foram cerimônias católicas e, portanto, não são reconhecidos pela Igreja Católica.
O padre Mark Drew, da Igreja de São José em Penketh, disse à BBC que teve de dizer a casais católicos que estão se divorciando que não podem se casar novamente na Igreja Católica.
“Eles têm a impressão — com ou sem razão — que a Igreja está aplicando padrões duplos e temo que esta decisão faça a Igreja parecer ruim”, disse Drew.
Christopher Lamb, correspondente da revista católica The Tablet, disse à BBC Radio 5 que o terceiro casamento de Johnson aponta que há uma lei para os ricos e poderosos e outra para todos os outros.
“Haverá um sentimento que, por que algumas pessoas que são divorciadas têm permissão para se casar na igreja e outras não?”, ele perguntou. “Tem sido acolhedor para Boris Johnson, por que não para outros?”
Fonte: Guiame/ Com informações do Christian Post - Foto: ITV
China tranca pastor e família em casa com correntes na porta e impedem que recebam visita O pastor Wu Wuqing vem sendo perseguido constantemente, a água e luz de sua casa já foram cortadas e ele já foi detido três vezes neste ano. A última prisão foi por fazer o ato fúnebre de um membro da igreja
O pastor Wu Wuqing, um dos líderes da Igreja local Early Rain Covenant (ERCC) na China, foi trancado junto com a família, na própria casa e impedido de receber visitas por autoridades do Partido Comunista Chinês (PCC). O líder foi detido em 26 de março e novamente em 1º de abril e vem sendo perseguido constantemente.
De acordo com a International Christian Concern, as autoridades chinesas acorrentaram a porta corta-fogo da casa do pastor Wu, que leva ao elevador e à escada, impedindo que ele e família saiam e proibindo qualquer visitante de entrar na residência.
A casa está sendo vigiada de perto por agentes, que no início deixaram outras pessoas levarem comida à família encarcerada. Entretanto, em 8 de junho, eles começaram a proibir a entrada na casa do pastor, os visitantes só foram autorizados a entregar alimentos por uma porta, sem entrar.
Wu Wuqing chamou a polícia para denunciar o bloqueio à sua residência. Os policiais foram à casa, mas se recusaram a tomar alguma iniciativa. A esposa do pastor Wu aproveitou a oportunidade para evangelizar os policiais, ela pregou sobre os dez mandamentos para eles.
"A porta foi trancada por nosso Pai Celestial. Quando chegar a hora, ela será aberta. "Vamos orar por eles todos os dias: que o Senhor ganhe suas almas”, disse a esposa de Wuqing aos membros da igreja.
O líder da Early Rain Covenant já é experimentado na perseguição comunista contra cristãos. Em 7 de maio, ele também foi preso por oficializar o ato fúnebre de um membro da igreja, acusado de perturbar a ordem pública.
O pastor Wu foi liberto tarde da noite no mesmo dia, mas a perseguição continuou. Em 5 de maio, o pastor teve três pneus de seu carro furados. No dia seguinte, os novos pneus que Wu havia trocado foram furados novamente e ele percebeu que não adiantaria mais trocá-los.
Além disso, os serviços públicos de água e luz de sua casa foram desligados diversas vezes. A polícia de Chengtu ameaçou aumentar a repressão e a vigilância, caso o pastor continue trabalhando em sua congregação.
A ERCC, presidida pelo pastor Wang Yi, foi fechada em 2018 pelas autoridades chinesas e até hoje a congregação é proibida de se reunir pessoalmente. O pastor Yi foi condenado por subversão de autoridade e práticas comerciais ilegais e sentenciado a nove anos de prisão.
Em abril deste ano, o Departamento de Segurança Pública deteve outros membros da ERCC por participarem do Culto de Páscoa online no zoom.
De acordo com uma cristã local que preferiu não se identificar, a polícia convocou os funcionários da igreja para controlar a programação online do fim de semana da ERCC, insistindo para que todo serviço religioso fosse suspenso.
Aumento da perseguição na China
As medidas regulatórias para reprimir o Cristianismo estão cada vez mais rigorosas no país comunista. No início de maio, a China fechou aplicativos da Bíblia e sites cristãos.
Em abril deste ano, líderes de igrejas domésticas na China foram perseguidos e criminalizados pelas autoridades. Élder Zhang Chunlei da Igreja Reformada Guiyang Ren'ai, o Pregador Zhang Peihong da Igreja de Shanghai Lancun Zhongyue e os Pregadores Qie Jiafu e Huang Chunzi da Igreja de Zion de Pequim foram vítimas da última repressão.
Gina Goh, gerente regional da ICC para o Sudeste Asiático, relatou: “As igrejas domésticas em toda a China estão vendo um aumento do assédio, desde invasões à igreja, repressão em suas atividades e a detenção de seus líderes. Pequim tenta intimidar os líderes na esperança de que as igrejas se dissolvam devido ao medo. Sua trama não terá sucesso, graças à resiliência da igreja doméstica chinesa. Eles sobreviveram à Revolução Cultural e também sobreviverão à era de Xi”.
Fonte: Guiame/ Com informações do Christianity Daily - Foto: ERCC
segunda-feira, 14 de junho de 2021
PT quer diálogo com militares através de Lula-Santos Cruz e Dirceu quer o Centrão de volta
Divulgado o escândalo que todo mundo suspeitava. Os eleitores do PSOL ficaram chocados e tristes ao saber que Lula busca um empresário ou político de direita ou até mesmo um militar como vice em uma coligação com partidos do Centrão. Não deveriam. Talvez, isso explique a razão do candidato Guilherme Boulos ter declarado a seguinte frase: “Se as pessoas soubessem o que acontecerá na eleição de 2022, ficariam enojadas”.
A tarefa de Boulos e do PSOL de “radicalizar” o lulismo é duríssima. Lula já dá como certa a submissão da dissidência petista surgida contra a Reforma da Previdência e o Mensalão em seu primeiro governo. Não é preciso fazer acenos à esquerda, o difícil e, portanto, prioritário para o PT é buscar apoios ao centro, à direita, e inclusive entre os militares.
Em entrevista ao Estadão, Boulos diz que a entrada de Lula no cenário eleitoral muda o jogo e defende unidade da esquerda, mas que uma aliança com a centro-direita é impossível. Por outro lado, o PT busca diálogo com os militares através do ex-ministro de Bolsonaro, General Santos Cruz, cotando-o inclusive para vice de Lula, segundo informação da jornalista Rosangela Bittar.
Já José Dirceu, em coluna no Poder360, defende que o PT é o único partido da esquerda capaz de atrair o Centrão, que só estaria no governo momentaneamente por oportunismo, e com o derretimento da popularidade de Bolsonaro vai pular do barco de volta para o antigo aliado que tão bem geria os interesses da classe política. Ao contrário da inepta sucessora, é claro. Lula era “O Cara” não só para o imperialismo de Barack Obama, mas também para o fisiologismo mais vulgar do baixíssimo clero da política nacional. Foi nos governos Lula que Valdemar da Costa Neto, Eduardo Cunha, Roberto Jefferson, Marcello Crivella, e etc., tornaram-se grandes organizadores da base de governo.
O balão de ensaio da chapa Lula-Santos Cruz somado ao aceno de Dirceu para o Centrão escandaliza a “esquerda radical” animada com a volta do lulismo para enfrentar o bolsonarismo. Vão acusar intriga e fake news. Mas não adianta espernear. O pragmatismo de Lula é uma coisa tão selvagem, que vale até mesmo para um ex-ministro de Bolsonaro, como o General Santos Cruz. Lula e José Dirceu, como artífices da vitória de 2002, buscam reprisar aquela divisão de tarefas, quando presidente se relacionava com os outros grandes políticos da centro-direita, como José Sarney, Renan Calheiros, Nelson Jobim, etc., enquanto o então ministro-chefe da Casa Civil articulava o baixo clero do Congresso, o Centrão. No escândalo do Mensalão, Lula jogou Dirceu aos leões dos primórdios do lavajatismo para salvar o governo.
É incrível a ousadia de tentar repetir como farsa de forma tão explícita o mesmo roteiro. Entregar a economia para os neoliberais (Palocci, Meirelles, Levy e Marcos Lisboa), entregar cargos e fatias do orçamento para o Centrão em troca de assistencialismo sem reforma nenhuma (Mensalão e Bolsa Família), e bajular corporações públicas. Em relação a esta última muda-se um pouco apenas as corporações em destaque. O corporativismo judicial era o favorito do PT até que a Lava-Jato se virou contra Lula, e os militares eram tratados apenas como mais uma corporação qualquer com aposentadorias gordas. Na nova conjuntura, com o desgaste fenomenal que o bolsonarismo tem imposto às Forças Armadas, Lula sagazmente acena para os militares para compensar a hostilidade permanente que passou a ter com o Poder Judiciário e o Ministério Público.
As ameaças golpistas do General Villas Boas podem ser perdoadas, até porque não passavam de bravatas que só serviam para colocar os militares no noticiário político para negociar cargos no governo seguinte. Mas a efetiva cassação e a humilhação da prisão veio do Judiciário, este sim, o Partido da Lava-Jato, capaz de impor o “A.I.5” do século XXI no Brasil prendendo inimigos políticos, e não o soldado e o cabo do bolsonarismo bravateiro.
A tão sonhada “guinada à esquerda” do lulismo foi abortada logo na primeira semana da sua volta. O hegemonismo violento contra os aliados de esquerda e a habilidade tão exaltada por Dirceu para negociar com o Centrão e até mesmo com os militares está de volta. Dirceu até critica uma “tutela militar” para compensar o efeito negativo nas bases petistas da aproximação com os generais. No entanto, esse papel de “propaganda para as bases” geralmente cabe ao braço-direito de comunicação do ex-chefe da Casa Civil, Breno Altman, que além de contra-bravatas revolucionárias anti-Forças Armadas, faz agitação anti-Frente Ampla, justamente para evitar o isolamento do PT, enquanto Dirceu defende a Frente Ampla sob comando do PT. Mas um trecho de sua coluna chama atenção:
“Sem dúvida, o candidato capaz de realizar esse programa é Lula e o partido capaz de formar uma coalizão mais ampla que a esquerda é o PT. Mas é preciso que as esquerdas estejam à altura do desafio.
Me impressiona esse trecho não ter sido revisado antes de ser publicado. O hegemonismo puro e simples, e uma ordem dada. O candidato é Lula e ponto final, e “as esquerdas”, ou seja, PSOL e PCdoB, e até mesmo PSB e PDT, tem que estar “à altura do desafio”, qual seja, apoiar Lula para que ele possa atrair o centro. Incrível sinceridade, que demonstra certa fragilidade nesse momento histórico. O PT está isolado e não está conseguindo sequer submeter os partidos pequenos da esquerda.
Já sabemos que Ciro Gomes e o PDT não vão se submeter a isso. O PSB também não aguenta mais e busca um outsider como alternativa enquanto aguarda para ver a real viabilidade eleitoral e a capacidade de Ciro de atrair o centro e montar uma coligação ampla e forte. Porém, no limite, os caciques regionais do PSB vão com quem estiver mais forte em seu estado, e o pragmatismo dos socialistas também é infinito.
No PCdoB a mesma coisa. Manuela D’ávila no Rio Grande do Sul, Jandira Feghali no Rio de Janeiro, e os baianos aliados de Jaques Wagner devem ou ir para o PT ou mesmo filiados ao PSB em possível fusão, vão apoiar a candidatura petista. Em Pernambuco, onde o comando nacional do PCdoB praticamente já se encontra fundido ao partido do governador, vai ser preciso esperar ver qual o destino da fração hegemônica do PSB, que busca uma alternativa devido à rivalidade com o PT no estado. Aliás, devido às fricções entre PT e PSB, o PCdoB busca atuar como amortecedor sempre defendendo a Frente Ampla, mas também não são ingênuos, e com isso, querem manter certa influência nas relações entre os partidos de esquerda. É por isso, inclusive, que Flávio Dino no Maranhão vai insistir na unidade pelo menos em seu estado para buscar a dificílima tarefa de se eleger senador e fazer sucessor no Palácio dos Leões.
fonte:https://disparada.com.br/
Casa caiu: PF descobre esquema milionário de propinas pagas a Renan Calheiros
A Polícia Federal investiga o empresário Alexandre Santoro, CEO da International Meal Company, por suspeita de participar de um esquema de pagamento de propinas ao senador Renan Calheiros.
De acordo com a investigação, quando Santoro era CEO da América Latina Logística, em 2013, ele participou de uma reunião com Milton Lyra, apontado como operador Renan, e o empresário Richard Klien, alvo do inquérito por fazer supostos repasses ao senador.“Relatórios de quebra de sigilo bancário revelam que, poucos dias depois da reunião, a América Latina Logística fez pagamentos de 773 mil reais à empresa de um delator que assumiu ter sido responsável pela lavagem de dinheiro de propinas pagas a políticos ligados ao setor portuário.”
fonte:https://imprensabrasil.com.br/
AGU coloca o STF contra a parede e diz que depoimento de governadores é ‘imprescindível’
A ação é relatada pela ministro pela ministra Rosa Weber, que pediu o posicionamento da AGU e da Procuradoria-Geral da União (PGR).
Para a AGU, é “indiscutível a competência do Congresso Nacional para fiscalizar a utilização dos recursos transferidos pela União, no intuito de combate à pandemia de covid-19, aos estados e Distrito Federal”.
Informou ainda ser “evidente, nessa linha, que a oitiva dos governadores dos Estados e do Distrito Federal, na qualidade de agentes políticos que enfrentam diretamente os desdobramentos da crise econômico-sanitária decorrente da pandemia, se mostra imprescindível para a consecução das finalidades da CPI, que pretende mapear, adequadamente, os resultados e a efetividade das transferências voluntárias feitas pela União aos demais entes federados”.
fonte:https://imprensabrasil.com.br/